quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

PALÁCIO DO PLANALTO: MST TENTOU INVADIR



BRASIL INQUIETO
Ontem, dia 12/02/14, já denominado de  “quarta-feira vermelha”, cerca de 20 mil Sem Terras tentaram invadir o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal, STF que até suspendeu a sessão.
No Rio e em São Paulo, novos tumultos e três ônibus e lojas foram incendiados
“A quem interessa a ação de vândalos que destroem o que encontram pela frente e até matam de propósito ou sem querer?
Interessa a partidos de extrema esquerda. Eles querem chegar ao poder a qualquer preço.
Sem bandeiras capazes de atrair votos no curto prazo, apelam para a violência. E alguns dos seus integrantes chegam ao ponto de financiá-la.
A ação dos vândalos naturalmente interessa também a eles próprios. São pessoas despolitizadas. Muitos recebem dinheiro para fazer o que fazem.
Quanto à direita...
A direita nada teria a ganhar com a baderna. Pelo simples fato de que ela governa junto com o PT.
Nada mais parecido com um conservador do que um liberal.
Fernando Collor e Luiz Inácio Lula da Silva têm interesses comuns.
Quem chega ao poder quer conservá-lo. Se puder, não sairá dali jamais.
Por fim, a violência não interessa ao governo. Porque o ameaça e desgasta. Ele é obrigado a usar a força para tentar contê-la.
A violência que ameaça o governo, todavia, poderá ajudá-lo. Pois quem tem pele tem medo. Por que participar de passeatas me arriscando a ser agredido?
Prefiro ficar em casa acompanhando tudo pela televisão. Serei um a menos nas passeatas.
O governo agradece.
Em tempo: cerca de 20 mil militantes do Movimento dos Sem Terra marcharam, ontem, pela Esplanada dos Ministérios. Acusaram o governo de não levar adiante a reforma agrária.
Por cautela, o Supremo Tribunal Federal suspendeu sua sessão. Na Praça dos três poderes, sem terra derrubaram grades e ameaçaram invadir o Palácio do Planalto.
O Movimento é aliado do PT. Órfão de Lula.
O espetáculo de intolerância serviu para demonstrar que o uso da violência não é exclusividade dos que combatem o governo.” Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/ (13/02/14)


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