sexta-feira, 12 de outubro de 2018

BOLSONARO E O BENEFÍCIO DA DÚVIDA


ONDA ANTIPETISTA                          por Theodiano Bastos

No primeiro turno você escolhe o seu e escolhi o Geraldo Alckmim,  mas no segundo turno você escolhe o menor pior.   


Espera-se que o Bolsonaro se eleja pelos defeitos mas governe pelas virtudes, por isso dou-lhe o benefício da dúvida.
 

O PT CRIOU O ANTIPETISMO
Em sua coluna em Crusoé, Ruy Goiaba lembra como o discurso raivoso de Lula e do PT ao longo das décadas terminou por alimentar o crescimento de Jair Bolsonaro.

O fato é que o PT com Lula pregando a discórdia, jogando uns contra os outros, bradando: o  “agora é nós contra eles”, “mortadelas contra coxinhas”, “vamos encher de porradas esses coxinhas”, acabou  fabricou o antipetismo e agora temos os devotos de Lula versos os devotos de Bolsonaro.                                         


A ONDA ANTIPETISTA segue intensa, pois o PT destruiu o Brasil e os números e as urnas mostraram isso e a maioria do povo brasileiro quer punir a ORCRIM – Organização Criminosa liderada por Lula e o Hadad um pau-mandado, um candidato de porta de cadeia e não costumo ficar neutro nas disputas importantes e por isso votarei no Bolsonaro, dando-lhe o benefício da dúvida, isto é, que diante da suspeita sobre o comportamento indevido de alguém é preferível não julgar de antemão.

Em outras palavras, é dado o benefício da dúvida para uma pessoa quando não queremos pensar mal sobre ela de maneira antecipada e se decide dar uma margem de confiança. Este princípio expressa uma avaliação ética, pois é injusto prejulgar o próximo com base em suposições ou preconceitos pessoais.

“O segundo turno da disputa presidencial tornou-se um triste espetáculo. Nele, Fernando Haddad executa um striptease.       E Jair Bolsonaro brinca de esconde-esconde. Haddad se despe de tudo o que possa lembrar o PT. Já não usa a máscara de Lula. Livrou-se do vermelho nas peças de campanha. Não bate mais ponto na cadeia de Curitiba. Parou de dizer nas entrevistas “boa noite, presidente Lula”. Baniu Dilma da memória”, diz Josias de Souza sem sua coluna
Mas o movimento pode ser mais letal ainda para o PT. Nessas eleições, o partido encolheu e só conseguiu bons resultados entre os eleitores nordestinos (conquistou três governos e está no segundo turno em outro). Se essa hegemonia for ameaçada, o PT precisará se reinventar para sobreviver.

ANA AMÁLIA dá o exemplo:
— Nenhum analista político, nenhum instituto de pesquisa foi capaz, com antecedência de quatro dias, de vislumbrar o resultado das urnas e qual o comportamento, o ânimo e a disposição do eleitorado brasileiro de mudar. Mudar e renovar — disse a senadora, observando que os analistas previam o oposto, em função da distribuição dos recursos do fundo partidário para os maiores partidos.
Combate à corrupção
Para ela, o resultado das eleições é um recado claro da sociedade, cansada da política tradicional e da corrupção.
— Ela não quer saber mais de corrupção, ela não quer saber mais de insegurança. As pessoas não podem sair de casa, porque correm o risco de serem assaltadas, de sofrerem um homicídio (...). E ainda, dentro desse processo, ao longo desses últimos quatro anos, a Operação Lava Jato, como caldo de cultura para levar ao povo brasileiro a confiança de que é um divisor de águas no combate à corrupção e à impunidade — continuou Ana Amélia, asseverando que entrou no Senado como "ficha-limpa" e sairá, no dia 31° de janeiro, também como "ficha-limpa".
— No Rio Grande do Sul, o gaúcho não aceita neutralidade. Numa hora de decisão para o país, os gaúchos querem lado. E eu precisava tomar partido. Disse isso ao assumir essa posição favorável à candidatura do deputado Jair Bolsonaro neste segundo turno, por conta dessa cultura gaúcha de tomar partido. E eu tomei partido. Não poderia ficar do lado do candidato Fernando Haddad, do PT, porque combati aqui [o partido] no impeachment. Fui uma das vozes mais fortes e vigorosas a favor do impeachment e contra os desmandos do PT. Então, não seria de nenhuma forma coerente de minha parte estar do outro lado — declarou Ana Amélia, para quem foi uma "honra extraordinária" ter disputado a eleição na chapa de Geraldo Alckmin.


terça-feira, 9 de outubro de 2018

HADAD, QUEM É


QUEM É HADAD?
Por Aurélio Bolsanello

- HADDAD é um paulistano nascido em 1963 de pais libaneses, vindos ao Brasil em 1947. 

- Seus estudos básicos transcorreram normalmente.
- Em 1981 ingressou na Faculdade de Direito do Largo S. Francisco  da Universidade de São Paulo , na qual fez a graduação, o mestrado e o doutorado. 

- Sempre, como acadêmico da mesma USP, pautou a vida pelos princípios do MARXISMO-COMUNISTA. Para confirmar o explicitado basta citar o título da sua tese de doutorado: DE MARX A ABERMAS, O MATERIALISMO HISTÓRICO E SEU PARADIGMA ADEQUADO.

- Sempre esteve envolvido em agremiações de esquerda.
- MINISTRO DA EDUCAÇÃO POR 7 ANOS, nos governos de LULA  e DILMA, disseminou no ensino médio e superior a REBELDIA CRÍTICA DA EDUCAÇÃO IDEOLÓGICA MARXISTA. Foi tão bem sucedido que foram criados focos de ensino da referida doutrina em escolas, colégios e universidades, tanto que essas instituições politizadas, posteriormente, nas eleições do primeiro turno, lhe deram 28 milhões de votos.

- Um exemplo típico é o da esquerdista ferrenha Gleisi Hoffmann, cuja rebeldia a elegeu para a Câmara dos Deputados por meio de 212.000 votos, quase todos oriundos dos focos universitários esquerdistas implantados por Haddad anteriormente. 

- Para Haddad e seus sequazes todo cidadão livre é um incômodo que deve ser doutrinado e conduzido às fileiras do comunismo.             Aurélio Bolsanello, Curitiba/PR 09/10/2018

NORDESTE X SUDESTE?


NORDESTE X SUDESTE?                                por Theodiano Bastos

O POVO BAIANO E TODO NORDESTE TEM BOM CORAÇÃO.  

Não fiquem chateados com o nosso povo baiano e nordestino POR AINDA SER UM CURRAL ELEITORAL DO PT. Por isso lancei o 
MOVIMENTO DE LIBERTAÇÃO DO POVO NORDESTINO – MLPN

Com 100% da apuração concluída, o candidato da extrema-direita obteve 46,03% dos votos válidos (exatos 49.275.358), contra 29,28% do petista (31.341.839). Ciro Gomes (PDT) teve 12,47% (13.344.074).

Geraldo Alckmin (PSDB), com 4,76%, João Amoêdo (Novo), que teve 2,50%, e Cabo Daciolo (Patriota), com 1,26%, vêm a seguir. Eles ficaram à frente de Henrique Meirelles (MDB, com 1,20%), Marina Silva (Rede, 1%), Álvaro Dias (Pode, 0,80%), Guilherme Boulos (Psol, 0,58%), Vera Lúcia (PSTU, 0,05%), José Maria Eymael (DC, 0,04%) e João Goulart Filho (PPL, 0,03%) completam a lista.
As abstenções somaram 20,32%. Votos em branco corresponderam a 2,65% do total e nulos, a 6,14%. De 147,3 milhões de eleitores, a Justiça Eleitoral considerou válidos pouco mais de 107 milhões.

O desempenho do candidato do PSDB, abaixo de 5%, foi muito aquém do esperado. Marina Silva, com 1%, foi ainda pior. 

Na guerra dos extremos, não se votou em programas mas num plebiscito entre o lulopetismo e Bolsonaro. Na eleição de 2014 Marina teve quase 20 milhões de votos e ficou em 2018 com apenas 1%; já Geraldo Alckmim, em 2006, teve no primeiro turno 39,9 milhões de votos e em 2018 ficou com 4,7% dos votos.  
Houve uma sucção violento de votos em favor de Bolsonaro 
VIRADA NUNCA ACONTECEU

O tsunami continuará até o dia 28 e certamente o Bolsonaro ganhará com m/m 60% dos votos

A possibilidade de uma virada no segundo turno é improvável, ao menos no que diz respeito ao retrospecto histórico das eleições no Brasil. Como mostra o Acervo Estadão, nunca um candidato que venceu no primeiro turno acabou derrotado no segundo. 

Fernando Collor em 1989, Lula em 2002 e 2006 e Dilma Rousseff em 2010 e 2014, consolidaram sua vitória após abrir vantagem no primeiro turno. Fernando Henrique Cardoso ganhou em 1994 e 1998 sem necessidade de nova eleição.