sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

O BRASIL CORRE PERIGO!



GOVERNO INCOMPETENTE E INCONSEQUENTE
O BRASIL CORRE PERIGO! 

"Podemos fazer o diabo quando é hora de eleição", diz Dilma

Brasil :ruptura social  GRAVE
PARA ONDE VAMOS?
Não há mais nenhuma dúvida de que no Brasil há sinais alarmantes de que o país pode estar vivendo um processo de ruptura social muito grave.
EXEMPLO DE ISABELITA PERON
 Isabelita Perón (María Estela Martínez), foi a primeira mulher que ocupou a presidência da República Argentina. Tornou-se presidente após a morte de seu marido, que havia sido eleito numa chapa denominada Perón-Perón, pois ela era candidata à vice-presidência. Perón morreu em 01 de julho de 1974 e Martínez assumiu o cargo nesse mesmo dia. Dois anos depois, em 24 de março de 1976, foi deposta pela junta militar encabeçada por Jorge Rafael Videla, que deu origem ao chamado Proceso de Reorganización Nacional, porque ela não conseguiu controlar as diversas correntes do Peronismo, principalmente os Motoneiros que queriam implantar o Marxismo na Argentina.


FÓRUM DE SÃO PAULO É UMA AMEAÇA
O Fórum de São Paulo, conforme se comprova pelos objetivos, é contra a democracia e tem como meta implantar o comunismo no Brasil e na América Latina. 

O Foro de São Paulo (FSP) é um encontro de representantes de partidos políticos e de organizações não governamentais de esquerda da América Latina e Caribe. (http://forumsocialsp.org.br/)
O Foro foi constituído em 1990 quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, membro do Partido dos Trabalhadores brasileiro , juntamente com Fidel Castro, ex-presidente de Cuba, convidou outros partidos e movimentos sociais e revolucionários da America Latina e do Caribe para discutir alternativas às políticas neoliberais dominantes na América Latina da década de 1990 e promover a integração econômica, política e cultural da região.
 

Gelio Fregapani (*)
“Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina. Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.

O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir.
Talvez seja isto que o MST deseja: a convulsão social. Este conflito parece inevitável.

[...]

A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três componentes básicos
— a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;
— os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito sociais;
— e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas.
[...]
A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista
A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores jazidas minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem existe mais), mas visa mesmo a criação de "uma grande nação" indígena. Agora mesmo assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o anúncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça do Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas.
O problema é mais profundo do que parece; não é apenas a ambição estrangeira. Está também em curso um projeto de porte continental sonhado pela utopia neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos atuais Estado-nações visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya Yala, idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede em Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos quer a sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus domínios.
[...]

Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas em uma gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, criar ocasião propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas potências carentes dos recursos naturais — petróleo e minérios, quando o Brasil reagir.

[...]

Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra. Temos de abrir o olho também para esse processo, que conduz ao ódio racial. Normalmente esquerdistas, talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.

Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o movimento quilombola não deu sinal de separatismo.
Os Conflitos Rurais — talvez os primeiros a eclodir.
O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande massa de miseráveis (com muitos oportunistas), dirigidos por uma liderança em parte clandestina. As invasões do MST são toleradas e a lei não aplicada. Mesmo ciente da pretensão do MST de criar uma "zona livre", uma "república do MST" na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza; finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e tende a realizar ações cada vez mais audaciosas.
É claro que os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja; a convulsão social, contando, talvez, com o apoio de setores governamentais como o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: "O interior do Brasil pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de controle, haverá convulsões sociais e a sociedade se desintegrará."
Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá num próximo governo, mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições, é provável que o MST desencadeie suas operações antes mesmo da nova posse.
[...]
A três passos da guerra civil
 [...]
Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se expandirá como um rastilho de pólvora. Este quadro, preocupante já por si, fica agravado pela quase certeza de que, na atual conjuntura da crise mundial o nosso País sofrerá pressões para ceder suas riquezas naturais — petróleo, minérios e até terras cultiváveis — e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais ainda quando uma das facções se coloca ao lado dos adversários como já demonstrou o MST no caso de Itaipu.
Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas notícias, o Exército (que é o mais importante na defesa interna) terá seu efetivo reduzido. Será proposital?
Que Deus guarde a todos vocês.
(*) Gelio Fregapani é escritor e Coronel da Reserva do EB, atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia.
Fonte: www.alertatotal.net



USA 4ª FROTA: AMEAÇAS NO HORIZONTE

Em 13 de junho de 2012, o senador Pedro Simon ocupou a tribuna e definiu como “leitura obrigatória” o alerta feito por Santayana sobre os dois 'inimigos do Brasil'. Artigo do jornalista Mauro Santayana, publicado no 'Jornal do Brasil', cobre uma lacuna na imprensa nacional e alerta para o que define como dois inimigos do Brasil: o interno, a corrupção; o externo, a recém criada Aliança do Pacífico.
Formada por Estados Unidos, México, Colômbia, Peru e Chile, a aliança tem o objetivo explícito de conter o que consideram "ascendente potência hegemônica ou neoimperial que é o Brasil", alerta o senador Pedro Simon.
E é bom lembrarmos que as maiores reservas de petróleo do Brasil estão em águas profundas e na camada pré-sal e estão perto do limite das 200 milhas. E os americanos não são signatários de tratados que tornam esse respeito obrigatório.

A 4ª frota dos Estados Unidos da América, responsável pelo patrulhamento nas águas da América do Sul. Criada na Segunda Guerra Mundial, foi desativada há mais de 50 anos. “Tal frota hoje reaparece no cenário regional de paz como uma ameaça inexplicável à soberania das democracias sul-americanas. O que espera com isso o governo americano que não uma posição mais defensiva por parte do hemisfério? Iniciativas como o Conselho Sul-Americano de Defesa para salvaguarda do território regional, inclusive marítima, onde estão algumas das maiores reservas de petróleo do continente.”, denuncia o cientista político Marcelo Coutinho, fundados e Coordenador Executivo do Observatório Político Sul-Americano.
 
IMPEACHMENT DE DILMA
Circula na internet um abaixo-assinado pedindo o impeachment da presidente Dilma, conforme segue:
Allison Johnson <Avaaz.org avaaz@avaaz.org> 413,968
 452,938 pessoas já assinaram até o dia 27/02/14. O movimento objetiva conseguir 5 milhões de assinaturas.

BRASIL INQUIETO
Dia 12/02/14, já denominado de  “quarta-feira vermelha”, cerca de 20 mil Sem Terras tentaram invadir o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal, STF que até suspendeu a sessão.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

PALÁCIO DO PLANALTO: MST TENTOU INVADIR



BRASIL INQUIETO
Ontem, dia 12/02/14, já denominado de  “quarta-feira vermelha”, cerca de 20 mil Sem Terras tentaram invadir o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal, STF que até suspendeu a sessão.
No Rio e em São Paulo, novos tumultos e três ônibus e lojas foram incendiados
“A quem interessa a ação de vândalos que destroem o que encontram pela frente e até matam de propósito ou sem querer?
Interessa a partidos de extrema esquerda. Eles querem chegar ao poder a qualquer preço.
Sem bandeiras capazes de atrair votos no curto prazo, apelam para a violência. E alguns dos seus integrantes chegam ao ponto de financiá-la.
A ação dos vândalos naturalmente interessa também a eles próprios. São pessoas despolitizadas. Muitos recebem dinheiro para fazer o que fazem.
Quanto à direita...
A direita nada teria a ganhar com a baderna. Pelo simples fato de que ela governa junto com o PT.
Nada mais parecido com um conservador do que um liberal.
Fernando Collor e Luiz Inácio Lula da Silva têm interesses comuns.
Quem chega ao poder quer conservá-lo. Se puder, não sairá dali jamais.
Por fim, a violência não interessa ao governo. Porque o ameaça e desgasta. Ele é obrigado a usar a força para tentar contê-la.
A violência que ameaça o governo, todavia, poderá ajudá-lo. Pois quem tem pele tem medo. Por que participar de passeatas me arriscando a ser agredido?
Prefiro ficar em casa acompanhando tudo pela televisão. Serei um a menos nas passeatas.
O governo agradece.
Em tempo: cerca de 20 mil militantes do Movimento dos Sem Terra marcharam, ontem, pela Esplanada dos Ministérios. Acusaram o governo de não levar adiante a reforma agrária.
Por cautela, o Supremo Tribunal Federal suspendeu sua sessão. Na Praça dos três poderes, sem terra derrubaram grades e ameaçaram invadir o Palácio do Planalto.
O Movimento é aliado do PT. Órfão de Lula.
O espetáculo de intolerância serviu para demonstrar que o uso da violência não é exclusividade dos que combatem o governo.” Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/ (13/02/14)