quinta-feira, 21 de maio de 2020

CLOROQUINA, O BENEFÍCIO DA DÚVIDA


 Por Theodiano Bastos

Com a mente aberta e sem preconceito, assisti na íntegra, e não editada, toda a coletiva de imprensa no Palácio do Planalto sobre a Covid-19 de 20/05/20 e me posiciono pedido a todos o benefício da dúvida na decisão do Ministério da Saúde de usar no início dos sintomas da Covid-19 a Cloroquina e a Hidroxicloroquina.

Como todos sabem o presidente dos Estados Unidos em tomar preventivamente a hidroxicloroquina associada ao zinco. E pergunto: por quê o brasileiro não pode usar essa medicação com as cautelas recomendadas pelo próprio Ministério da Saúde?
Tenho conhecimento de que um médico e outros dois pacientes aqui em Vitória se salvaram tomando a Hidroxicloroquina associadas a outros medicamentos e em Feira de Santana, a avó materna de um sobrinho, com 89 anos, depois de ter ficado muitos dias na UTI do hospital da Unimed, foi salva e está em casa após tomar esse a hidroxicloroquina, anticoagulante e antibióticos.     

Também tenho um amigo que serviu como oficial do Exército na Amazônia e um outro que atuou na construção da Transamazônica que usaram a Cloroquina sem terem sentido nenhum efeito colateral. Usaram como prevenção da Malária.  


APENAS TRÊS ESTADOS NÃO RECOMENDAM CLOROQUINA
 Diário do Poder 20/05/2020

Acre, Goiás e Roraima são os únicos estados brasileiros onde não há protocolo ou recomendação de uso de cloroquina/hidroxicloroquina no tratamento ao coronavírus. 
                                                                     A briga sobre usar ou não os medicamentos fica apenas na mídia, com governadores tentando se colocar como os verdadeiros opositores do presidente Jair Bolsonaro, mas a maioria, incluindo São Paulo e Rio de Janeiro, os usam em pacientes graves. Inclusive a Bahia e Piauí governados pelo PT.  
  
Por isso peço a todos que deixem de olhar politica ou ideologicamente e esperem os resultados, concedendo o benefício da dúvida. 

O Antagonista: O experimento médico bolsonarista
“Além de pregar contra as instituições e afugentar investidores, Jair Bolsonaro agora expõe os brasileiros a um experimento médico absurdo ao tentar enfiar-lhes goela abaixo a cloroquina e outros medicamentos sem eficácia comprovada no tratamento do coronavírus”, diz Fernando Canzian.
“Com as drogas agora recomendadas pelo próprio Ministério da Saúde (tocado por um militar do mesmo Exército que as produz e faz sua distribuição), será difícil para os médicos convencer os pacientes a caírem fora do experimento idealizado pelo presidente (…).
O risco para os médicos é uma enxurrada de pacientes com efeitos colaterais graves provocados pela medicação, em especial arritmias cardíacas.”



Gazeta do Povo: Cloroquina. Horas após o Brasil registrar, na terça (19), recorde de mortes por Covid-19 em 24 horas, o Ministério da Saúde divulgou um novo protocolo para cloroquina com doses para não internados. Confira na reportagem de Fernanda Trisotto. Nesta quarta (20), a pasta informou novo recorde de novos casos (19.951), 888 óbitos e 116.683 recuperados, veja mais dados no Brasil e no Paraná. E entenda por que a OMS argumenta que hidroxicloroquina ou cloroquina não se mostraram eficazes. https://www.gazetadopovo.com.br/republica/cloroquina-novo-protocolo-ministerio-saude-bolsonaro/?utm_source=salesforce&utm_medium=emkt&utm_campaign=newsletter-politica-nacional&utm_content=politica-nacional

2 comentários:

  1. Gelcilio Coutinho Barros, pelo FACE
    Theodiano, muito sábia sua opinião de conceder o benefício da dúvida. Todo médico sabe que mesmo os remédios mais corriqueiros podem não produzir os efeitos já conhecidos. Uma desgraça do Brasil é ter tanta gente com tão grande conhecimento sobre a hidroxicloroquina (HSQ). Alguns leigos nunca tomaram o medicamento e médicos que nunca o receitaram. Perguntem a quem já teve malária se prefere tomar o medicamento ou ter o acesso malárico? O COMPROVADO EFEITO MODULADOR DA IMUNIDADE DO HCQ JUSTIFICA O EMPREGO NA FASE INICIAL DA DOENÇA. Por ser um vírus novo ninguém pode atestar, sem usar, se o medicamento é eficiente ou não.

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  2. Sueli Carla Milagres, Serra/ES, pelo FACE Gostei, estou de acordo

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