domingo, 23 de julho de 2023

RELAÇÃO DOS PAIS COM OS FILHOS, DICAS PARA UM BOM RELACIONAMENTO

 

Por THEODIANO BASTOS

 

“Os filhos devem fechar os olhos para os defeitos dos pais”, aconselha um sábio judeu.

 

Existe uma fórmula mágica para um bom relacionamento entre pais e filhos? Definitivamente não.

Confira 10 dicas para um bom relacionamento entre pais e filhos

1- Amor e Carinho
É indispensável apoiar e aceitar os filhos, entendendo que são pessoas com ideias e gostos próprios, e respeitar essas diferenças, demonstrando afeto e usufruindo dos períodos juntos                                                 2- Administração de estresse 
Praticar técnicas de relaxamento e esportes e investir na própria psicoterapia favorece a capacidade de entender melhor o que sentimos e as chances de cuidar bem das crianças.                                                        3- Habilidades do relacionamento
Aqueles que mantém uma relação saudável com o cônjuge ou outras pessoas importantes em sua vida demostram a importância de manter relações afetivas verdadeiras.                                                                                       4- Incentivo a autonomia e a independência
Apesar de ser difícil para alguns pais encontrar a medida, é fundamental tratar os filhos com respeito e estimulá-los a se tornar pessoas confiantes e com iniciativa.                                                                                   5- Acompanhar a aprendizagem
Ao valorizarem a curiosidade dos filhos e sua disposição para aprender, os pais lhe prestam enorme benefício.                                                                                 6-Preparação para vida
É um ato de amor conversar com os pequenos sobre temas delicados como medos, sexo e morte em linguagem acessível, bem como prepara-los para assumir responsabilidades.                                                   7- Atenção ao comportamento
Reforçar positivamente as boas atitudes e apenas recorrer ao castigo quando outros métodos de conversa não funcionaram, são importantes atitudes para ensinar bons valores.                                                8- Saúde
Poporcionar um estilo de vida saudável e estimular bons hábitos como exercícios regulares, alimentação adequada e higiene para os filhos.                                      9- Espiritualidade
Apoiar o desenvolvimento da religiosidade e a preservação da natureza, o respeito ao outro e as diferenças, evitando a disseminação de preconceitos e intolerância.                                                                                10- Segurança
Fundamental o empenho constante para proteger os filhos de situações de risco e manter-se vigilante quanto a suas amizades e atividade

A crise nas famílias, o mandamento de honrar pai e mãe Trata-se de conselhos de sabedoria que um sábio judeu, que viveu por volta do ano 250 a.E.C., deu aos jovens em relação aos seus pais.

 

No judaísmo, desde cedo os filhos eram educados a praticar o mandamento de honrar pai e mãe (Dt 5,16). Posteriormente, os cristãos entenderam que José, Maria e Jesus eram o modelo de família sagrada, perfeita.

Em nosso tempo, as famílias passam por momentos de crise. Novos modelos de família surgem. Nesse contexto, ousamos perguntar: Qual o significado e atualidade do mandamento de honrar pai e mãe?                  

A qualidade da relação familiar constitui-se como a vinculação entre os membros familiares, quando norteada por fatores protetivos, tornando-se especialmente relevante na adolescência. Nesta perspectiva, as práticas religiosas têm repercutido no relacionamento familiar, mas têm sido pouco exploradas nas pesquisas nacionais. Diante do exposto, esta pesquisa investigou o impacto que um movimento cristão exerce sobre a qualidade da relação entre pais e filhos adolescentes. O estudo caracterizou-se como qualitativo, utilizando-se para a coleta de dados a técnica de grupo focal com um grupo de pais e outro de adolescentes. Os dados foram analisados a partir da análise de conteúdo temático categorial, subdividido em quatro categorias. Evidenciou-se que a aderência ao movimento religioso se constituiu como uma rede de apoio social e afetiva e possibilitou mudanças no subsistema familiar filial e conjugal, bem como nas práticas educativas e no envolvimento parental. SAIBA MAIS EM: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672015000100007 E https://vipzinho.com.br/confira-10-dicas-para-um-bom-relacionamento-entre-pais-e-filhos/

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