Por Theodiano Bastos
É bastante sintomático que os Estados Unidos, através
do Pentágono, "Após 70 anos de
desinformação, é hora de progredirmos na compreensão dessa tecnologia
extraordinária observada durante esses eventos."
Confirme que o objetivo da medida é dirimir qualquer
dúvida da sociedade sobre a veracidade dos vídeos. Veja o que dia a reportagem
da BBC Brasil:
29 abril 2020
O Pentágono afirmou que o objetivo da medida é
"desfazer qualquer dúvida do público" sobre a origem dessas imagens,
que já estavam circulando na internet.
Os vídeos já tinham sido vazados em duas ocasiões, em
2007 e 2017.
Dois deles foram divulgados pelo jornal americano The
New York Times, e o terceiro, por uma organização cofundada pelo ex-cantor da
banda Blink-182, Tom DeLonge, para estudar óvnis (objetos voadores não
identificados) e fenômenos paranormais.
Pentágono não dá detalhes ou conclusões de sua
investigação
O que aparece nos vídeos?
Segundo o New York Times, um vídeo de 2004 foi gravado
por dois pilotos de caça da Marinha e mostram um objeto circular transitando
perto da água no oceano Pacífico, a cerca de 160 km da costa americana. Um dos
pilotos, David Fravor, relatou que o objeto "acelerava a uma velocidade
que nunca tinha visto na vida".
Os outros dois vídeos são de 2015, e mostram objetos
se movem pelo ar, um deles com giros. "Olha só aquilo, cara! Está
girando!", afirma um dos pilotos.
O Pentágono não explica as
conclusões de sua investigação ou detalhes do que exatamente está acontecendo
nos vídeos. Os vídeos divulgados podem ser baixados neste site oficial, nos links FLIR, GOFAST e GIMBAL.
Em comunicado, o órgão afirmou: "Após uma análise
minuciosa, o departamento determinou que a liberação autorizada desses vídeos
não revela nenhum sistema ou capacidade sensíveis e não afeta investigações de
incursões no espaço aéreo militar por fenômenos aéreos não identificados".
Segundo o Pentágono, "os fenômenos aéreos observados nos vídeos permanecem
classificados como 'não identificados'".
DeLonge, da organização To The Stars Academy of Arts
and Sciences, afirmou que pretende financiar pesquisas sobre os objetos e
elogiou o governo americano por "começar um grande diálogo".
VEJAM OS RELATOS ABAIXO
Nave espacial em Serra dos
Aimorés, Nordeste mineiro, no início da década de 70, houve o aparecimento de
um OVNI que causou grande repercussão.
Nessa época, eu morava em
Nanuque, cidade ao lado de Serra dos Aimórés e me interessei pelo caso e ouvi
diversas testemunhas, como sejam: o sargento Godinho, delegado de polícia,
Brício Saúde, tabelião e principalmente a profa. Vanda Reuter com o testemunho mais
riquíssimo de detalhes. A profa. Vanda era uma pessoa inteligente e culta,
minha amiga, que havia sido professora de segundo grau de meus filhos.
Ela ia num fusca na companhia de
sua sobrinha para Nanuque, e que ao se aproximar do cemitério, viu estarrecida
uma enorme aeronave pairando sobre o cemitério e tinha uma forma de um enorme
prato e ás vezes oval, cinzento, mas mudava de cor, e com luzes piscando nas
bordas e chegou a ficar quase uns 200 metros do objeto voador. Aí viu outro
veículo se aproximando em sentido contrário e ela começou a piscar os faróis e
aí o objeto disparou numa velocidade incrível e sumiu.
Ela foi chamada a prestar
depoimento na delegacia de polícia. Alguns dias depois recebeu uma
correspondência da FAB – Segunda Zona Aérea, com sede em São Paulo, com um
questionário com uma advertência em vermelho de “SECRETO”.
pedia um relato minucioso de tudo
que viu e perguntava sua qualificação profissional etc. Ela preenchei e logo em
seguida veio outro formulário, também com a tarja de “SECRETO”, e depois mais
outro, este com uma série de perguntas de caráter pessoal, tais como religião,
se tomada remédios controlados, se acreditava na existência de Deus, de vida em
outros planetas etc, etc. Isso mostra a seriedade das investigações do
Ministério da Aeronáutica
OVN
EM BH, EPISÓDIO CONFIRMADO PELA TV
Alguns anos depois, desta feita em
Nanuque/MG, encontro João Serra, m/m às 18 horas, sobre a laje de uma loja ao
lado, olhando deslumbrado para o horizonte e, achando algo estranho,
pergunto-lhe o que havia e ele me relatou o seguinte — Fui acordado por minha
esposa Aldira pedindo com voz assustada que olhasse pelo janela o que via e
constatei um formação de objetos voadores de forma oval ou redonda, com luzes
piscando ao seu redor e que hora pairava no horizonte, ora se deslocava, e
depois em grande velocidade, sumiu. Ficamos assustados com o que vimos. Com
certeza não era helicóptero nem aviões. Pediu-me sigilo.
Conversei com minha esposa ao
chegar em casa e fui tomar banho. Quando já estava ensaboado, minha esposa
gritou: depressa, vem ver isso! Saí assustado do banheiro todo ensaboado e
envolto na toalha e atônito vi, a reportagem na TV Itacolomy, de Belo
Horizonte, mostrando um operário (estofador) muito assustado, contando o que
havia visto na periferia ao sair para trabalhar.
Dizia ter visto um enorme objeto
descendo devagar na sua frente e que tinha o formato de enorme prato, cor
cinzenta, com luzes piscando ao seu redor. Ao pousar, uma porta de abriu e saiu
dela um ser esquisito acenando para ele se aproximar, e ele fugiu em disparada
e o objeto levantou-se e desapareceu.
E a reportagem da TV Itacolomy,
Rede Tupi, mostrou o local em que o objeto voador havia pousado. Tinha chovido
na madrugada, mas havia um círculo enorme com a vegetação queimada e as marcas
de quatro buracos no solo, onde o OVNI baixou as astes de sustentação. A TV
Itacolomy já foi extinta junto com a TV Tupi, mas o acervo ficou com a TV
Alterosa, segundo informa um amigo que foi superintendente deste emissora e dos
Diários e Rádios Associados em Minas Gerais, e que vai procurar saber se esse
importante arquivo foi preservado.
Pessoalmente, só uma vez vi algo
estranho. Estava em Nova Viçosa, extremo Sul da Bahia, no pequeno porto onde os
barcos pesqueiros ancoravam. Era o entardecer e vi na entrada do canal, acima
do manguezal, uma bola de luz intensa. Chamei outras pessoas ao redor e todos
acharam estranho aquela luz faiscante. Pensei que pudesse ser um veleiro se
aproximando com a luz do mastro principal e esperei um bom tempo e nada de
veleiro. Aí a luz desapareceu numa velocidade incrível.
Fiquei encabulado
com o que vi e no outro dia peguei o pequeno barco e fui em direção ao local da
estranha bola de luz e cheguei à conclusão de que era uma “sonda” de
observação. Também ouvi outros relatos de pessoas sérias sobre terem vistos “discos
voadores”, mas todos pediam sigilo e que não passasse adiante a informação para
não serem ridicularizados.
Textos publicados no livro PEGADAS
DA CAMINHADA, autoria de Theodiano Bastos
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