sábado, 20 de maio de 2023

DESTINO DA HUMANIDE DEPENDE DO ENTENDIMENTO ENTRE PEQUIM E WASHINGTON

 



Às vésperas de completar 100 anos, veterano diplomata americano faz um alerta: 'Destino da humanidade depende do entendimento entre Pequim e Washington'

Henry Kissinger explica, em seu centenário, como evitar a Terceira Guerra Mundial entre China e EUA Às vésperas de completar 100 anos, veterano diplomata americano faz um alerta: 'Destino da humanidade depende do entendimento entre Pequim e Washington' 

Kissinger também esteve com Mao Tse Tung com o qual costurou um acordo no governo de Nixon que proporcionou a reaproximação dos Estados Unidos com a China. 

Recebeu um Nobel da Paz em 1973 pelas negociações pelo fim da Guerra do Vietnã junto ao vietnamita Le Duc Tho. A láurea, porém, foi considerada uma das mais questionadas da história da premiação, provocou renúncias na comissão avaliadora, e Tho recusou a medalha.

Henry Alfred Kissinger, alemão) é um político, diplomata e especialista em geopolítica americano que serviu Secretário de Estado e Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos nos governos dos presidentes Richard Nixon e Gerald Ford. Um refugiado de uma família judia que fugiu da Alemanha Nazista em 1938, Kissinger se destacou academicamente, recebendo um diploma de bachareladosumma cum laude, da Universidade Harvard em 1950, estudando sob William Yandell Elliott. Ele recebeu um MA e um PhD de Harvard em 1951 e 1954, respectivamente. Por suas ações negociando um cessar-fogo em Vietnã, Kissinger recebeu o prêmio Nobel da Paz em 1973 sob circunstâncias controversas

Um praticante de Realpolitik,[4] Kissinger desempenhou um papel proeminente na política externa dos Estados Unidos entre 1969 e 1977, sendo pioneiro na política de détente com a União Soviética,orquestrando uma abertura de relações com a República Popular da China, engajando no que ficou conhecido como "shuttle diplomacy" ("diplomacia de transporte") no Oriente Médio após a Guerra do Yom Kippur e a negociação dos Acordos de Paz de Paris,

Henry Kissinger, criminoso de guerra, fará 100 anos com homenagens e impunidade diz Lúcia Guimarães, colunista da Folha de São Paulo, jornalista e vive em Nova York desde 1985. Foi correspondente da TV Globo, da TV Cultura e do canal GNT, além de colunista dos jornais O Estado de S. Paulo e O Globo. FONTES: ESTADÃO de 20/5/23 e https://pt.wikipedia.org/wiki/Henry_Kissinger

Nenhum comentário:

Postar um comentário