Por
Theodiano Bastos
Com a mente aberta e sem preconceito, assisti na
íntegra, e não editada, toda a coletiva de imprensa no Palácio do Planalto sobre
a Covid-19 de 20/05/20 e me posiciono pedido a todos o benefício da dúvida na
decisão do Ministério da Saúde de usar no início dos sintomas da Covid-19 a
Cloroquina e a Hidroxicloroquina.
Como todos sabem o presidente dos Estados Unidos em
tomar preventivamente a hidroxicloroquina associada ao zinco. E pergunto: por
quê o brasileiro não pode usar essa medicação com as cautelas recomendadas pelo
próprio Ministério da Saúde?
Tenho conhecimento de que um médico e outros dois
pacientes aqui em Vitória se salvaram tomando a Hidroxicloroquina associadas a outros
medicamentos e em Feira de Santana, a avó materna de um sobrinho, com 89 anos,
depois de ter ficado muitos dias na UTI do hospital da Unimed, foi salva e está
em casa após tomar esse a hidroxicloroquina, anticoagulante e antibióticos.
Também tenho um amigo que serviu como oficial do
Exército na Amazônia e um outro que atuou na construção da Transamazônica que usaram
a Cloroquina sem terem sentido nenhum efeito colateral. Usaram como prevenção
da Malária.
Acre, Goiás e Roraima são os únicos estados
brasileiros onde não há protocolo ou recomendação de uso de
cloroquina/hidroxicloroquina no tratamento ao coronavírus.
A briga sobre usar ou não os medicamentos fica apenas na mídia, com governadores tentando se colocar como os verdadeiros opositores do presidente Jair Bolsonaro, mas a maioria, incluindo São Paulo e Rio de Janeiro, os usam em pacientes graves. Inclusive a Bahia e Piauí governados pelo PT.
APENAS TRÊS ESTADOS NÃO RECOMENDAM CLOROQUINA
Diário do
Poder 20/05/2020
A briga sobre usar ou não os medicamentos fica apenas na mídia, com governadores tentando se colocar como os verdadeiros opositores do presidente Jair Bolsonaro, mas a maioria, incluindo São Paulo e Rio de Janeiro, os usam em pacientes graves. Inclusive a Bahia e Piauí governados pelo PT.
Por isso peço a todos que deixem de olhar politica ou
ideologicamente e esperem os resultados, concedendo o benefício da dúvida.
O Antagonista: O experimento médico bolsonarista
“Além de pregar contra as instituições
e afugentar investidores, Jair Bolsonaro agora expõe os brasileiros a um
experimento médico absurdo ao tentar enfiar-lhes goela abaixo a cloroquina e
outros medicamentos sem eficácia comprovada no tratamento do coronavírus”, diz
Fernando Canzian.
“Com as drogas agora
recomendadas pelo próprio Ministério da Saúde (tocado por um militar do mesmo
Exército que as produz e faz sua distribuição), será difícil para os médicos
convencer os pacientes a caírem fora do experimento idealizado pelo presidente
(…).
O
risco para os médicos é uma enxurrada de pacientes com efeitos colaterais
graves provocados pela medicação, em especial arritmias cardíacas.”
Gazeta do Povo: Cloroquina. Horas após o Brasil registrar, na terça (19), recorde de mortes por
Covid-19 em 24 horas, o Ministério da Saúde divulgou um novo protocolo para
cloroquina com doses para não internados. Confira na reportagem
de Fernanda Trisotto. Nesta quarta (20), a pasta informou novo recorde de novos
casos (19.951), 888 óbitos e 116.683 recuperados, veja mais dados no Brasil e no Paraná. E entenda por que
a OMS argumenta que hidroxicloroquina ou
cloroquina não se mostraram eficazes. https://www.gazetadopovo.com.br/republica/cloroquina-novo-protocolo-ministerio-saude-bolsonaro/?utm_source=salesforce&utm_medium=emkt&utm_campaign=newsletter-politica-nacional&utm_content=politica-nacional
Gelcilio Coutinho Barros, pelo FACE
ResponderExcluirTheodiano, muito sábia sua opinião de conceder o benefício da dúvida. Todo médico sabe que mesmo os remédios mais corriqueiros podem não produzir os efeitos já conhecidos. Uma desgraça do Brasil é ter tanta gente com tão grande conhecimento sobre a hidroxicloroquina (HSQ). Alguns leigos nunca tomaram o medicamento e médicos que nunca o receitaram. Perguntem a quem já teve malária se prefere tomar o medicamento ou ter o acesso malárico? O COMPROVADO EFEITO MODULADOR DA IMUNIDADE DO HCQ JUSTIFICA O EMPREGO NA FASE INICIAL DA DOENÇA. Por ser um vírus novo ninguém pode atestar, sem usar, se o medicamento é eficiente ou não.
Sueli Carla Milagres, Serra/ES, pelo FACE Gostei, estou de acordo
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