terça-feira, 16 de maio de 2017

LULA, CHEFÃO DE QUADRILHA INTERNACIONAL




Vargas Llosa: Moro abriu Caixa de Pandora e é milagre estar vivo

“Em artigo publicado nos jornais El País e O Estado de S.Paulo, o escritor peruano e prêmio Nobel de literatura Mario Vargas Llosa afirmou que a empreiteira Odebrecht merece um monumento em sua homenagem porque “nenhum governo, empresa ou partido político fez tanto quanto ela desvelando a corrupção que corrói os países da América Latina, nem trabalhou com tanto ânimo para fomentá-la”. No mesmo texto, intitulado “O furacão Odebrecht”, ele afirma que Sergio Moro é “um juiz fora do comum” e que é um “milagre” que esteja vivo.” Fonte: http://veja.abril.com.br/ 19/02/17
 

Lula sujeito a acusação de quadrilha internacional
Já acusado de tráfico de influência, Lula pode responder por formação de quadrilha internacional, após a confissão de João Santana de que o ex-presidente esteve por trás das campanhas do marqueteiro em sete países, utilizando o esquema petista de financiamento eleitoral com recursos de caixa 2. Como no Brasil, as cinco campanhas foram pagas com o superfaturamento de contratos com empreiteiras brasileiras.
Lula articulou o financiamento eleitoral nesses países. “Todas no caixa 2“, segundo João Santana, que ainda foi designado marqueteiro.
Santana trabalhou para candidatos “de esquerda” no Peru, Argentina, República Dominicana, El Salvador, Honduras, Venezuela e Angola.
Lula convenceu seus aliados “de esquerda” nesses países a adotar o mesmo esquema que implantado no Brasil com empreiteiras.
A procuradora Thaméa Danelon, colaboradora da Lava Jato, considera que a mesma organização criminosa atuou, de fato, em vários países.
A Pampa Energia admitiu, em nota, que o preço pago pelos ativos da Petrobras na Argentina (Pesa) foi “baixo”. A Pesa foi vendida ao grupo do empresário Marcelo Mindlin por US$897 milhões, menos da metade do valor de mercado. A venda ocorreu em 4 de maio de 2016, uma semana antes da queda de Dilma. Esta coluna advertiu para o negócio lesivo ao Brasil em 5 de abril de 2016, um mês antes de ser efetivado.
A ligação dos envolvidos na compra com a família Kirchner, aliada de Dilma, foi fundamental para o “negócio da China” fechado na Argentina.
De acordo com a ação na Justiça, o prejuízo imediato da venda à Pampa foi de cerca de US$1 bilhão (ou R$3,2 bilhões, à época).

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