Por THEODIANO BASTOS
A Teoria das Coincidências Significativas e “Jung, Sincronicidade e Destino Humano” de Ira Progoff
Leio bem devagar e quase sempre ao som de música clássica, desta feita ouvindo o Ofício de Trevas do Padre José Maria Xavier, magnífica obra da música barroca mineira com a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e Coral do Palácio das Artes.
O conceito
central nessa definição está expresso na seguinte frase: “A Sincronicidade
considera a coincidência (ou co-ocorrências) de eventos no tempo e no espaço
como significando algo mais do que mero acaso”. É este é o princípio subjacente
ao uso que se faz do I Ching. Ele se vale de dois eventos independentes que
ocorrem ao mesmo tempo e deles extrai enorme significado, ainda que não seja
nenhuma relação de causa e efeito entre os eventos, esclarece Jung.
Dizem os gregos
que o destino conduz aquele que o consente e arrasta o que lhe resiste. A vida,
segundo Kahlil Gibran, nos toma e nos atira de um lado para outro; o Destino
nos leva de deu em deu.
Já na também
milenar cultura persa, o conceito de
destino tem mais de autodeterminação do que entre os árabes. Ghesmat é o termo
que usam para designar aquela sorte que se atrai como conseqüência dos próprios
atos”.
Abraão Lincoln,
lendário presidente dos Estados Unidos da América, era conhecido por sua
generosidade. Ao emprestar apenas um dólar a uma pessoa necessitada, recebeu
como pagamento um barril cheio de livros e um deles versava sobre Direito e
esse livro mudou o rumo de sua vida, pois ao estudá-lo se tornou um rábula, um
defensor público, trabalho que o projeto na vida política e elegeu-se
presidente da república.
A Profa. Sonia
Maria Bufarah Tommasi, psicóloga, mestre em Psicologia Clínica, em São Paulo,
ao recomendar o livro “Terapias Expressivas – Arte-Terapia – Arte-Educação –
Terapia-Artística”, diz: “Nada é por
acaso...!? Alerta Jung que a sincronicidade dos fatos importantes em nossa vida
resultam de uma determinada necessidade lançada no cosmos, pronta para ser
percebida e atendida por desbravadores indivíduos, cientistas ou particistas,
mas acima de tudo, empreendedores.
Assim conheci
Liomar Quinto de Andrade, exatamente por ocasião da implantação do nosso curso
de Pós-Graduação em Arte Terapia, em São Paulo”.
Sua pesquisa e
tese de doutorado “Terapias Expressivas – uma pesquisa de referências
teórico-praticos”, ressalta como seu conteúdo contribuiu para seu trabalho.
Para ela, o autor, ao provar que “a arte permite ao homem expressar e ao mesmo
tempo perceber os dignificados atribuídos à sua vida, na eterna busca de um
tênue equilíbrio com o meio circundante. Manifesta uma relação profunda do
homem como mundo”.
Helena Machado Brito, Salvador/BA: Cada texto que você escreve ,melhor!!
ResponderExcluirParabéns por ter se tornado um "
Best Seller ".
Um grande abraço
Daniel Porcel Bastos, meu neto, Vitória/ES:Também leio escutando música clássica. Já sei de quem puxei kkk
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