Vargas Llosa: Moro abriu Caixa de Pandora e é milagre estar vivo
“Em artigo publicado nos
jornais El País e O Estado de S.Paulo, o escritor
peruano e prêmio Nobel de literatura Mario Vargas Llosa afirmou que a
empreiteira Odebrecht merece um monumento em sua homenagem porque “nenhum
governo, empresa ou partido político fez tanto quanto ela desvelando a
corrupção que corrói os países da América Latina, nem trabalhou com tanto ânimo
para fomentá-la”. No mesmo texto, intitulado “O furacão Odebrecht”, ele afirma que Sergio Moro é “um juiz fora do comum” e que
é um “milagre” que esteja vivo.” Fonte: http://veja.abril.com.br/
19/02/17
Lula sujeito a acusação de quadrilha internacional
Já acusado de tráfico de influência, Lula pode
responder por formação de quadrilha internacional, após a confissão de João
Santana de que o ex-presidente esteve por trás das campanhas do marqueteiro em
sete países, utilizando o esquema petista de financiamento eleitoral com
recursos de caixa 2. Como no Brasil, as cinco campanhas foram pagas com o
superfaturamento de contratos com empreiteiras brasileiras.
Lula articulou o financiamento eleitoral nesses
países. “Todas no caixa 2“, segundo João Santana, que ainda foi designado
marqueteiro.
Santana trabalhou para candidatos “de esquerda” no
Peru, Argentina, República Dominicana, El Salvador, Honduras, Venezuela e
Angola.
Lula convenceu seus aliados “de esquerda” nesses
países a adotar o mesmo esquema que implantado no Brasil com empreiteiras.
A procuradora Thaméa Danelon, colaboradora da Lava
Jato, considera que a mesma organização criminosa atuou, de fato, em vários
países.
A Pampa Energia admitiu, em
nota, que o preço pago pelos ativos da Petrobras na Argentina (Pesa) foi
“baixo”. A Pesa foi vendida ao grupo do empresário Marcelo Mindlin por US$897
milhões, menos da metade do valor de mercado. A venda ocorreu em 4 de maio de
2016, uma semana antes da queda de Dilma. Esta coluna advertiu para o negócio
lesivo ao Brasil em 5 de abril de 2016, um mês antes de ser efetivado.
A ligação dos envolvidos na
compra com a família Kirchner, aliada de Dilma, foi fundamental para o “negócio
da China” fechado na Argentina.
De acordo com a ação na
Justiça, o prejuízo imediato da venda à Pampa foi de cerca de US$1 bilhão (ou
R$3,2 bilhões, à época).
Fonte: http://diariodopoder.com.br/ 16/05/17
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