quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

LABORATÓRIO DE WUHAN P4 DE ALTA SEGURANÇA

por Theodiano Bastos  

Nunca acreditei nessa história de que o coronavírus tenha surgido num mercado de Wuhan, com origem em um morcego, ou um pangolim, e que depois passou para o Homem. 

 

O coronavírus saiu do laboratório de virologia  de segurança máxima P4, em Wuhan, que trabalha com cepas de vírus particularmente perigosas, de onde o coronavírus escapou. https://br.noticias.yahoo.com/laborat%C3%B3rio-wuhan-volta-negar-deixou-escapar-coronav%C3%ADrus-125422988.html

O coronavírus veio da China e sem ela nada de equipamentos, nada de insumos, nada de vacinas, nada de doses, nada de nada, diz Caio Saad de Veja.    

No entanto, Zhao Lijian, representante do Ministério das Relações Exteriores chinês, não apresentou provas

PEQUIM — Respondendo aos comentários de funcionários do governo americano culpando a China pela epidemia global de coronavírus, um porta-voz da Chancelaria chinesa disse nesta quinta-feira que militares dos EUA podem ter levado o coronavírusCovid-19 para seu território. Horas antes, um de seus colegas já havia criticado os comentários “imorais e irresponsáveis” de Washington que culpam os chineses pela pandemia.

"Quando o paciente zero começou nos EUA? Quantas pessoas estão infectadas? Quais são os nomes dos hospitais? Pode ser que o Exército americano tenha levado a epidemia a Wuhan. Seja transparente! Torne público seus dados! Os EUA nos devem uma explicação!", disse Lijian em sua conta no Twitter.

O porta-voz, conhecido pelo perfil ávido e combativo no Twitter, não ofereceu qualquer prova que sustentasse a hipótese de que o Sars-CoV-2 tenha sido levado à China por meio de militares americanos. https://oglobo.globo.com/mundo/porta-voz-da-china-sugere-que-militares-dos-eua-levaram-coronavirus-para-pais-24300774  

Pequim ressalta vínculos com EUA e França

Pesquisadores do laboratório chinês de virologia acusado pelos Estados Unidos receberam treinamento neste país e na França - informou o governo chinês nesta quinta-feira (7), em plena controvérsia quanto à origem do novo coronavírus.

O laboratório de alta segurança P4 em Wuhan, cidade onde a COVID-19 foi detectada no final do ano passado, é alvo de teses, segundo as quais o vírus poderia ter escapado do local antes de contaminar o planeta.

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, chegou a afirmar no domingo que existem "enormes evidências" nessa direção, uma tese categoricamente rejeitada por Pequim.

"O laboratório P4 de Wuhan é (o resultado de) uma colaboração entre os governos chinês e francês", lembrou a porta-voz do Ministério chinês das Relações Exteriores, Hua Chunying, à imprensa.

"Sua concepção, gerenciamento e construção atendem a rígidos padrões internacionais, e seus primeiros funcionários foram treinados em laboratórios P4 nos Estados Unidos e na França", acrescentou.

O laboratório recebeu sua certificação oficial em 2017 durante uma cerimônia na presença do primeiro-ministro francês da época, Bernard Cazeneuve.

Sua entrada em serviço foi objeto de um acordo de 2004 entre a China e a França.

Seu equipamento "é testado anualmente por terceiros aprovados pelo Estado", disse Hua, que repetiu que Pompeo não tinha evidências para dizer que a COVID-19 saiu deste local.

"Ele gagueja incoerentemente e continua mentindo", acrescentou ela.

Na web, teorias da conspiração apontam China e EUA como criadores da Covid-19

https://valor.globo.com/mundo/noticia/2020/04/15/diplomatas-dos-eua-alertaram-em-2018-sobre-laboratorio-chines-que-estudava-coronavirus.ghtml

https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2020/05/07/interna_internacional,1145187/laboratorio-de-wuhan-pequim-ressalta-vinculos-com-eua-e-franca.shtml

https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2020/05/07/interna_internacional,1145187/laboratorio-de-wuhan-pequim-ressalta-vinculos-com-eua-e-franca.shtml

 

5 comentários:



  1. Rubens Silva Pontes, Capim Branco/MG:



    Thede

    Seus levantamentos são sempre embasados em fontes confiáveis, mesmo quando parcialmente conflitantes

    com outros estudos realizados.

    Sem discutir, até por desconhecimento da matéria, os argumentos que subsidiaram sua informação,

    passo-lhe registros paralelos que não isentam a China mas que não lhe imputam exclusividade

    na propagação dos males que tem afligido a humanidade desde a expulsão de Adão do Paraiso.

    Peste Negra - 50 milhões de mortes entre 1333 e 1351. Origem: Europa
    Cólera - desde remota antiguidade, países africanos. Milhões de mortos ao longo do tempo
    Tuberculose - 1 bilhão de mortes entre 1850 e 1950 (sinais encontrados em esqueletos de 7 mil anos na África)). Américas.
    Varíola - Milhares de mortes na Europa, entre elas a Rainha Maria II da Inglaterra e o Rei Luiz XV, da França
    Gripe Espanhola - Europa. No Brasil, morreu por ela vitimado o presidente Rodrigue Alves
    Febre Amarela - origem África e América o Sul
    Malária - nossa velha conhecida, países tropicais
    Aids - Estados Unidos

    É isso, amigo. Abraço do
    Rubens

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  2. Silvio Moraes, Vitória/ES:

    Amigo Theodiano
    Sendo verdadeira a previsão da CIA em 2005 não entendo porque os EUA não tomaram as providências necessárias para se preparar para evitar o que está acontecendo lá com tantas mortes em tão pouco tempo.
    Abraços

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    1. Ai, amigo, os Estados Unidos teria de bombardear o laboratório e aí seria a 3ª Guerra Mundial e nada sobraria...

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  3. HELIO CORREA, Vila Velha/ES:


    Países com grandes populações serão sempre o epicentro de doenças epidêmicas. Pergunto porque não prosperou na China e mesmo na Índia onde o problema é menor que no Brasil.
    Interessante também porque não prosperou na África na magnitude que está ocorrendo nas Américas.
    Conheci a África e no início pensei vai dizimar sua população pela forma com vivem aglutinados.
    Tal fato não ocorreu e qual seria a explicação?

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    1. Não tenho resposta. Também pensei que os moradores de ruas e das favelas seriam dizimados e não foram. Esse vírus é um desafio para a ciência. Parecem que não resistem os que têm genes compatíveis que facilitam a morbidez do coronavírus

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