terça-feira, 3 de maio de 2022

PUTIN, o Pequeno, DESTRUE A UCRÃNIA IMPIEDOSAMENTE

 

Bolsonaro e Putin posam juntos na reunião dos Brics; o russo, um degrau acima

Por THEODIANO BASTOS

Querendo ressuscitar a era Soviética, Putin quer ser o novo czar das eras de Catarina II da Rússia Catarina, a Grande, a Imperatriz da Rússia de 1762 até sua morte ou Pedro I da Rússia foi o czar da Rússia de 1682 até à formação do Império Russo em 1721, que tinha 2,03m mas não passa de Putin, o Pequeno com tem 1,7 m de altura, querendo ser o Czar da Rússia.

Desastradamente invadiu a Ucrânia e vem sofrendo pesadas perdas de equipamentos e combatentes Desistiu de tomar Kiev e recuou para o Leste, deixando para trás mais de sete mil soldados mortos, e centenas de tanques destruídos.

Militares da OTAN descobriram que os tanques russos são vulneráveis forneceram equipamentos de última geração e o Exército ucraniano destruiu mais de 1.000 tanques russos, diz Zelensky, 200 aeronaves e quase 2.500 veículos de combate.            

A visão de restos de tanques russos abandonados e em destroços ao longo das estradas ucranianas tornou-se comum ao longo da invasão e foi apontada por muitos como uma das causas para o fracasso do Kremlin em tomar Kiev e outras grandes cidades ucranianas.                         

Por sua vez a Rússia vem usando mísseis ultrassônicos não detectável pelos radares da Ucrânia e assim transformaram em escombros diversas cidades do Leste, principalmente Mariupol, onde se localiza a maior siderúrgica da Europa.

Dois altos oficiais militares da Otan estimam que o número de soldados russos mortos em ação na Ucrânia estava entre sete e 15 mil.  

No início do mês, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, admitiu brevemente que a Rússia havia sofrido perdas “significativas” de suas tropas na Ucrânia, chamando as perdas de “uma enorme tragédia” para o país em entrevista à Sky News. SAIBA MAIS EM: https://www.estadao.com.br/internacional/como-uma-falha-de-design-levou-a-russia-a-perder-centenas-de-tanques-na-guerra-da-ucrania/

PAPA FRANCISCO PEDE REUNIÃO COM PUTIN EM MOSCOU

 

Papa Francisco durante audiência geral no Vaticano11/11/2020Mídia do Vaticano/Divulgação via REUTERS
Papa Francisco diz que quer se encontrar com Putin em Moscou para cessar guerra

Em entrevista a jornal italiano, líder católico disse que não recebeu resposta da Rùssia sobre pedido de reunião com o presidente do país

papa Francisco disse em entrevista publicada nesta terça-feira (3) que pediu uma reunião em Moscou com o presidente russo, Vladimir Putin, para tentar interromper a guerra na Ucrânia, mas não recebeu resposta.

O papa também disse ao jornal italiano Corriere Della Sera que o Patriarca Kirill, da Igreja Ortodoxa Russa, que deu à guerra seu apoio total, “não pode se tornar o coroinha de Putin”.

Francisco, que fez uma visita sem precedentes à embaixada russa quando o conflito começou, disse ao jornal que, cerca de três semanas após o início do conflito, pediu ao principal diplomata do Vaticano que enviasse uma mensagem a Putin.

 “A mensagem era que eu estava disposto a ir a Moscou. Certamente, era necessário que o líder do Kremlin permitisse uma abertura. Ainda não recebemos uma resposta e continuamos insistindo”, disse o papa.

Ele acrescentou: “Temo que Putin não possa e não queira ter esta reunião neste momento. Mas como você pode não parar tanta brutalidade?”.

Antes da entrevista, Francisco, de 85 anos, não havia mencionado especificamente a Rússia ou Putin publicamente desde o início do conflito em 24 de fevereiro.                                                                            

Possível fim em 9 de maio

O papa Francisco disse que o primeiro-ministro húngaro, Victor Orban, disse a ele, quando se encontraram no fim de abril, que o presidente russo, Vladimir Putin, planeja encerrar a invasão da Ucrânia em 9 de maio – feriado do “Dia da Vitória” da Rússia.

“Orban, quando o encontrei, me disse que os russos têm um plano, que tudo terminará em 9 de maio”, disse o Papa Francisco.                                                         LEIA MAIS: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/papa-francisco-diz-que-quer-se-encontrar-com-putin-em-moscou-para-cessar-guerra/

 

domingo, 1 de maio de 2022

PAPA CONDENA GUERRA NA UCRÂNIA

(crédito: Alberto Pizzoli/AFP)

 E pede corredores humanitários e denuncia destruição em Mariupol

O papa Francisco reiterou neste domingo o pedido de abertura de corredores humanitários para a retirada de civis da cidade ucraniana de Mariupol, depois de denuciar que a localidade foi "bombardeada e destruída de forma bárbara".

"Meus pensamentos estão com a cidade ucraniana de Mariupol, cidade de Maria, bombardeada e destruída de forma bárbara. Eu reitero meu pedido de abertura de corredores humanitários seguros", declarou o pontífice durante a oração do Angelus na Praça de São Pedro do Vaticano.

A cidade de Mariupol, no sudeste da Ucrânia, foi quase totalmente destruída após semanas de cerco. Na madrugada de domingo, um primeiro grupo de civis conseguiu deixar a siderúrgica de Azovstal, último reduto dos combatentes ucranianos, onde também estão refugiados moradores da localidade.

O batalhão ucraniano Azov informou que 20 civis deixaram o local, mas o ministério russo da Defesa citou 46 pessoas que deixaram a siderúrgica.

O papa denunciou ainda que a guerra na Ucrânia é uma "regressão macabra para a humanidade".

"Não abdiquemos nunca diante da lógica da violência, da espiral perversa das armas", disse.

‘destruir todos os povos’                

VATICANO, 23 ABR (ANSA) – O papa Francisco condenou neste sábado (23) as guerras, a da Ucrânia e as que são registradas em outras partes do mundo, porque “destroem todos os povos envolvidos” e enfatizou a necessidade das sociedades recuperarem a “civilização do amor”.   

O Pontífice fez duas reflexões em duas audiências no Vaticano, após retomar sua agenda depois de cancelar seus compromissos para fazer exames médicos.   

“As lágrimas de Maria são um sinal do clamor de Deus pelas vítimas da guerra que está destruindo não só a Ucrânia, mas todos os povos envolvidos na guerra: porque a guerra não destrói apenas os derrotados, mas também o vencedor e aqueles que olham com olhos superficiais. A guerra destrói a todos”, disse o argentino em encontro na Sala Nervi aos participantes da peregrinação da comunidade pastoral “Madonna delle Lacrime” da cidade de Treviglio.   

Saiba mais em: https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2022/05/5004591-papa-pede-corredores-humanitarios-e-denuncia-destruicao-em-mariupol.html  E https://istoe.com.br/papa-condena-guerra-na-ucrania-por-destruir-todos-os-povos/

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135 países acessam o Blog e os textos podem ser lidos em 12 idiomas e nesta data (03/05/22) tem 350.075 acessos, (o último mês com 13.204) o blog theodianobastos.blogspot.com.br continua fazendo sucesso.

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sexta-feira, 29 de abril de 2022

MORO EM APUROS


 Por THEODIANO BASTOS

Foi uma decisão infeliz e temerária deixar a magistratura para ser ministro da Justiça no governo Bolsonaro.                                                                           

Com futuro político incerto, bombardeado por Lula e Bolsonaro e poderosos condenados por ele, agora é surpreendido com a divulgação da decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU, com seis anos de atraso. Responde a vários processos e sua vida vai virar um inferno austral.

Acusado de ter sido parcial no julgamento de Lula, reagiu: “O ex-presidente Lula foi condenado por corrupção em três instâncias do Judiciário e pelas mãos de nove magistrados. Sua prisão foi autorizada pelo STF em março de 2018”, disse o ex-juiz da Lava Jato, que acrescentou não ter tido acesso ao conteúdo do documento.

Diz JOSIAS DE SOUZA: “Há um quê de autocombustão na carbonização de Moro. A biografia do ex-juiz, agora um neopolítico em apuros, queima numa fogueira que ele próprio ajudou a acender ao se transferir da 13ª Vara de Curitiba para a equipe ministerial de Bolsonaro.

Com seis anos de atraso, o Comitê de Direitos Humanos da ONU concluiu que Sergio Moro não foi um juiz imparcial ao julgar Lula no âmbito da Lava Jato. Com isso, o órgão das Nações Unidas jogou terra sobre um buraco em que o Supremo Tribunal Federal já havia enfiado Moro. A decisão tem valor simbólico e político. Em ambiente eleitoral, Lula e seus apoiadores esgrimem o documento como um troféu. O presidenciável do PT declarou que a conclusão do comitê da ONU o deixou com a "alma lavada". A lavagem da alma de Lula é sui generis, pois as condenações de Curitiba, referendadas em instâncias superiores, não foram substituídas por sentenças absolutórias.... -

Ao brindar Lula com a anulação dos veredictos que traziam digitais de Moro, o Supremo determinou que os processos fossem transferidos para Brasília, onde passariam pelo filtro de novos julgamentos. Sobreveio a prescrição dos crimes atribuídos ao pajé do PT: corrupção e lavagem de dinheiro. Junto com o esgotamento dos prazos legais para a persecução penal, surgiu a impunidade. Há um quê de autocombustão na carbonização de Moro. A biografia do ex-juiz, agora um neopolítico em apuros, queima numa fogueira que ele próprio ajudou a acender ao se transferir da 13ª Vara de Curitiba para a equipe ministerial de Bolsonaro.                                                                                      Leia mais: https://noticias.uol.com.br/colunas/josias-de-souza/2022/04/28/onu-joga-terra-sobre-buraco-que-stf-cavou.htm?cmpid=copiaecola


quarta-feira, 27 de abril de 2022

PUTIN HUMILHA O SECRETÁRIO-GERAL DA ONU

 


Por THEODIANO BASTOS

Com Guterres ainda em Kiev, para humilhar ainda mais o secretário-geral da ONU, cinco mísseis atingiram o centro da cidade. 

Depois de 80 anos de paz na Europa, a Rússia violou ideais e tratados que atribuíam à diplomacia e a arbitragem o papel de resolver conflitos de forma pacífica. Para ele a força faz o direito e por isso invadiu a Ucrânia. Está sozinho no mundo e será derrotado pelas armas convencionais, muitas de última geração fornecidas pela OTAN e Estados Unidos.     

Putin, o pequeno, como se constata na foto, para humilhar os interlocutores e mostrar seu poder, ele fica sentado numa mesa gigante afastado seis metros do Secretário-Geral da ONU. Arrogante, inconsequente, ambicioso, imperial, tenta pela força ressuscitar a União Soviética que acabou em 1981

O presidente da RússiaVladimir Putin, disse, em encontro com secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, nesta terça-feira (26) que ainda tem esperança de negociar com a Ucrânia.

Em reunião, que teve trechos transmitidos pela televisão russa, Putin disse ter intenções de encerrar o conflito por vias diplomáticas e negou acusações contra seu exército por supostos massacres.

 

"Apesar de que a operação militar [como a Rússia chama a guerra na Ucrânia] esteja se desenvolvendo, continuamos com esperanças na capacidade de alcançar acordos pela via diplomática", disse Putin.

 

Durante a reunião, Putin disse que a situação em Mariupol, cidade no sul da Ucrânia que a Rússia alega ter conquistado, é "difícil, talvez trágica".

O impasse na cidade portuária, a mais atacada desde o início da guerra, era um dos principais temas na agenda do encontro.

As tropas russas seguem cercando o complexo de Azovstal, uma das maiores siderúrgicas da Europa onde milhares de soldados e civis ainda resistem à ocupação.

Negociações seguem

Putin teria falado a Guterres que as negociações de paz entre os dois países seguem acontecendo de forma online, segundo reportagem da agência Reuters.

O líder russo também havia dito que os corredores humanitários estariam funcionando normalmente para civis que quisessem deixar as cidades rumo à Rússia e também rumo à Ucrânia.

 

Mais cedo, Guterres se reuniu com o ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, a quem pediu um cessar-fogo imediato e uma investigação independente sobre possíveis crimes de guerra cometidos por tropas russas.

Esta é a primeira vez que o secretário-geral da ONU vai à Rússia desde o início da guerra da Ucrânia, que já dura mais de dois meses. A visita acontece em meio à escalada de tensões após o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, ter afirmado na segunda-feira (25) ver um risco real de uma Terceira Guerra Mundial.

A agenda de Guterres em Moscou começou justamente com uma reunião com Lavrov, a quem pediu um cessar-fogo o quanto antes. Após o encontro, Guterres disse que propôs um corredor humanitário e se mostrou preocupado com indícios de crimes de guerra cometidos por tropas russas na Ucrânia. O secretário-geral afirmou que sua prioridade é "salvar vidas e minimizar o sofrimento humano".

"O quanto antes pudermos fazer isso, melhor, para a Ucrânia, para a Rússia e para o mundo. Até agora, isso não pode ser possível", declarou o secretário-geral após o encontro. "Estamos extremamente interessados em encontrar caminhos para criar condições para o diálogo efetivo, para um cessar-fogo o quanto antes, para uma solução pacífica".

LEIA MAIS:

https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/04/26/secretario-geral-da-onu-se-reune-com-putin-em-moscou.ghtml

segunda-feira, 25 de abril de 2022

ESTADOS UNIDOS E OTAN ATUAM PARA DERROTAR A RÚSSIA


Por THEODIANO BASTOS

"A RÚSSIA ESTÁ FRACASSANDO, A UCRÂNIA ESTÁ VENCENDO”

O secretário de Estado americano, Anthony Blinken, reuniu-se em Kiev com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. O ministro da Defesa, Lloyd Austin, também participou do encontro.

Depois disso, Blinken disse para a imprensa:

“Tivemos a oportunidade de falar sobre o que fazer a partir de agora. Apesar do sucesso que a Ucrânia teve, o fato é que a Rússia continua a brutalizar partes do país. E a morte e destruição que vemos é horrível.

Mas os ucranianos estão de pé. Eles estão firmes. E estão fazendo isso com o apoio que coordenamos literalmente no mundo todo. A estratégia que implementamos, de apoio maciço à Ucrânia, de pressão maciça contra a Rússia, de solidariedade com mais de 30 países, está tendo resultados reais. Estamos vendo que, quando se trata dos objetivos de guerra da Rússia, a Rússia está fracassando, e a Ucrânia está vencendo.”

Os Estados Unidos prometeram mais um pacote de 700 milhões de dólares em ajuda militar. Desse total, 300 milhões de dólares serão em dinheiro, a fim de que os ucranianos possam comprar no mercado os armamentos que quiserem. O resto será distribuído aos países que se dispuserem a repassar armas às tropas de Kiev.

Blinken: “Rússia está tentando derrubar governo eleito de forma democrática” 

Finlândia e Suécia decidem enviar pedidos simultâneos de adesão à Otan Apesar das ameaças de Vladimir Putin, a ideia é que os documentos sejam entregues à aliança militar no próximo mês

Blinken: “Rússia está tentando derrubar governo eleito de forma democrática” 

https://www.estadao.com.br/internacional/autoridades-americanas-se-reunem-com-presidente-ucran