domingo, 3 de maio de 2020

NÃO ESTAMOS SÓS NO UNIVERSO, EXTRATERRESTRES NOS VISITAM



Por Theodiano Bastos
É bastante sintomático que os Estados Unidos, através do Pentágono, "Após 70 anos de desinformação, é hora de progredirmos na compreensão dessa tecnologia extraordinária observada durante esses eventos."

Confirme que o objetivo da medida é dirimir qualquer dúvida da sociedade sobre a veracidade dos vídeos. Veja o que dia a reportagem da BBC Brasil:

29 abril 2020
O Pentágono afirmou que o objetivo da medida é "desfazer qualquer dúvida do público" sobre a origem dessas imagens, que já estavam circulando na internet.
Os vídeos já tinham sido vazados em duas ocasiões, em 2007 e 2017.
Dois deles foram divulgados pelo jornal americano The New York Times, e o terceiro, por uma organização cofundada pelo ex-cantor da banda Blink-182, Tom DeLonge, para estudar óvnis (objetos voadores não identificados) e fenômenos paranormais.
Pentágono não dá detalhes ou conclusões de sua investigação

O que aparece nos vídeos?

Segundo o New York Times, um vídeo de 2004 foi gravado por dois pilotos de caça da Marinha e mostram um objeto circular transitando perto da água no oceano Pacífico, a cerca de 160 km da costa americana. Um dos pilotos, David Fravor, relatou que o objeto "acelerava a uma velocidade que nunca tinha visto na vida".
Os outros dois vídeos são de 2015, e mostram objetos se movem pelo ar, um deles com giros. "Olha só aquilo, cara! Está girando!", afirma um dos pilotos.
O Pentágono não explica as conclusões de sua investigação ou detalhes do que exatamente está acontecendo nos vídeos. Os vídeos divulgados podem ser baixados neste site oficial, nos links FLIR, GOFAST e GIMBAL.
Em comunicado, o órgão afirmou: "Após uma análise minuciosa, o departamento determinou que a liberação autorizada desses vídeos não revela nenhum sistema ou capacidade sensíveis e não afeta investigações de incursões no espaço aéreo militar por fenômenos aéreos não identificados". Segundo o Pentágono, "os fenômenos aéreos observados nos vídeos permanecem classificados como 'não identificados'".
DeLonge, da organização To The Stars Academy of Arts and Sciences, afirmou que pretende financiar pesquisas sobre os objetos e elogiou o governo americano por "começar um grande diálogo".
VEJAM OS RELATOS ABAIXO

Nave espacial em Serra dos Aimorés, Nordeste mineiro, no início da década de 70, houve o aparecimento de um OVNI que causou grande repercussão.

Nessa época, eu morava em Nanuque, cidade ao lado de Serra dos Aimórés e me interessei pelo caso e ouvi diversas testemunhas, como sejam: o sargento Godinho, delegado de polícia, Brício Saúde, tabelião e principalmente a profa. Vanda Reuter com o testemunho mais riquíssimo de detalhes. A profa. Vanda era uma pessoa inteligente e culta, minha amiga, que havia sido professora de segundo grau de meus filhos.

Ela ia num fusca na companhia de sua sobrinha para Nanuque, e que ao se aproximar do cemitério, viu estarrecida uma enorme aeronave pairando sobre o cemitério e tinha uma forma de um enorme prato e ás vezes oval, cinzento, mas mudava de cor, e com luzes piscando nas bordas e chegou a ficar quase uns 200 metros do objeto voador. Aí viu outro veículo se aproximando em sentido contrário e ela começou a piscar os faróis e aí o objeto disparou numa velocidade incrível e sumiu.

Ela foi chamada a prestar depoimento na delegacia de polícia. Alguns dias depois recebeu uma correspondência da FAB – Segunda Zona Aérea, com sede em São Paulo, com um questionário com uma advertência em vermelho de “SECRETO”. 

pedia um relato minucioso de tudo que viu e perguntava sua qualificação profissional etc. Ela preenchei e logo em seguida veio outro formulário, também com a tarja de “SECRETO”, e depois mais outro, este com uma série de perguntas de caráter pessoal, tais como religião, se tomada remédios controlados, se acreditava na existência de Deus, de vida em outros planetas etc, etc. Isso mostra a seriedade das investigações do Ministério da Aeronáutica

OVN EM BH, EPISÓDIO CONFIRMADO PELA TV

Alguns anos depois, desta feita em Nanuque/MG, encontro João Serra, m/m às 18 horas, sobre a laje de uma loja ao lado, olhando des­lumbrado para o horizonte e, achando algo estranho, pergunto-lhe o que havia e ele me relatou o seguinte — Fui acordado por minha esposa Aldira pedindo com voz assustada que olhasse pelo janela o que via e constatei um formação de objetos voadores de forma oval ou redonda, com luzes piscando ao seu redor e que hora pairava no horizonte, ora se deslocava, e depois em grande velocidade, sumiu. Ficamos assustados com o que vimos. Com certeza não era helicóptero nem aviões. Pediu­-me sigilo.

Conversei com minha esposa ao chegar em casa e fui tomar banho. Quando já estava ensaboado, minha esposa gritou: depressa, vem ver isso! Saí assustado do banheiro todo ensaboado e envolto na toalha e atônito vi, a reportagem na TV Itacolomy, de Belo Horizonte, mostrando um operário (estofador) muito assustado, contando o que havia visto na periferia ao sair para trabalhar.

Dizia ter visto um enorme objeto descendo devagar na sua frente e que tinha o formato de enorme prato, cor cinzenta, com luzes piscando ao seu redor. Ao pousar, uma porta de abriu e saiu dela um ser esquisi­to acenando para ele se aproximar, e ele fugiu em disparada e o objeto levantou-se e desapareceu.

E a reportagem da TV Itacolomy, Rede Tupi, mostrou o local em que o objeto voador havia pousado. Tinha chovido na madrugada, mas havia um círculo enorme com a vegetação queimada e as marcas de quatro buracos no solo, onde o OVNI baixou as astes de sustentação. A TV Itacolomy já foi extinta junto com a TV Tupi, mas o acervo ficou com a TV Alterosa, segundo informa um amigo que foi superintendente deste emissora e dos Diários e Rádios Associados em Minas Gerais, e que vai procurar saber se esse importante arquivo foi preservado.

Pessoalmente, só uma vez vi algo estranho. Estava em Nova Viçosa, extremo Sul da Bahia, no pequeno porto onde os barcos pesqueiros ancoravam. Era o entardecer e vi na entrada do canal, acima do man­guezal, uma bola de luz intensa. Chamei outras pessoas ao redor e todos acharam estranho aquela luz faiscante. Pensei que pudesse ser um veleiro se aproximando com a luz do mastro principal e esperei um bom tempo e nada de veleiro. Aí a luz desapareceu numa velocidade incrível.
Fiquei encabulado com o que vi e no outro dia peguei o pequeno barco e fui em direção ao local da estranha bola de luz e cheguei à conclusão de que era uma “sonda” de observação. Também ouvi outros relatos de pessoas sérias sobre terem vistos “discos voadores”, mas todos pediam sigilo e que não passasse adiante a informação para não serem ridicularizados.
Textos publicados no livro PEGADAS DA CAMINHADA, autoria de Theodiano Bastos



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