por Theodiano Bastos
Com 20 BILHÕES DE CÂMARAS (https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/2020/04/29/na-china-ha-cameras-na-porta-da-casa-das-pessoas-as-vezes-do-lado-de-dentro), Xi Jinping, sem nenhuma dúvida é o Grande Irmão do Século 21.
"QUANDO A CHINA ACORDAR O MUNDO TREMERÁ" nAPOLEÃO bONAPARTE
1984 de George Orwell É REALIDADE EM 2020
A ferramenta de dominação que Hitler,
Stalin e Mao Tsé-Tung não tiveram, tem Xi Jinping,
atual Presidente
da República Popular da China.
Desde 1993, excetuando alguns períodos de transição política, é o líder
político da China que acumula os títulos de Presidente, líder do partido e comandante-em-chefe do país (através da Comissão Militar Central), é o novo Grande Irmão citado por George Orwell no seu livro “1984”.
Com 20 BILHÕES
DE CÂMARAS (https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/2020/04/29/na-china-ha-cameras-na-porta-da-casa-das-pessoas-as-vezes-do-lado-de-dentro), Xi Jinping, sem
nenhuma dúvida é o
Grande Irmão do Século 21.
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(Por oportuno também se precisa rever o A CAVERNA DE PLATÃO Conclusões acerca do Mito da Caverna
A metáfora proposta pela Alegoria da
Caverna pode ser interpretada da seguinte maneira:
1. Os prisioneiros: os prisioneiros
da caverna são os homens comuns, ou seja, somos nós mesmos, que vivemos em
nosso mundo limitado, presos em nossas crenças costumeiras.
2. A caverna: a caverna é o nosso
corpo e os nossos sentidos, fonte de um conhecimento que, segundo Platão, é
errôneo e enganoso.
3. As sombras na parede e os ecos na caverna: sombras e ecos nunca são projetados exatamente do
modo como os objetos que os ocasionam são. As sombras são distorções das
imagens e os ecos são distorções sonoras. Por isso, esses elementos simbolizam
as opiniões erradas e o conhecimento preconceituoso do senso comum que julgamos
ser verdadeiro.
4. A saída da caverna: sair
da caverna significa buscar o conhecimento verdadeiro.
5. A luz solar: a luz,
que ofusca a visão do prisioneiro liberto e o coloca em uma situação de desconforto,
é o conhecimento verdadeiro, a razão e a filosofia.
Mito da Caverna visto nos dias de hoje
Trazendo a Alegoria da Caverna para o
nosso tempo, podemos dizer que o ser humano tem regredido constantemente, a
ponto de estar, cada vez mais, vivendo como um prisioneiro da caverna, apesar
de toda a informação e todo o conhecimento que temos a nossa disposição.
As pessoas têm preguiça de pensar. A
preguiça tornou-se um elemento comum em nossa sociedade, estimulada pela
facilidade que as tecnologias nos proporcionam. A preguiça intelectual tem
sido, talvez, a mais forte característica de nosso tempo. A dúvida socrática, o
questionamento, a não aceitação das afirmações sem antes analisá-las (elementos
que custaram a vida de Sócrates na antiguidade) são hoje desprezados. https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/mito-caverna-platao.htm)
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1984 é um livro mundialmente
celebrado. A obra trata de uma temática que não poderia ser mais atual: o
que pode ocorrer com uma sociedade altamente vigiada? E quando essa
vigilância transforma-se em mecanismo para controlar as pessoas? Pensando
nesse contexto, hoje o blog apresenta um resumo de 1984 de George
Orwell, destacando seus principais pontos e como eles se relacionam
com os dias atuais.
O livro 1984 foi publicado em 1949
por George Orwell.
O escritor, que na verdade chamava-se Eric Arthur Blair, nasceu em 1903 na
Índia Britânica e teve seu estilo marcado por estilo bem-humorado,
contrário ao totalitarismo e atento às injustiças sociais. Suas principais
obras, além de 1984, são “A revolução dos bichos”, “Dias na Birmânia” e “A
Flor da Inglaterra”.
A história se passa no ano de 1984,
em um futuro distópico onde o Estado impõe um regime extremamente
totalitário para a sociedade, através da vigilância do Grande Irmão,
imposta pelo partido (Ingsoc), onde ninguém escapa do seu poder. Assim, o local
do romance, Oceania, é dominado pelo medo e pela repressão, pois quem pensava
contra o regime era acusado de cometer um crime (no livro, crimideia,
ou crime de ideia, na tradução de novilíngua, idioma do
futuro).
No romance, o persongem principal,
que representa o contraponto ao regime, é Winston Smith. Logo ele começa a
questionar o modo como age o Estado. Winston faz parte do Ministério da
Verdade, tendo como função alterar dados para que toda a história,
comunicado e documento estivesse de acordo com o que o partido pregava. A crimideia acontecia
justamente quando alguma pessoa era denunciada por questionar esses documentos.
A punição era aplicada pela Polícia do Pensamento, que eliminava a
pessoa. “Crimideia não acarreta a morte: crimideia é a morte.”
O livro marcou não só sua geração por
já ter nascido tocando em assuntos polêmicos, mas influenciou vários
pensadores, obras e até a cultura pop. Abaixo, listamos as principais
curiosidades de 1984:
– O livro possui citações marcantes,
como: “Quem controla o passado, controla o futuro. Quem controla o presente,
controla o passado”
– Esse romance, apesar de contar a
história no futuro, foi inspirado em regimes totalitários das décadas de
1930 e 1940, trazendo uma profunda reflexão e crítica ao fato de cidadãos
comuns serem reduzidos a peças para servir o estado, através do controle total.
Muito mais do que o nazismo ou stalinismo é possível traçar paralelos com
diversas formas de controle do governo e também do mercado sob a sociedade.
– Cultura pop: não é novidade que o
reality show, Big Brother, foi inspirado no Grande Irmão da ficção, trazendo a
mesma ideia para o programa: indivíduos ficam confinados e são vigiados por
câmeras 24 horas.
– “Orwelliano” virou um termo
conhecido para se referir a algo totalitário, opressivo. Por exemplo,
aquele país tem políticas “orwellianas“.
– Um exemplo marcante do que vivemos
hoje foi que, em 2011, nos EUA, quando o Governo do país queria manter o
monitoramento de determinados indivíduos sem mandado, o juiz da Suprema Corte,
Stephen Breyer embasou seus questionamentos fazendo claras referências à obra
de 1984.
– Atualmente, a sociedade vive sob a
vigilância de câmeras de segurança em ruas, lojas e sob as câmeras de
celulares, tablets e computadores, algo como as teletelas descritas
em 1984 como as TV’s que transmitiam as imagens de propagandas do regime, mas
também captavam imagens da audiência.
– Indo mais além nessa questão, atualmente, debate-se amplamente sobre a
questão da privacidade e vigilância de dados na Internet. Até que ponto redes
sociais e buscadores como o Google estão capturando nossos dados de navegação e
hábitos na rede para influenciarem nosso comportamento e enviarem conteúdos? https://blog.poemese.com/resumo-de-1984-de-george-orwell/
ResponderExcluirHELIO CORREA, Vila Ve,lha/ES
Muito bom seu relato.
Parabéns!