Por THEODIANO BASTOS
MRE abandona
moderação sobre incidente envolvendo militares. "Uma situação intolerável,
que vai muito além da necessária apuração de responsabilidades pelos mortos e
feridos", diz a nota. Lula se diz chocado com indiferença mundial
O massacre de civis palestinos famintos, mortos ao cercaram, na quinta-feira,
um comboio
humanitário na Faixa de Gaza, levou o Brasil a subir novamente o tom
das críticas ao governo do premiê Benjamin Netanyahu. Primeiramente, o
Ministério das Relações Exteriores (MRE) emitiu uma dura nota, na qual
classificou a matança como "intolerável" e afirmou que a ação de
Israel "não tem qualquer limite ético ou legal". Quase ao mesmo
tempo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva propôs à Comunidade de Estados Latino-Americanos
e Caribenhos (Celac) — de cuja cúpula participou — uma moção pelo fim do
"genocídio" dos palestinos, a pretexto da guerra contra o Hamas.
Alckmin fala de Gaza: ataque a civis viola preceitos
básicos de humanidade
'Fiquei absolutamente chocado com a notícia do ataque
contra civis palestinos na Faixa de Gaza, perpetrado por forças militar israelenses,
que vitimou dezenas de pessoas e feriu outras centenas. Obstar o acesso de
indivíduos à ajuda humanitária é inconcebível sob qualquer perspectiva, e abrir
fogo contra civis viola os preceitos mais básicos de humanidade.
LEIA MAIS EM: https://veja.abril.com.br/mundo/alckmin-fala-de-gaza-ataque-a-civis-viola-preceitos-basicos-de-humanidade
E https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2024/03/6812007-massacre-em-gaza-israel-nao-tem-limite-etico-diz-itamaraty.html#google_vignette
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