quinta-feira, 12 de maio de 2016

O TRISTE FIM DE UMA UTOPIA



‘O triste fim de uma utopia’, por Zuenir Ventura
Acho que a perda da inocência ocorreu em 2005, com o mensalão
"Com certeza esse não era o desfecho esperado por Lula quando disse para a então candidata: “Dilma, sua eleição será a realização final do meu governo”. Na verdade, é o final infeliz de uma história que começou tão bem. Ao ser fundado em fevereiro de 1980, numa assembleia no Colégio Sion, em São Paulo, o Partido dos Trabalhadores foi a luz no fim do túnel no momento em que o Brasil vivia os estertores da ditadura militar. Toda a energia social reprimida por mais de uma década passou a se manifestar em movimentos de afirmação popular nos anos de 1978/79. Foi quando as históricas greves do ABC paulista, que chegaram a realizar assembleias com mais de 100 mil operários, revelaram um novo sindicalismo, liderado por um fenômeno que estava surgindo sob a forma de um retirante nordestino, torneiro mecânico barbudo de apelido Lula.
 “A classe operária vai ao paraíso” deixou de ser o título de um filme famoso de Elio Petri para ser visto como uma espécie de vaticínio, reforçado pela coincidência de que o operário do filme também tinha perdido um dedo na máquina da fábrica em que trabalhava. Os desiludidos com as organizações tradicionais que não conseguiam tirar os militares do poder embarcaram com esperança na promissora aventura. Entre os 128 que assinaram a ata inaugural estavam os socialistas Antonio Candido e Sérgio Buarque, o comunista Apolônio de Carvalho, os trotskistas Mario Pedrosa e Lélia Abramo, e os cristãos Paulo Freire e Plínio de Arruda Sampaio.
Em 1976, o Grupo Casa Grande, que promovia ousados debates ainda na vigência da censura, até sob ameaça de bombas, trouxe aquela novidade paulista ao Rio pela primeira vez para uma palestra. Era uma plateia de mais de mil estudantes e intelectuais, que ouviram embevecidos Lula criticar estudantes e intelectuais. Franco, errando na concordância, mas carismático, foi uma revelação.
No entanto, o resultado da primeira experiência eleitoral de Lula, em 1982, não correspondeu ao prestígio que adquirira como líder sindical. Ficou em quarto lugar na disputa pelo governo de SP. Só em 1986 recuperou-se, ao ser eleito o deputado mais votado do país. Mas em seguida vieram os revezes. Em 1989, perdeu as eleições presidenciais para Fernando Collor. Em 1994, foi derrotado no primeiro turno por FH, e o mesmo aconteceu em 1998. Só na quarta tentativa, em 2002, “a esperança venceu o medo”, e ele conseguiu chegar à Presidência com mais de 50 milhões de votos.
Voltei a me encontrar com Lula em 1993, quando cobri para o “JB” a sua primeira Caravana da Cidadania, que percorreu 54 cidades do Nordeste. Foi uma incrível experiência jornalística acompanhá-lo durante 24 dias por bolsões de miséria que não dispunham de progresso e cidadania, às vezes nem de água e comida. Assisti a cenas como a de sua entrada triunfal em Nova Canudos, acompanhada de uma chuva torrencial após três meses de seca inclemente. Escrevi então: “Velhos, jovens e crianças foram para a praça celebrar Lula e a chuva. Cantaram e dançaram pela dádiva divina. Houve até uma eucarística distribuição de pães aos sem-terra. No reino mítico de Conselheiro, Padim Ciço, Lampião e Glauber Rocha não existe acaso. Só milagre”. (Com razão, o dono do jornal me chamou de volta por eu “estar muito lulista”)
Não foi só por esse mergulho no Brasil profundo que admirei Lula, mas também porque o seu “partido da ética” prometia não roubar nem deixar roubar. E, durante um tempo, foi assim. Era um desafio encontrar em algum escândalo um membro do PT. Hoje, é não encontrar. Acho que a perda da inocência ocorreu em 2005, com o mensalão. Não por acaso, foi o ano em que Hélio Bicudo deixou o partido, ele mesmo, fundador e, após 36 anos, coautor do pedido de impeachment de Dilma. Antes ou depois dele, outros colegas abandonaram ou foram abandonados, todos desiludidos: Heloísa Helena, Marina Silva, Cristovam Buarque, Plínio de Arruda Sampaio, para só citar alguns.
A crítica mais corajosa ao PT, porém, partiu de quem não é dissidente e permanece nele até hoje. Em 2010, ao avaliar os 30 anos da sigla, o então chefe de gabinete do presidente Lula, Gilberto Carvalho, ressaltou os inegáveis avanços sociais, para em seguida lamentar o “assemelhamento” nos defeitos. “Até o vício da corrupção entrou em nosso partido”. Pela mesma razão, Tarso Genro propôs “refundá-lo”. Mas preferiram afundá-lo.
Em 2014, estourou o petrolão, um propinoduto cuja dimensão fez do mensalão um tímido ensaio. Ao ver agora a extensão da encrenca de Lula no STF e na Lava-Jato, com ameaça de prisão, sinto a tristeza dos que se lembram do tempo em que a única acusação contra ele era de atentado à gramática, por falar “menas” e cometer anacolutos nos discursos.
O PT e Lula podem não acabar. Mas a utopia que eles encarnaram, essa acabou. Melancolicamente."
Fonte: http://oglobo.globo.com 12/05/16

quarta-feira, 11 de maio de 2016

55 x 22 ACABA COM O PROJETO CRIMINOSO DE PODER



Por 55 (bastavam 41 votos) a 22 votos, o Senado votou às 6:33h de 12/05/16, sessão que durou mais de 20 horas, (começou na manhã de 11/05/16) pelo afastamento de Dilma e finalmente acabou o projeto criminoso de poder, do lulopetismo, da república sindical e do Fórum de São Paulo que pretendia implantar no Brasil e na América Latina algo semelhante ao regime de Cuba e Venezuela.

Três senadores não votaram, dois deles por problema de saúde e também favoráveis ao afastamento de Dilma e o outro é o substituto de Delcídio do Amaral que foi caçado e presidente do Senado não votou. Não houve abstenção.  

Se o placar se repetir na votação decisiva, Dilma perderá o mandato definitivamente.  

Papa pede "harmonia" e "paz" ao Brasil para superar momento de dificuldade

Essa foi a primeira mensagem do pontífice sobre o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Discurso ocorre no mesmo dia em que o Senado Federal decidirá o futuro da petista

- Atualizado em



Papa Francisco durante Missa Crismal, na Basílica de São Pedro, no Vaticano
Papa Francisco durante Missa Crismal, na Basílica de São Pedro, no Vaticano(Alessandra Tarantino/AP)
O papa Francisco desejou nesta quarta-feira que o Brasil "siga pelo caminho da harmonia e da paz" para superar os momentos de dificuldade que atravessa. O discurso, feito durante a audiência geral realizada na Praça de São Pedro, no Vaticano, ocorre no dia em que o Senado Federal vai decidir se abre o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff por crime de responsabilidade, afastando-a do cargo por até 180 dias.
"Nestes dias em que nos preparamos para Pentecostes, peço ao Senhor para que o país, nestes momentos de dificuldade, siga pelo caminho da harmonia e da paz com a ajuda da oração e do diálogo", disse Francisco ao se referir aos brasileiros. O pontífice também pediu que "Nossa Senhora de Aparecida, que como uma boa mãe nunca abandona seus filhos, que os proteja e guie neste caminho".
Essa é a primeira mensagem do Papa Francisco sobre a situação política no Brasil em relação ao processo de impeachment que a presidente Dilma Rousseff enfrenta no Congresso Nacional.                                       Fonte: http://veja.abril.com.br/

DIA D: Finalmente chegou o dia tão aguardado por muitos e temido por outros: o dia em que o Brasil pode sacramentar o fim da era PT no poder, do lulopetismo, do projeto criminoso de poder e do Fórum de São Paulo.

Decisão interromperá ciclo de 13 anos de PT no poder

Primeira mulher presidente do Brasil, Dilma pode ser símbolo do ocaso de um projeto do partido na esfera federal
O destino de Dilma e do Brasil está no Senado: 50 votos a favor (7 a mais que o necessário) e 20 votos contra, segundo a Folha de São Paulo

O Senado tem 17 partidos, sendo que um deles só tem um senador, no caso, Rede Sustentabilidade Randolfe Rodrigues - REDE/AP                                                                                                                               Já na Câmara são 25 partidos, sendo que o PMB – Partido da Mulher Brasileira que chegou a ter 22 deputados, e hoje só tem um deputado:  Weliton Prado, que é homem, não mulher...
MICHEL MIGUEL ELIAS TEMER LULIA.
Ele tem 75 anos, é de ascendência árabe, católico, e sua família saiu de Betabura, na região de El Koura, norte do Líbano, e pode substituir Dilma que é de origem búlgara.

Michel Temer iniciou a carreira política como secretário de Segurança Pública de São Paulo, em 1985. No ano seguinte, elegeu-se deputado constituinte pelo PMDB e, após a constituinte, foi reeleito deputado federal.
Eleito três vezes presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer assumiu a presidência da República interinamente por duas vezes: de 27 a 31 de janeiro de 1998 e em 15 de junho de 1999.
Presidente do PMDB, o maior partido do País, Michel Temer costurou a aliança que rende um valioso tempo na propraganda eleitoral no rádio e televisão para o PT. Temer comanda a legenda que conta com 17 senadores, nove governadores, 172 deputados estaduais, 1.201 prefeitos e seis ministros do atual governo.
Casado com Marcela Tedeschi Temer, que é 43 anos mais jovem e atraiu as atenções na cerimônia de posse da presidenta Dilma por sua beleza, Temer tem um filho do atual casamento e outros quatro de outros relacionamentos.
Para isso bastam 41 votos para ela ser afastada, e pelas pesquisas já se tem 48 votos, 7 a mais que o mínimo.
54 votos mínimos necessários em um julgamento de impeachment para que um presidente da República perca, em definitivo, seu cargo. Esse número corresponde a dois terços dos senadores.
Mas meu sonho é que o TSE casse a chapa por uso de recursos da Petrobrás e se convoque novas eleições para presidente em 02 de outubro, junto com as eleições municipais.
“E comentou que, em seu caso, a tramitação do processo de impeachment foi feita a jato. Em 1992, a comissão processante do Senado foi instalada, redigiu o parecer e votou pela continuidade do procedimento de deposição de Collor no dia 30 de setembro. Em 1º de outubro, o Plenário do Senado aprovou o afastamento do então presidente. Ele foi notificado no dia 2 e deixou o cargo. "Considerado o meu rito, Dilma estaria afastada amanhã", disse Collor. Fonte: http://veja.abril.com.br  - (Laryssa Borges, de Brasília), 18/04/16

Lula diz que não há volta caso Senado afaste Dilma temporariamente

CATIA SEABRA CAMILA MATTOSO
FOLHA DE SÃO PAULO, 18/04/2016 
“O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reconheceu, nesta segunda-feira (18), que a presidente Dilma Rousseff dificilmente voltará ao Palácio do Planalto caso o Senado aprove a abertura do processo de impeachment na Casa.
Essa avaliação foi feita durante reunião com o presidente do PT, Rui Falcão, e representantes de movimentos de esquerda.
É necessária a maioria simples para que o processo de impeachment tenha prosseguimento no Senado. Essa votação deverá ocorrer no início de maio.
Num prazo de até 180 dias depois, os senadores têm que decidir sobre o mérito do pedido de impeachment, cuja aprovação requer dois terços da Casa.
Nesse interregno, Dilma fica afastada do cargo, que passa às mãos do vice-presidente Michel Temer. Numa reunião realizada no Instituto Lula, o ex-presidente admitiu a dificuldade de Dilma reassumir a Presidência depois que Temer ocupe a cadeira e conquiste o poder de negociação com os senadores.
Lula também avaliou como remotas as chances de impedir o prosseguimento do processo no Senado. Rouco e visivelmente cansado, ainda segundo os aliados, Lula ouviu a opinião dos participantes do encontro.
A reunião teve a participação de Guilherme Boulos, coordenador do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), Gilmar Mauro, líder do MST (Movimento dos Sem Terra), do presidente do PT, Rui Falcão e do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, além de presidentes de sindicatos e diretores do Instituto Lula.
"Colocamos a necessidade de construir uma mobilização de forma sistemática contra o golpe", relata Boulos, segundo quem "Lula mais ouviu do que falou" durante as mais de quatro horas de reunião.
"Foi uma conversa para fazer um balanço do que aconteceu ontem e pensar no que vamos fazer", afirmou Rui Falcão, na saída do encontro.
A exemplo de Boulos, Gilmar Mauro propôs uma agenda de mobilização, com nova palavra de ordem, para reverter a situação no Congresso. Ele afirma que o desempenho dos deputados na sessão de domingo (17) pode criar uma reação na sociedade. O dirigente do MST disse que, embora não tenha ainda consenso na reunião, sua opinião é de que não existe chance de o governo se sustentar caso se consuma a saída de Dilma.
"Não há nenhuma chance de o governo Temer/Cunha andar. Nenhuma. A população não deixará. Essa é a certeza que eu tenho e a avaliação que eu faço. Não posso dizer que foi uma avaliação da reunião toda, mas muitos concordam. O que vimos ontem em Brasília foi uma aula de cretinice. Acredito que a partir do que os deputados mostraram para o Brasil, muitas mudanças vão acontecer na consciência das pessoas", completou.
Na reunião, a proposta de antecipação das eleições foi alvo de discussão. A maioria dos participantes lançou dúvidas sobre sua viabilidade.
Na manhã desta terça (19), Lula participará de reunião do diretório nacional do PT para avaliação do cenário. Na quarta-feira, ele prestigiará o ato das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo. Também na quarta, o STF (Supremo Tribunal Federal) deverá decidir se ele pode assumir um ministério do governo Dilma”.
http://www1.folha.uol.com.br/18/04/16


segunda-feira, 9 de maio de 2016

O GOLPE FOI TRAMADO NA AGU: SENADO IGNORA PRESIDENTE INTERINO DA CÂMARA: IMPEACHMENT SEGUE



ANULAÇÃO FOI ESCRITA POR JEC                                        O Antagonista 09.05.16  
A Veja.como publicou que "Waldir Maranhão foi visto na manhã desta segunda-feira na sede da Advocacia-Geral da União. Antes de decidir anular a sessão plenária que aprovou o impeachment e autorizou o Senado a processar e julgar a presidente Dilma Rousseff por crime de responsabilidade, ele não pediu auxílio à consultoria legislativa da Câmara - a Secretaria Geral da Mesa Diretora também não tinha conhecimento dos termos da decisão, divulgada à imprensa por meio de nota".
A informação do site da revista complementa a nossa apuração: a anulação do processo de impeachment na Câmara foi escrita por José Eduardo Cardozo e equipe. É uma indecência.

Maranhão tramou golpe com JEC

O Antagonista soube que Waldir Maranhão esteve reunido com José Eduardo Cardozo, ontem à noite, até 1h da manhã. O golpe foi tramado com o AGU.


JOGADA DESESPERADA: Presidente interino da Câmara anula votação do Impeachment

Renan decide ignorar Maranhão e seguir com impeachment

“Presidente do Senado classificou o ato do presidente interino da Câmara como 'ilegal' a líderes partidários

Por: Laryssa Borges, de Brasília09/05/2016



O presidente do Senado Federal, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), chega para se reunir com líderes partidários para definir o rito do impeachment na casa - 09/05/2016(Marcelo Camargo/Agência Brasil)
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse na tarde desta segunda-feira a senadores que participaram da reunião de emergência convocada por ele que dará prosseguimento ao processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, ignorando a decisão do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA).
A avaliação de Renan, conforme relatos dos parlamentares presentes ao encontro, é de que o ato de Maranhão foi "ilegal" e "intempestivo". Ele disse ainda aos senadores que a Câmara não poderia tomar a decisão de anular a sessão em que 367 deputados deram aval ao prosseguimento do processo de impeachment para o Senado quase 30 dias após a votação da admissibilidade - muito menos quando o Senado está prestes a deliberar sobre o tema. "O presidente do Senado disse que é uma decisão contra a qual não caberia recurso quase 30 dias depois. Isso deveria ter sido analisado 48 horas após a sessão", afirmou o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), ao deixar a reunião emergencial.
Na reunião de líderes, PT e PCdoB fizeram apelos para que a decisão de Waldir Maranhão fosse cumprida, mas Renan não cedeu. Com isso, a leitura do parecer da comissão especial que, na última sexta-feira, deu aval para o seguimento do processo contra Dilma será feita ainda hoje, abrindo prazo de 48 horas para que o plenário do Senado julgue se abre processo contra a petista - decisão que, se tomada, afasta a presidente do cargo por 180 dias.”
Álvaro Dias diz que Senado deve votar normalmente o processo de impeachment
"Essa é uma manobra de quem quer jogar contra a sociedade brasileira que deseja mudança no país", disse o senador
O senador Álvaro Dias (PV-PR) defendeu que o Senado Federal vote normalmente o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, independente da decisão do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA) de declarar nula a votação da casa.

"Essa é uma manobra de quem quer jogar contra a sociedade brasileira que deseja mudança no país. E essa mudança começa com o impeachment da presidente". Para Dias, caso haja algum recurso ao Supremo Tribunal Federal, isso deve acontecer após a decisão do Senado para não atrasar o processo. "Essa é uma novela que não acaba", desabafa ele.

                                


Bancada do PP vota na terça expulsão de Maranhão

Por: Vera Magalhães, veja,  09/05/2016 às 16:07
Ciro Nogueira: expulsão de Maranhão
Terminou há pouco uma reunião entre o presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira (PI), e o líder do partido na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PB).

Impeachment

Vice-presidente do PSB chama Maranhão de ‘serviçal’ de Cardozo

Líder do PMDB defende ‘interdição’ de Maranhão

Deputados articulam para derrubar Maranhão

O líder vai convocar uma reunião da bancada da Câmara para esta terça-feira, às 10h. Na ocasião será votada uma moção de parte dos deputados propondo a expulsão do presidente em exercício da Casa, Waldir Maranhão (MA), da legenda.

Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/ 09/05/16