Por THEODIANO BASTOS
Suécia entra para a OTAN
A Suécia aderiu
oficialmente à Aliança Militar do Ocidente depois de 200 anos de uma política
de neutralidade. O primeiro-ministro sueco, Ulf
Kristersson, entregou a documentação final ao governo dos Estados Unidos, em Washington.
Dois anos atrás, a expansão da Otan foi
um dos argumentos da Rússia para
invadir a Ucrânia. E
foi essa invasão que levou a Suécia e a Finlândia a aderirem ao bloco -- que agora tem 32
dois países.
A Suécia aderiu oficialmente à Aliança Militar do Ocidente depois de
200 anos de uma política de neutralidade. O primeiro-ministro sueco, Ulf Kristersson,
entregou a documentação final ao governo dos Estados Unidos, em Washington.
O
secretário-geral da Otan afirmou que a ascensão da Suécia mostra que as portas
da aliança estão abertas e que ninguém pode fechá-las. Ele ainda citou com
todas as letras a Ucrânia.
A declaração de Jens Stoltenberg é vista como uma crítica direta
ao presidente russo, Vladimir Putin, que já apontou a expansão da Otan como
um dos motivos para o início da operação militar na Ucrânia.
A guerra, porém, não impediu o crescimento do
grupo. Muito pelo contrário. Desde o começo do conflito, a Otan já ganhou dois
novos membros, chegando agora a 32 países. Além da Suécia, a Finlândia - que dobrou a fronteira direta da
aliança militar com a Rússia -, outros países ali da vizinhança já manifestaram
interesse em entrar para o grupo, como Bósnia, a Georgia e a Ucrânia.
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