Por THEODIANO BASTOS
Mulheres
e homens se completam: são antagônicos — distantes um do outro — mas aspiram à
união e têm como objetivo comum a felicidade, como ensina o I Ching, o famoso
oráculo chinês:
São
“almas que se completam”, já dizia Platão. A vertigem da vida moderna e sua
cultura dominada pelo hedonismo que faz do prazer a única razão de viver, tem
seu preço na forma de angústia existencial. Talvez isso explique o que vem
sendo observado por estudiosos: um agravamento da insatisfação feminina,
principalmente.
O
Brasil registrou, no ano passado, 1.410 casos de feminicídio. Em média, uma mulher foi assassinada a cada 6
horas no País por ser mulher. Os números são do Monitor da Violência, do
portal G1 e do Núcleo de Estudos da Violência da USP (NEV-USP), divulgados
nesta quarta-feira 8/7/23
Brasil registra pico de feminicídios em 2022, com uma vítima a cada 6
horas.
Segundo Monitor da Violência, mais de 1,4 mil mulheres foram vítimas do
crime, o maior número desde a Lei do Feminicídio...
De acordo com o levantamento, houve um crescimento de 5% em comparação a
2021. É o maior registro de casos desde que a lei de feminicídio entrou em
vigor, em 2015.
Pela legislação, o feminicídio passou a ser considerado homicídio
qualificado e entrou na lista de crimes hediondos, com penas que vão de 12 a 30
anos de reclusão.
Um mistério ronda a morte da
adolescente Hyara Flor Santos Alves, 14 anos, vítima de um tiro. O caso ocorreu
dentro da casa em que a jovem morava, em Guaratinga, em uma comunidade cigana,
no extremo sul da Bahia. A família da garota acredita que o crime tenha sido
cometido pelo marido de Hyara, da mesma idade, motivado por vingança.
BRASÍLIA FAZ SEMINÁRIO PARA DISCUTIR A ONDA DE FEMINICÍDIOS
Seminário reunirá profissionais de várias áreas para discutir, quinta-feira (20/7), agressões contra a mulher, seus desdobramentos e formas de enfrentar melhor a questão social. terá transmissão ao vivo pelas redes sociais do jornal
O Correio Braziliense realiza,
nesta quinta-feira (20/7), a segunda edição do seminário "Combate ao
feminicídio: uma responsabilidade de todos". A ideia é reunir autoridades
e especialistas das áreas social e jurídica para debater soluções e caminhos
para o enfrentamento à onda de crimes contra as mulheres que tem assolado o
Distrito Federal. Os interessados em participar presencialmente podem se
inscrever e acompanhar o evento, a partir das 14h, no auditório do jornal. O
debate também será transmitido ao vivo pelas redes sociais do Correio: Facebook e YouTube.
SAIBA
MAIS EM: https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2023/07/5109767-onda-de-feminicidios-e-tema-de-debate-com-autoridades-e-especialistas.html E https://www.cartacapital.com.br/justica/brasil-registra-pico-de-feminicidios-em-2022-com-uma-vitima-a-cada-6-horas/#:~:text=O%20Brasil%20registrou%2C%20no%20ano,divulgados%20nesta%20quarta%2Dfeira%208.
Mariza, Eunápolis Bahia: isso porque não tem classe e nem berço é um animal irracional, isso não chamo de homem, chamo barracão, um ser desprezível
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