NUMA CONJUNTURA em que o Brasil precisaria de um
estadista para unir o povo brasileiro para enfrentando uma pandemia assustadora,
uma situação econômica - financeira e social muito delicadas, ele provoca uma
crise institucional de consequências imprevisíveis.
Ao invés de um estadista, infelizmente, temos um presidente
lutando desesperadamente para salvar seus três filhos e agora também está enroladíssimo
querendo se salvar e continuar como presidente.
Aonde iremos parar?
Heitor Carvalho, professor do IFES de BH: O planeta depois desta crise será muito diferente porque muita coisa que já deveria ter sido superada
ResponderExcluirhá muito tempo se encontrava mantida por força de grupos de interesse que delas seja para se manter no poder seja para se aproveitarem financeiramente - as duas coisas estão ligadas entre si. Geralmente tais controles se apresentam disfarçadamente em formas palatáveis como "filantropia", "compromissos ideológicos", etc...
No sábado, por exemplo, cinco grandes companhias segundo o "noticiário" da Globo, "doaram" cinco milhões para campanhas beneficentes durante a "Pandemia". No mesmo noticiário, um grupo de umas dez pessoas físicas doaram uns setecentos mil na mesma linha. Obviamente as pessoas físicas fizeram doações, isto é, retiraram do próprio bolso uma quantia para tentar ajudar. Já as cinco grandes companhias aproveitaram a situação para fazer 'publicidade" a custo baixo, provavelmente menor do que cada uma delas pagari, isoladamente, por um anúncio no Globo News...