segunda-feira, 23 de março de 2020

A CHINA TEM DE RESSARCIR O BRASIL E O MUNDO

A CHINA TEM DE RESSARCIR O BRASIL E O MUNDO
Theodiano Bastos

Em meio ao caos provocado pelo novo coronavírus, entrei em contato com um escritório de advocacia de Vitória para abrir ação coletiva contra o regime chinês por causa da pandemia de coronavírus É o governo chinês que deve pagar indenização para estímulo econômico do Brasil e demais países do mundo,          
para ressarcir os recursos federais despendidos para evitar o alastramento do coronavírus, e tratamento de enfermos, com grandes repercussões nacionais.

USA: tombo de 30%

O Morgan Stanley estima uma queda de 30% da economia dos Estados Unidos no segundo trimestre e uma taxa de desemprego de 12,8%.
O Goldman Sachs aposta numa queda do PIB americano de 24% no próximo trimestre e recessão global em 2020 e possivelmente em 2021.

Escritório de advocacia da Flórida abre ação coletiva contra regime chinês por causar pandemia de coronavírus

"A transmissão entre humanos ocorreu desde dezembro de 2019"

Um funcionário do parque é visto usando óculos e máscara de proteção enquanto caminha pelo local em Pequim, China, em 14 de março de 2020 (Wang Zhao / AFP via Getty Images)
Por Cathy He
Um escritório de advocacia da Flórida entrou com uma ação coletiva federal contra o regime chinês por causar a pandemia de coronavírus, alegando que o encobrimento inicial do surto em Pequim resultou em sua disseminação global.

Em uma ação movida em 12 de março, o Berman Law Group alega que regime chinês “sabia que a COVID-19 [uma doença causada pelo novo coronavírus] era perigosa e capaz de causar uma pandemia, mas teve uma ação lenta e, proverbialmente, enterrou sua cabeça na areia e/ou encobriu o surto para seu próprio interesse econômico”.
Logo, o surto que se originou na cidade de Wuhan no centro da China em dezembro, já se espalhou por mais de 100 países, gerou mais de 100.000 infecções fora da China e milhares de mortes. Atualmente, os Estados Unidos têm mais de 6.000 casos de vírus.
“Como alegamos em nossa denúncia, como autoridades chinesas já sabiam em 3 de janeiro que a COVID-19 havia sido transmitida de humano para humano e que os pacientes começaram a morrer alguns dias depois”, disse Matthew Moore, advogado de ações coletivas da empresa, em um comunicado à imprensa. “No entanto, eles continuaram dizendo ao povo de Wuhan e ao mundo em geral que estava tudo bem, até mesmo realizando um jantar público em Wuhan para mais de 40.000 famílias em 18 de janeiro”.
Embora as autoridades chinesas tenham confirmado surtos iniciais do coronavírus em 31 de dezembro de 2019, foi somente em 20 de janeiro que a transmissão do vírus de humano para humano foi confirmada. Antes disso, as autoridades descreveram o surto como “evitável e controlável”. No entanto, um estudo de janeiro dos primeiros 425 casos de doença em Wuhan detectou que “houve casos em que a transmissão entre humanos ocorreu entre contatos próximos desde dezembro de 2019”.
A ação denomina a República Popular da China, a Província de Hubei, a Cidade de Wuhan e vários ministérios do governo chinês como réus.
“Isso poderia ter sido contido enquanto as autoridades chinesas tentavam colocar uma narrativa positiva sobre o desenvolvimento da epidemia para o próprio interesse econômico da China”, disse o ex-senador do estado da Flórida Joseph Abruzzo, diretor de relações públicas da empresa.
Espera-se que o surto afete todo o mundo, inclusive os Estados Unidos, com alguns economistas prevendo uma recessão global até o final do ano. O governo Trump ofereceu um pacote de estímulo econômico de US$ 850 bilhões para aliviar as conseqüências econômicas da pandemia.
“É o governo chinês que deve pagar indenização para estímulo econômico aos Estados Unidos, não o povo americano”, disse Russell Berman, co-fundador da empresa.
Uma ação coletiva, movida pelo Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito Sul da Flórida, lista quatro moradores da Flórida como autores, bem como um centro de treinamento para jogadores de beisebol em Boca Raton. Nenhum dos queixosos contraiu o coronavírus, disse Moore ao law.com.
Coronavírus: brasileiro processa presidente chinês e pede R$ 5 bilhões
Em processo distribuído à Justiça Federal do DF, o morador de Rondônia afirma que a culpa pela pandemia é do presidente Xi Jinping. Valor da indenização iria para a União, segundo o autor
ME Maria Eduarda Cardim - postado em 21/03/2020
Em meio ao caos provocado pelo novo coronavírus, um morador de Porto Velho decidiu processar na Justiça o governo da China. Por acreditar que a pandemia de Covid-19 que atinge os cinco continentes é resultado da omissão de Xi Jinping, um contabilista de 54 anos pede R$ 5 bilhões de indenização ao presidente chinês para "arcar com os prejuízos causados ao povo brasileiro". O dinheiro seria destinado à União.
O processo foi distribuído para a 14ª Vara Federal do Distrito Federal. Na peça, o autor também pede que, após ser condenado, o presidente chinês seja multado em R$ 100 mil por dia caso não cumpra a decisão. O morador da capital de Rondônia afirma, ainda, que o Procurador-Geral da União, André Luiz Mendonça, omitiu-se ao não tomar providências de ordem legal contra a China.

Uma das justificativas usadas pelo brasileiro seriam os "recursos federais despendidos para evitar o alastramento do coronavírus, e tratamento de enfermos, com grandes repercussões nacionais".
"Entretanto, quem deve arcar com todos os prejuízos causados ao povo brasileiro é a República Popular da China, que, através de seu presidente como é público e notório, negligenciou e agiu com omissão quando lhe foi informado de que estava existindo um vírus de alto poder de contágio e poderia causar graves danos à saúde pública e mesmo assim não tomou as providências imediatas para evitar que o mesmo se alastrasse em mais de 170 países", escreve. https://www.correiobraziliense.com.br
Prefeito de Wuhan oferece o cargo após admitir demora na informação sobre vírus 27/01/2020  São Paulo - O prefeito de Wuhan, cidade no epicentro do surto do novo tipo de coronavírus na China, colocou o cargo à disposição após críticas sobre falta de transparência na divulgação de informações sobre o surto de coronavírus, informa a mídia chinesa. O secretário do Partido Comunista da China em Wuhan, Ma Guoqiang, também colocou o cargo à disposição. "Nossos nomes viverão na infâmia, mas se for necessário para o controle da doença e à vida e segurança das pessoas, o camarada Ma Guoqiang e eu assumiremos qualquer responsabilidade", disse Zhou Xianwang. Em entrevista à emissora ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2020/01/27/prefeito-de-wuhan-oferece-o-cargo-apos-admitir-demora-na-informacao-sobre-virus.htm?cmpid=copiaecola



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