terça-feira, 9 de outubro de 2018

NORDESTE X SUDESTE?


NORDESTE X SUDESTE?                                por Theodiano Bastos

O POVO BAIANO E TODO NORDESTE TEM BOM CORAÇÃO.  

Não fiquem chateados com o nosso povo baiano e nordestino POR AINDA SER UM CURRAL ELEITORAL DO PT. Por isso lancei o 
MOVIMENTO DE LIBERTAÇÃO DO POVO NORDESTINO – MLPN

Com 100% da apuração concluída, o candidato da extrema-direita obteve 46,03% dos votos válidos (exatos 49.275.358), contra 29,28% do petista (31.341.839). Ciro Gomes (PDT) teve 12,47% (13.344.074).

Geraldo Alckmin (PSDB), com 4,76%, João Amoêdo (Novo), que teve 2,50%, e Cabo Daciolo (Patriota), com 1,26%, vêm a seguir. Eles ficaram à frente de Henrique Meirelles (MDB, com 1,20%), Marina Silva (Rede, 1%), Álvaro Dias (Pode, 0,80%), Guilherme Boulos (Psol, 0,58%), Vera Lúcia (PSTU, 0,05%), José Maria Eymael (DC, 0,04%) e João Goulart Filho (PPL, 0,03%) completam a lista.
As abstenções somaram 20,32%. Votos em branco corresponderam a 2,65% do total e nulos, a 6,14%. De 147,3 milhões de eleitores, a Justiça Eleitoral considerou válidos pouco mais de 107 milhões.

O desempenho do candidato do PSDB, abaixo de 5%, foi muito aquém do esperado. Marina Silva, com 1%, foi ainda pior. 

Na guerra dos extremos, não se votou em programas mas num plebiscito entre o lulopetismo e Bolsonaro. Na eleição de 2014 Marina teve quase 20 milhões de votos e ficou em 2018 com apenas 1%; já Geraldo Alckmim, em 2006, teve no primeiro turno 39,9 milhões de votos e em 2018 ficou com 4,7% dos votos.  
Houve uma sucção violento de votos em favor de Bolsonaro 
VIRADA NUNCA ACONTECEU

O tsunami continuará até o dia 28 e certamente o Bolsonaro ganhará com m/m 60% dos votos

A possibilidade de uma virada no segundo turno é improvável, ao menos no que diz respeito ao retrospecto histórico das eleições no Brasil. Como mostra o Acervo Estadão, nunca um candidato que venceu no primeiro turno acabou derrotado no segundo. 

Fernando Collor em 1989, Lula em 2002 e 2006 e Dilma Rousseff em 2010 e 2014, consolidaram sua vitória após abrir vantagem no primeiro turno. Fernando Henrique Cardoso ganhou em 1994 e 1998 sem necessidade de nova eleição. 

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