quinta-feira, 20 de novembro de 2014

IMPEACHMENT DE DILMA E PRISÃO DE LULA



O povo precisa ir às ruas pedir o impeachment da Dilma e a prisão do Lula,  
por Jorge Oliveira
 “Maceió – Ainda lembro da euforia popular e das cenas marcantes: de braços dados, a comissão de frente da democracia caminhou pela Esplanada dos Ministérios arrastando multidões, em Brasília, à caminho do Congresso Nacional exigindo o impeachment de Collor. O dia ensolarado não intimidou nem mesmo o presidente da ABI, Barbosa Lima Sobrinho, um senhor que já beirava os noventa anos. Ao seu lado, políticos do PT e de outros partidos de esquerda, atendiam o comando do presidente da OAB, o combativo Marcelo Lavenère, conterrâneo de Collor, que, de punhos levantados, gritava as palavras de ordem: Fora Collor! Os caras pintadas, liderados por Lindberg Farias, senador, que hoje responde a processo por corrupção, fazia coro às manifestações de repúdio ao presidente eleito.
 Já se passaram mais de vinte anos, mas as imagens ainda estão bem claras na minha da cabeça. Organizada pelo petista José Dirceu, o mais aguerrido dos políticos contra a permanência de Collor no poder, a sociedade civil se levantou contra a roubalheira do governo colorido, suspeito de ganhar de presente uma perua Elba Fiat, usada, de mais ou menos 10 mil reais. A CPI, criada pelos partidos de esquerda, liderados pelo PT, convocava a turma do ex-presidente para depor. E fazia de cada depoimento escândalos de proporções assustadoras. Em um dos depoimentos, PC Farias enquadrou todos eles ao dizer categoricamente: “Vamos acabar com essa farsa. Aqui, todo mundo sabe como funciona o caixa dois”.
 Na verdade, todos sabiam. Mas influenciados pelos petistas, ainda magoados pela derrota do seu líder Lula nas eleições, os esquerdistas inflamavam a CPI na direção do impeachment de Collor. O ex-presidente havia chegado ao poder sem apoio de partidos. Criou um tal de Prona e se apresentou como candidato alternativo. Atropelou todo mundo, inclusive o PT, e ocupou o Palácio do Planalto. No poder, abominou os partidos e achou que poderia, como um soberano, governar sozinho, sem alianças, e abdicar do fisiologismo político. O povo o legitimaria a fazer a transição da ditadura – Collor era o primeiro presidente civil eleito, depois do fim do regime militar. Enganou-se: o PT, já àquela época, não respeitava ninguém, queria a todo custo chegar ao poder.E para isso, não importava os meios para derrubar um presidente legítimo, eleito pela maioria do povo brasileiro.
 Agora, depois de mais vinte anos da queda de Collor, percebe-se como o brasileiro foi enganado por essa esquerda petista de botequim, de atitudes fascista e golpista. A perua Elba do Collor, absolvido das denunciais de corrupção pelo STF, é um minúsculo cisco dentro de oceano de corrupção do governo petista. No Brasil, a Justiça estima o roubo na Petrobrás até agora em 10 bilhões de reais. Nos Estados Unidos, onde também a corrupção na empresa é investigada, já se fala em 25 bilhões. É, sem dúvida, o maior escândalo de corrupção do mundo.
 A pergunta é: onde estão as entidades tão combativas do Brasil como a OAB, a ABI, a CNBB, a UNE e os políticos combativos – ainda restam alguns remanescente no Congresso Nacional – que foram às ruas com tanta impetuosidade para limpar o país da corrupção da era Collor?  Quer saber? Encolhidos, envergonhados e decepcionados com esse governo que ajudaram a eleger e a permanecer no poder por mais quatro anos.
 Não vão às ruas porque estão intimidados. Os petistas já saíram na frente para acusar de direita àqueles que se manifestarem pelo impeachment da Dilma. São, no mínimo,  hoje entidades covardes e omissas.  A Justiça já tem depoimentos de delatores que acusam Dilma e Lula de comparsas da corrupção, motivo suficiente para enquadrar Lula e pedir o impeachment da Dilma, como fez a OAB com Collor.
 A omissão dessas entidades levam-nos a supor que os tentáculos da corrupção petista também teriam alcançado essas organizações que a vinte anos atrás ficaram indignadas com um presidente que recebeu um carro fuleiro de presente.”

Fonte: http://www.diariodopoder.com.br/(20/11/14)

IMPEACHMENT NÃO É GOLPE



IMPEACHMENT NÃO É GOLPE

Diário do Poder:
“Petrolão
Aliados não escondem temor do impeachment
Aliados temem o impeachment de Dilma, que na internet já tem 1.476.376 assinaturas
A prisão dos poderosos chefões de empreiteiras, acusados de subornar autoridades e políticos para obter contratos bilionários na Petrobras, aumentou a tensão de aliados do governo no Congresso. Só falam em eventual impeachment de Dilma. Eles próprios, governistas, temem o  surgimento de indícios de envolvimento da presidenta no escândalo, ou informações sobre dinheiro sujo no financiamento da sua reeleição.
Em off, petistas ilustres trabalham com a certeza de que o tesoureiro João Vaccari Neto arrastará o PT, de vez, para o centro do escândalo.
Mesmo com estrelas do partido enroladas no esquema do Petrolão, o PMDB espera tirar proveito do enfraquecimento de Dilma.
Enfraquecida, Dilma se valerá do PMDB para sobreviver. Em caso de impeachment, pode até assumir a presidência com Michel Temer. Uma petição pelo impeachment de Dilma, no site Avaaz, já conta com 1.476.374 
assinaturas.” 
                      Fonte: http://www.diariodopoder.com.br/ (20/11/14)

IMPEACHMENT NÃO É GOLPE 

Entre no site abaixo e acompenhe: https://secure.avaaz.org/po/petition/Impeachment_da_Presidente_Dilma_1/?aihOAdb

domingo, 9 de novembro de 2014

PT GANHA PRESIDÊNCIA MAS PERDE ESPAÇO NO CONGRESSO E ASSEMBÉIAS LGISLATIVAS



http://ads.globo.com/RealMedia/ads/adstream_lx.ads/ogcoglobo8/noblat/geral/L23/580206312/Top/ocg/oi_141101_tatacomtudo_globo_supleader_ros_nbs/tag-supleader_oi_ros-191861.html/73385742784651585467414143577535?_RM_EMPTY_&tag=
PT perde espaço no Congresso e nas Assembleias Legislativas 

Para especialistas, tudo isso é reflexo do desgaste de um partido alojado no poder há 12 anos.
Gabriel Garcia
O resultado das eleições deste ano mostra o desempenho medíocre do Partido dos Trabalhadores (PT) na composição da Câmara Federal, das Assembleias Legislativas e do Senado Federal.
Na Câmara, o número de deputados federais caiu de 86 para 70, numa comparação entre as eleições de 2010 e de 2014. O PT encara ainda a diminuição da sua capilaridade nos estados.
Não foi eleito um único deputado federal em seis unidades da Federação: Amazonas, Pernambuco, Roraima, Rondônia, Rio Grande do Norte e Tocantins. Além disso, o número de eleitores que votaram em seus candidatos caiu de 14,25 milhões para 11,80 milhões.
Destaca-se a derrota em Pernambuco. Na eleição passada, foram eleitos quatro deputados federais. Em 2014, nenhum. Quem comanda a política no estado são os aliados do ex-governador Eduardo Campos, morto em um trágico acidente aéreo em 13 de agosto.
Em relação aos deputados estaduais (distritais), nova queda. Os eleitos passaram de 148 para 108. Na disputa para o Senado, conseguiram mandato neste ano apenas Paulo Rocha (PT-PA) e Fátima Bezerra (PT-RN). Na eleição passada, elegeram-se 11 senadores petistas.
A perda mais significativa do Senado vem de São Paulo, onde José Serra (PSDB) venceu Eduardo Suplicy (PT). Ainda no estado, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) conquistou mais um mandato, batendo o ex-ministro Alexandre Padilha (PT).
No Sudeste, o alívio foi a eleição de Fernando Pimentel (PT) para o governo de Minas Gerais, reduto político do candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB). No Rio, o candidato ao governo, Lindbergh Farias (PT), sequer avançou ao segundo turno.
No Sul, o partido não fez um único governador ou senador. A salvação poderia ser o Rio Grande do Sul, onde Tarso Genro disputa a reeleição. Acontece que o candidato Ivo Sartori (PMDB) lidera com 60% dos votos válidos contra 40% do petista.
No Centro-Oeste, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), caiu no primeiro turno. No Mato Grosso do Sul, neste segundo turno, Reinaldo Azambuja (PSDB) está numericamente à frente de Delcídio Amaral (PT), com 51% contra 49% dos votos válidos.
Reduto de importante influência do PT, o Norte elegeu um único senador pelo partido: Paulo Rocha. Em 2010, elegeram-se Jorge Viana (AC) e Angela Portela (RR). Para o governo do Acre, Tião Viana busca a reeleição. É o favorito, mas as pesquisas indicam disputa acirrada.
No Nordeste, a redenção, apesar do resultado em Pernambuco. Foram eleitos governadores Rui Costa (PT-BA) e Wellington Dias (PT-PI). E Camilo (PT) aparece à frente na disputa pelo governo do Ceará, contra o senador Eunício Oliveira (PMDB). Para o Senado, Fátima conseguiu um mandato pelo Rio Grande do Norte.
Fonte: http://noblat.oglobo.globo.com/18/10/14

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

VIÑA DEL MAR, VALPARAÍSO E SANTIAGO



SANTIAGO, VIÑA DEL MAR E VALPARAÍSO

Santiago, 6,3 milhões de habitantes (2012), O Chile tem uma população de 17,62 milhões (2013).
Chile está localizado ao longo da costa ocidental do cone sul da América do Sul, entre o segmento mais alto da Cordillera de Los Andes e o Oceano Pacífico. Sua forma é única: é um dos países mais compridos do mundo, com 4.300 quilômetros de longitude, mas simultaneamente um dos mais estreitos, com uma largura média de somente 180 quilômetros. Possui todo tipo de climas existentes no planeta excetuando somente o clima tropical.
A língua oficial do Chile é o espanhol, e sua moeda o peso chileno. A população é mestiça, mistura de europeus e indígenas, cujas tradições ainda são percebidas nalgumas partes do país. O índice de alfabetismo é de 94%, sendo uma das mais altas da América Latina. Por outra parte, aproximadamente o 90% dos chilenos são católicos romanos, existindo liberdade de culto.
Superfície, Chile possui uma superfície de 756.096 quilômetros2, a qual aumenta em 1.250.000 quilômetros2 ao incluir o território Antártico Chileno.
A inusitada extensão norte-sul do Chile, equivalente a cruzar Europa desde o extremo norte de Noruega até além do extremo sul de Espanha, origina a uma grande variedade de climas, onde somente estão ausentes os tropicais úmidos. No Norte, regiões I, II e III, existem lugares onde nunca se têm registrado chuvas, como no Deserto de Atacama, e outros onde as esporádicas chuvas que caem no inverno originam a uma explosão de flores em primavera, fenômeno conhecido como "Deserto Florido". Em toda essa grande porção do país, a costa tem clima moderado, com a nebulosidade matinal e tardes ensolaradas. Na medida em que aumenta a altura, a temperatura diurna sobe e a noturna diminui. No altiplano, a temperatura cai por baixo dos 0ºC de noite inclusive no verão. Nessa época, também, ocorre um fenômeno denominado "Invierno Boliviano", com ocasionais tormentas de chuva e granizo. 
Mais para o sul, entre as IV e VIII regiões, encontramos paisagens mediterrâneos, com vales e costas favorecidos por um clima temperado, estações muito diferenciadas, verãos secos e invernos relativamente chuvosos. 
Entre as regiões VIII e X predomina um clima temperado chuvoso que sustenta grandes florestas nativas e uma florescente indústria agropecuária. Nas regiões XI e XII o clima é chuvoso e moderadamente frio, com muito vento na costa e na pampa patagônica. Para o extremo do continente diminuem a temperatura e as precipitações. 
Ilha de Pascua e o Arquipélago Juan Fernández possuem um clima subtropical de agradáveis temperaturas, umidade moderada e relativamente pouca variação durante o ano.
Economia
Chile possui uma das economias mais abertas do mundo, com baixas tarifas aduaneiras e forte orientação às exportações. Desde faz mais de 12 anos o PGB chileno cresce a razão de 7% anual, enquanto a inflação descende, sendo hoje pouco mais de 4% anual. Chile é membro do APEC e do MERCOSUR, e tem subscrito acordos comerciais com a União Europeia, México e Canadá.
Entre as principais atividades estão a atividade mineira, os serviços, a extração de matérias primas, a indústria florestal, a pesca e a manufatura e o turismo.
Gastronomia
A gastronomia é essencialmente a base de produtos do mar, os quais no Chile alcançam uma qualidade excepcional. 
Chile é também um dos principais produtores de fruta de qualidade, que se podem desfrutar praticamente em todo o país. Suas uvas, nectarines, maçãs e outras frutas são de preferência em todos os continentes. 
Outro rubro destacado é o vinho, que ganha adeptos e medalhas em todo o mundo. Cepas que já têm desaparecido no velho mundo aqui seguem produzindo vinhos de extraordinária qualidade a preços moderados.
Viña del Mar
é uma comuna da província de Valparaíso, localizada na região de Valparaíso, que é a V região do Chile. Possui uma área de 121,6 km² e em 2002 possuía uma população de 286 931 habitantes.
Viña del Mar é uma das 5 comunas que compõem a conurbação da Gran Valparaíso (a região metropolitana da cidade de Valparaíso).
A origem toponímica de Viña del Mar provém dos vinhedos plantados na Fazenda Siete Hermanas.
Viña del Mar é conhecida popularmente no Chile como la Ciudad Jardín (a cidade-jardim).

História

Viña del Mar nasceu da fusão de duas fazendas, las Siete Hermanas e Viña del Mar propriamente dita. O limite entre ambas era o estuário de Marga Marga, que atualmente cruza a cidade ao meio. A norte, nas Siete Hermanas, se plantaram vinhedos que, com o passar do tempo, se tornaram conhecidos como la viña de la mar, que derivaria no atual nome "Viña del Mar".
Em 1855 começa a funcionar a ferrovia entre Valparaíso e Viña del Mar, o que estimulou as primeiras compras de terrenos. A 31 de maio de 1878 don José Francisco Vergara Echevers conseguiu que o governo chileno fundasse a cidade por decreto do Presidente da República, na época Aníbal Pinto Garmendia. Já na década de 1930, todo o plano central da cidade estava coberto por edificações. O bairro de Recreo, situado nos morros do caminho que une Viña com Valparaíso, foi um dos primeiros a surgir. Depois surgiu ao norte o bairro de Santa Inés. Na década de 1960 se abriu para leste, o bairro de Miraflores, hoje um dos maiores da cidade. Depois surgiu o bairro de Reñaca, que cresceu até converter-se num bairro de classe média-alta.
No começo do século XX a cidade se converteu em um balneário destacado. Era a época em que a aristocracia descobria os benefícios dos banhos de mar e do ar livre, o que tornou Viña del Mar um lugar de lazer e recreação. Desde então, suas praias têm sido uma poderosa atração turística.
Também é tem um papel de cidade industrial contando com a Compañía Refinera de Azúcar de Viña del Mar (CRAV), fundada em 1873, e a empresa Levis & Murphy y Cía, fundada em 1883. As avenidas Libertad e San Martín são importantes vias de comércio.
A partir da década de 1980, com o surgimento das universidades privadas e a expansão das universidades estatais, Viña del Mar passou a adquirir ares de cidade universitária, graças à criação de novas faculdades.
Em 1929 foi instalado no Cerro Castillo o palácio presidencial. Mais ou menos nesta época foi criado o cassino da cidade. A partir da década de 1960 começou a popularizar-se em nível mundial o Festival Internacional da Canção de Viña del Mar, organizado em fevereiro de cada ano. A antiga via férrea da cidade foi substituída em 2005 por uma linha de metrô, liga Viña del Mar a Valparaíso e a outras cidades vizinhas.
Na região existem outras praias importantes e bonitas para conhecer, como Algarrobo (onde está localizada a maior piscina do mundo) e Isla Negra (onde fica uma das casas de Pablo Neruda).

Demografia

Segundo dados recolhidos pelo censo de 2002 do Instituto Nacional de Estadísticas, a comuna possui uma superfície de 122 km² e uma população de 286 931 habitantes. A cidade acolhe 18,63% da população total da região, e 100% de sua população é urbana.

Economia

Viña del Mar é considerada a capital turística do Chile, graças aos grandes dividendos gerados por este setor econômico. A cidade conta com ampla rede hoteleira e se fortaleceram durante os últimos anos todos os espaços que possam significar uma receita econômico advinda do turismo.
Um dos locais de destaque é o Casino Viña del Mar, inaugurado em 1929 e durante anos um dos poucos cassinos existentes no Chile. Na atualidade possui também o Hotel del Mar, que manteve o perfil clássico do cassino.
O balneário de Reñaca é um dos mais importantes da cidade pelo grande número de visitantes, apesar de suas praias rochosas. O Jardín Botánico Nacional é outro atrativo, com cerca de 3 000 espécies distintas de plantas.
O Relógio de flores, situado diante da praia de Caleta Abarca, na avenida que a une a Valparaíso, foi construído especialmente para dar as boas vindas à Copa do Mundo de Futebol de 1962, disputada na cidade.
O molhe (muelle) Vergara foi construído como um embarcadouro de mercadorias. Hoje não tem mais a função comercial, mas é um dos passeios mais interessantes da cidade, pois permite ver a baía de Valparaíso em toda sua amplitude.
O Festival Internacional de Cinema de Viña del Mar é considerado um dos festivais cinematográficos mais importantes do Chile. Mas um dos mais conhecidos eventos da cidade é o Festival Internacional da Canção de Viña del Mar, realizado no anfiteatro localizado na Quinta Vergara, uma das maiores áreas verdes da cidade.

Educação

Na cidade estão os campi centrais de três universidades privadas: Universidad Adolfo Ibáñez, Universidad de Aconcagua e Universidad del Mar. Outras são a Universidad Marítima de Chile, a Universidad de Las Américas, a Universidad Nacional Andrés Bello a "Universidad Santo Tomás" e a Universidad de Viña del Mar.

Esportes

O Estádio Sausalito foi sede da Copa do Mundo de Futebol de 1962. Atualmente neste recinto esportivo joga o Everton, uma equipe local de futebol.1
Na cidade está também o Valparaíso Sporting Club, um dos mais destacados clubes hípicos do Chile.
  Valparaíso
Comuna no Chile
  Valparaíso é uma comuna da província de Valparaíso, localizada na Região de Valparaíso, Chile. Wikipédia

Valparaíso é uma comuna da província de Valparaíso, localizada na Região de Valparaíso, Chile. Possui uma área de 401,6 km², o que representa 2,17% da área de sua província, e uma população de 294 848 habitantes (2012),1 sendo a terceira cidade mais populosa do Chile, atrás de Santiago e Concepción. A Grande Valparaíso possui 930 220 habitantes.1
Valparaíso pertencente à conurbação chamada Grande Valparaíso. É capital da Província de Valparaíso e capital regional da V Região do Chile. Seu atual alcalde (prefeito municipal) é Jorge Castro. Situa-se a 117 km da capital chilena, Santiago, por moderna rodovia.2
Valparaíso é a sede do Poder Legislativo da República do Chile, ademais de outras repartições estatais (o Comando da Armada de Chile, o Serviço Nacional de Aduanas e o Conselho Nacional da Cultura e das Artes).
A Área Histórica de Valparaíso foi declarada como Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO em 2003.

Etimologia

Existem duas versões sobre a origem do nome "Valparaíso". A primeira é atribuída a Juan de Saavedra, que havia batizado o porto em 1536 com o nome de Valparaíso, onde ele encontrou o navio "Santiaguillo", em memória de sua aldeia natal de Valparaíso de Arriba (localidade situada no município de Campos del Paraíso, na Espanha). Outra versão atribui o nome ao soldado Juan Bautista Pastene, que teria chamado o lugar de "Val Paraíso", ou seja, "Paradise Valley" e que o uso seria transformado em Valparaíso.
Os Mapuches chamavam Valparaíso de Aliamapu (Mapudungun: Mapu alia, "terra arrasada"), certamente em relação a incêndios freqüentes. Valparaíso também era conhecida como "Pancho." A tradição conta que, em 1846, começou a construção da igreja de San Francisco, em que Baron Monte projetando a torre que abrigava a maquinaria para o relógio e quatro grandes áreas que podiam ser vistos a partir de qualquer local, especialmente a partir da costa, com uma obrigação para os marinheiros que desembarcam na baía. Vendo o campanário, encimado por uma cruz de ferro, o marinheiro disse, há Pancho!. Outra teoria sobre a origem deste nome indica que os fuzileiros navais norte-americanos que chegaram ao porto, maravilharam-se com a sua semelhança com o porto de San Francisco, comentando que o local era um réplica do porto, dando-lhe o apelido de Francis.