Luis Miranda e o irmão Luis Ricardo, que é servidor público, avisaram Bolsonaro sobre possíveis irregularidades na compra da vacina indiana. Segundo o deputado, Bolsonaro teria dito: que o Dep. Ricardo Barros, do Centrão, líder do governo e disse: 'Se eu mexo nisso aí, você já viu a merda que vai dar, não é?'. Isso foi em março e que teria dito que levaria o caso para a PF investigar, mas só fez isso agora.
Deputado diz que
Pazuello contou que seria exonerado por não ter cedido a chantagem de
parlamentar sobre Covaxin
CPI da Covid
agora mira negociação da vacina chinesa Convidecia
Produzida pelo laboratório CanSino, Convidecia
seria vendida a US$ 17, valor mais elevado do que o de outros imunizantes
adquiridos pelo governo brasileiro. Representante no Brasil era empresa Belcher
Farmacêutica, que teve o contrato rompido unilateralmente, após ser alvo da
Operação Falso Negativo
Após descobrir fatos relevantes em relação à vacina
indiana Covaxin, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da covid-19
pretende, agora, avançar sobre a vacina chinesa Convidecia,
produzida pelo laboratório CanSino, assim como a vacina russa Sputnik V. Houve
uma negociação com o Ministério da Saúde para aquisição de 60 milhões de doses
da Convidecia, e a pasta chegou a assinar um contrato de intenção de compra, no
valor de R$ 5 bilhões, no início do mês de maio.
Cada dose custaria US$ 17, valor mais
elevado do que o de outros imunizantes adquiridos pelo governo brasileiro, como
a Pfizer (US$ 12) e a própria Covaxin (US$ 15). A contratação era intermediada
pela empresa Belcher Farmacêutica, que teve o contrato rompido unilateralmente,
por decisão do laboratório chinês. Para conseguir registro, direito de
distribuição e negociação no Brasil, a lei exige que haja um representante da
fabricante em território nacional, o que explica a intermediação por parte da
Belcher.
A empresa farmacêutica Belcher foi alvo
da Operação Falso Negativo, no Distrito Federal, do Ministério Público e da
Polícia Civil do DF, deflagrada em março deste ano. A operação apurava grupo
por suspeita de fraude na compra de testes rápidos para covid-19.
Líder do
governo Bolsonaro nomeou servidora que liberou pagamento da Covaxin
Servidora do Ministério da Saúde Regina Célia Silva
de Oliveira teria autorizado o pagamento de US$ 45 milhões em nome de uma
offshore
https://oglobo.globo.com/brasil/luis-miranda-revela-que-bolsonaro-apontou-lider-do-governo-como-responsavel-por-suposto-esquema-no-ministerio-da-saude-25078306
E https://www.oantagonista.com/brasil/lider-do-governo-bolsonaro-e-apontado-como-autor-de-nomeacao-de-servidora-que-liberou-pagamento-da-covaxin/
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