por THEODIANO
BASTOS
Afetando o mundo como nunca se viu na história na humanidade,
o vírus chinês (Covid-19) está destruindo vidas, a economia, o emprego e o psiquismo em
todos os países do mundo.
Sem ainda se ver a saída do túnel ativou o medo, a
histeria, a paranoia, mas também despertando a Fé, a Compaixão, a Misericórdia
e a solidariedade entre as pessoas e os países como nunca se viu.
Todavia também deixará no seu rastro o desamor nos
tempos da peste, com a reclusão forçadas por longo período e muitas separações,
doenças mentais e suicídios.
O extraordinário escritor Gabriel Garcia Marques (autor de Cem Anos de Solidão) escreveu
o belo livro O Amor nos Tempos do Cólera. Florentino Ariza nunca esqueceu Fermina,
seu primeiro amor.
Ele esperou quase a vida toda por ela, que se casou com outro. Agora, 51
anos depois, o marido morre, e ele finalmente tem uma chance de reconquistá-la.
A GRIPE ESPANHOLA, também conhecida como gripe de 1918 foi
uma pandemia do vírus influenza incomumente
mortal. De janeiro de 1918 a dezembro de 1920, infectou 500 milhões de pessoas,
cerca de um quarto da população mundial na época.
Estima-se que o número de mortos
esteja entre 17 milhões a 50 milhões, e possivelmente até 100 milhões,
tornando-a uma das epidemias mais mortais da
história da humanidade.
A gripe espanhola foi a primeira de
duas pandemias causadas pelo influenzavirus
H1N1, sendo a segunda ocorrida em
2009.
Para manter o ânimo, os censores
da Primeira Guerra
Mundial minimizaram os primeiros relatos de doenças e sua
mortalidade na Alemanha, Reino Unido, França e Estados Unidos.[6] Os artigos eram
livres para relatar os efeitos da pandemia na Espanha, que se manteve neutra, como a grave
enfermidade que acometeu o rei Afonso XIII.
Tais artigos criaram a falsa impressão que a Espanha estava sendo especialmente
atingida. Consequentemente, a pandemia se tornou conhecida como
"gripe espanhola." Os dados históricos e epidemiológicos são
inadequados para identificar com segurança a origem geográfica da pandemia,
com diferentes pontos
de vista sobre sua origem.
A maioria dos surtos de gripe mata
desproporcionalmente os mais jovens e os mais velhos, com uma taxa de
sobrevivência mais alta entre os dois, mas a pandemia de gripe espanhola
resultou em uma taxa de mortalidade acima do esperado para adultos jovens.
Os cientistas ofereceram várias
explicações possíveis para esta alta taxa de mortalidade. Algumas análises
mostraram que o vírus foi particularmente mortal por desencadear uma tempestade de
citocinas, que destrói o sistema imunológico mais
forte de adultos jovens. Por outro lado, uma análise de 2007 de revistas
médicas do período da pandemia descobriu que a infecção viral não era mais
agressiva que as estirpes anteriores
de influenza. Em vez disso, asseveraram que a desnutrição, falta de higiene e
os acampamentos médicos e hospitais superlotados promoveram uma superinfecção bacteriana,
responsável pela alta mortalidade.
O Anjo Destruidor e os Daemones do Mal Interrompendo as Orgias dos Maus e dos Intemperados, também conhecida como O Anjo Destruidor e os Daemones a Infligir a Vingança Divina sobre os Perversos. https://pt.wikipedia.org/
O Anjo Destruidor e os Daemones do Mal Interrompendo as Orgias dos Maus e dos Intemperados, também conhecida como O Anjo Destruidor e os Daemones a Infligir a Vingança Divina sobre os Perversos. https://pt.wikipedia.org/
A PESTEE NEGRA foi uma pandemia, isto é, a proliferação generalizada de
uma doença causada pelo bacilo Yersinia pestis, que se deu na segunda metade do
século XIV, na Europa. Essa peste integrou a série de acontecimentos que
contribuíram para a Crise
da Baixa Idade Média, como as revoltas
camponesas, a Guerra
dos Cem Anos e o declínio
da cavalaria medieval.
A
Peste Negra tem sua origem no continente asiático, precisamente na China. Sua
chegada à Europa está relacionada às caravanas de comércio que vinham da Ásia
através do Mar Mediterrâneo e aportavam nas cidades costeiras europeias, como
Veneza e Gênova. Calcula-se que cerca de um terço da população europeia tenha
sido dizimada por conta da peste.
A
propagação da doença, inicialmente, deu-se por meio de ratos e, principalmente,
pulgas infectados com o bacilo, que acabava sendo transmitido às pessoas quando
essas eram picadas pelas pulgas – em cujo sistema digestivo a bactéria da peste
se multiplicava. Num estágio mais avançado, a doença começou a se propagar por
via aérea, através de espirros e gotículas. Contribuíam com a propagação da
doença as precárias condições de higiene e habitação que as cidades e vilas
medievais possuíam – o que oferecia condições para as infestações de ratazanas
e pulgas. https://www.historiadomundo.com.br/
Larissa Paulino, Vitória/ES Gostei do texto Vô! Acho que devemos olhar não só para o número de mortes e para a crise que pode vir, essa pandemia resgatou valores que eram pouco importantes para o nosso mundo corrido, cultivar de verdade os laços com a família, ser verdadeiramente grato pela nossa vida e condição, ser solidário e se colocar no lugar do outro
ResponderExcluirBeatriz Almeid, Pé de Serra/BH Histórias de romances complicados, eu entendo kkkk. Gostei da paciência de Florentino.
ResponderExcluirThelma Bastos, Feira de Santana/BA: Muito bom. Mas a crise está assolando o país. Há momentos que ficamos nervosos, mas precisamos ter fé e esperança e que as pessoas procurem ser mais solidárias e companheiras.
ResponderExcluirRubens Pontes:
ResponderExcluirO que as próximas gerações podem esperar?
O problema é cíclico, nos mostra o registro, e as sociedades - povo e governo - só se
manifestam com a tragédia já instalada.
Debelada a crise criada com o corona vírus, cairemos na rotina de olhar para nossos umbigos
esquecendo a humanidade e seu futuro. Tem sido assim e assim certamente será.
(É bom lembrar: os brasileiros possuem mais telefones celulares do que privadas com descarga.
A comparação pode ser chula, mas é real)..
Capim Branco, amigo Thede, é uma ilha onde vivemos como Robisons Crusoés do Século XXI...
A endemia não cruzou ainda nossas montanhas circundantes.
Abraço, antecipando-lhes uma Páscoa com sadias reflexões.
Rubens Silva Pontes, Capim Branco/MG
ResponderExcluirNão tenho, amigo. Me arrepio vendo as milhões de mensagens recebidas pela esposa, 99 por cento delas meras fofocas...
Sei que pago o preço justo por perder oportunidades de receber coisas sérias...
Mas, por outro lado... a última mensagem em zapp no celular de Márcia dizia que sua vizinha soube de outra vizinha que mora em bairro contíguo à sua prima, que uma outra amiga, outrora vizinha, hoje no Nepal, disse-lhe que um monge, recluso num mosteiro no nos altos da cordilheira do Himalaia, toma um chá de ervas que cura o coronavírus: o chá, segundo ela, existe também no Brasil onde uma Ong americana botou fogo na floresta para que ninguém possa chegar lá e recolher, além dela, as folhas sagradas originariamente plantadas pelos maias quando habitavam aquela região.
Serve até como enredo para um livro de ficção científica
Que horror, amigo, que horror, respond...
HELIO CORREA, Vitória/ES
ResponderExcluirParabéns, muito bem desenvolvido, condensado, informativo e seria um ótimo informativo para a nossa imprensa. Já pensou em repassa-lo?
ResponderExcluirHELIO CORREA, Vitória/ES
Parabéns, muito bem desenvolvido, condensado, informativo e seria um ótimo informativo para a nossa imprensa. Já pensou em repassa-lo?