quarta-feira, 11 de maio de 2016

55 x 22 ACABA COM O PROJETO CRIMINOSO DE PODER



Por 55 (bastavam 41 votos) a 22 votos, o Senado votou às 6:33h de 12/05/16, sessão que durou mais de 20 horas, (começou na manhã de 11/05/16) pelo afastamento de Dilma e finalmente acabou o projeto criminoso de poder, do lulopetismo, da república sindical e do Fórum de São Paulo que pretendia implantar no Brasil e na América Latina algo semelhante ao regime de Cuba e Venezuela.

Três senadores não votaram, dois deles por problema de saúde e também favoráveis ao afastamento de Dilma e o outro é o substituto de Delcídio do Amaral que foi caçado e presidente do Senado não votou. Não houve abstenção.  

Se o placar se repetir na votação decisiva, Dilma perderá o mandato definitivamente.  

Papa pede "harmonia" e "paz" ao Brasil para superar momento de dificuldade

Essa foi a primeira mensagem do pontífice sobre o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Discurso ocorre no mesmo dia em que o Senado Federal decidirá o futuro da petista

- Atualizado em



Papa Francisco durante Missa Crismal, na Basílica de São Pedro, no Vaticano
Papa Francisco durante Missa Crismal, na Basílica de São Pedro, no Vaticano(Alessandra Tarantino/AP)
O papa Francisco desejou nesta quarta-feira que o Brasil "siga pelo caminho da harmonia e da paz" para superar os momentos de dificuldade que atravessa. O discurso, feito durante a audiência geral realizada na Praça de São Pedro, no Vaticano, ocorre no dia em que o Senado Federal vai decidir se abre o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff por crime de responsabilidade, afastando-a do cargo por até 180 dias.
"Nestes dias em que nos preparamos para Pentecostes, peço ao Senhor para que o país, nestes momentos de dificuldade, siga pelo caminho da harmonia e da paz com a ajuda da oração e do diálogo", disse Francisco ao se referir aos brasileiros. O pontífice também pediu que "Nossa Senhora de Aparecida, que como uma boa mãe nunca abandona seus filhos, que os proteja e guie neste caminho".
Essa é a primeira mensagem do Papa Francisco sobre a situação política no Brasil em relação ao processo de impeachment que a presidente Dilma Rousseff enfrenta no Congresso Nacional.                                       Fonte: http://veja.abril.com.br/

DIA D: Finalmente chegou o dia tão aguardado por muitos e temido por outros: o dia em que o Brasil pode sacramentar o fim da era PT no poder, do lulopetismo, do projeto criminoso de poder e do Fórum de São Paulo.

Decisão interromperá ciclo de 13 anos de PT no poder

Primeira mulher presidente do Brasil, Dilma pode ser símbolo do ocaso de um projeto do partido na esfera federal
O destino de Dilma e do Brasil está no Senado: 50 votos a favor (7 a mais que o necessário) e 20 votos contra, segundo a Folha de São Paulo

O Senado tem 17 partidos, sendo que um deles só tem um senador, no caso, Rede Sustentabilidade Randolfe Rodrigues - REDE/AP                                                                                                                               Já na Câmara são 25 partidos, sendo que o PMB – Partido da Mulher Brasileira que chegou a ter 22 deputados, e hoje só tem um deputado:  Weliton Prado, que é homem, não mulher...
MICHEL MIGUEL ELIAS TEMER LULIA.
Ele tem 75 anos, é de ascendência árabe, católico, e sua família saiu de Betabura, na região de El Koura, norte do Líbano, e pode substituir Dilma que é de origem búlgara.

Michel Temer iniciou a carreira política como secretário de Segurança Pública de São Paulo, em 1985. No ano seguinte, elegeu-se deputado constituinte pelo PMDB e, após a constituinte, foi reeleito deputado federal.
Eleito três vezes presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer assumiu a presidência da República interinamente por duas vezes: de 27 a 31 de janeiro de 1998 e em 15 de junho de 1999.
Presidente do PMDB, o maior partido do País, Michel Temer costurou a aliança que rende um valioso tempo na propraganda eleitoral no rádio e televisão para o PT. Temer comanda a legenda que conta com 17 senadores, nove governadores, 172 deputados estaduais, 1.201 prefeitos e seis ministros do atual governo.
Casado com Marcela Tedeschi Temer, que é 43 anos mais jovem e atraiu as atenções na cerimônia de posse da presidenta Dilma por sua beleza, Temer tem um filho do atual casamento e outros quatro de outros relacionamentos.
Para isso bastam 41 votos para ela ser afastada, e pelas pesquisas já se tem 48 votos, 7 a mais que o mínimo.
54 votos mínimos necessários em um julgamento de impeachment para que um presidente da República perca, em definitivo, seu cargo. Esse número corresponde a dois terços dos senadores.
Mas meu sonho é que o TSE casse a chapa por uso de recursos da Petrobrás e se convoque novas eleições para presidente em 02 de outubro, junto com as eleições municipais.
“E comentou que, em seu caso, a tramitação do processo de impeachment foi feita a jato. Em 1992, a comissão processante do Senado foi instalada, redigiu o parecer e votou pela continuidade do procedimento de deposição de Collor no dia 30 de setembro. Em 1º de outubro, o Plenário do Senado aprovou o afastamento do então presidente. Ele foi notificado no dia 2 e deixou o cargo. "Considerado o meu rito, Dilma estaria afastada amanhã", disse Collor. Fonte: http://veja.abril.com.br  - (Laryssa Borges, de Brasília), 18/04/16

Lula diz que não há volta caso Senado afaste Dilma temporariamente

CATIA SEABRA CAMILA MATTOSO
FOLHA DE SÃO PAULO, 18/04/2016 
“O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reconheceu, nesta segunda-feira (18), que a presidente Dilma Rousseff dificilmente voltará ao Palácio do Planalto caso o Senado aprove a abertura do processo de impeachment na Casa.
Essa avaliação foi feita durante reunião com o presidente do PT, Rui Falcão, e representantes de movimentos de esquerda.
É necessária a maioria simples para que o processo de impeachment tenha prosseguimento no Senado. Essa votação deverá ocorrer no início de maio.
Num prazo de até 180 dias depois, os senadores têm que decidir sobre o mérito do pedido de impeachment, cuja aprovação requer dois terços da Casa.
Nesse interregno, Dilma fica afastada do cargo, que passa às mãos do vice-presidente Michel Temer. Numa reunião realizada no Instituto Lula, o ex-presidente admitiu a dificuldade de Dilma reassumir a Presidência depois que Temer ocupe a cadeira e conquiste o poder de negociação com os senadores.
Lula também avaliou como remotas as chances de impedir o prosseguimento do processo no Senado. Rouco e visivelmente cansado, ainda segundo os aliados, Lula ouviu a opinião dos participantes do encontro.
A reunião teve a participação de Guilherme Boulos, coordenador do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), Gilmar Mauro, líder do MST (Movimento dos Sem Terra), do presidente do PT, Rui Falcão e do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, além de presidentes de sindicatos e diretores do Instituto Lula.
"Colocamos a necessidade de construir uma mobilização de forma sistemática contra o golpe", relata Boulos, segundo quem "Lula mais ouviu do que falou" durante as mais de quatro horas de reunião.
"Foi uma conversa para fazer um balanço do que aconteceu ontem e pensar no que vamos fazer", afirmou Rui Falcão, na saída do encontro.
A exemplo de Boulos, Gilmar Mauro propôs uma agenda de mobilização, com nova palavra de ordem, para reverter a situação no Congresso. Ele afirma que o desempenho dos deputados na sessão de domingo (17) pode criar uma reação na sociedade. O dirigente do MST disse que, embora não tenha ainda consenso na reunião, sua opinião é de que não existe chance de o governo se sustentar caso se consuma a saída de Dilma.
"Não há nenhuma chance de o governo Temer/Cunha andar. Nenhuma. A população não deixará. Essa é a certeza que eu tenho e a avaliação que eu faço. Não posso dizer que foi uma avaliação da reunião toda, mas muitos concordam. O que vimos ontem em Brasília foi uma aula de cretinice. Acredito que a partir do que os deputados mostraram para o Brasil, muitas mudanças vão acontecer na consciência das pessoas", completou.
Na reunião, a proposta de antecipação das eleições foi alvo de discussão. A maioria dos participantes lançou dúvidas sobre sua viabilidade.
Na manhã desta terça (19), Lula participará de reunião do diretório nacional do PT para avaliação do cenário. Na quarta-feira, ele prestigiará o ato das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo. Também na quarta, o STF (Supremo Tribunal Federal) deverá decidir se ele pode assumir um ministério do governo Dilma”.
http://www1.folha.uol.com.br/18/04/16


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