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O
derrame de petróleo que atinge as costas brasileiras, outubro de 2019, não foi
acidente. Foi obra profissional.
Em casos de acidente os tripulantes
lançam pedido de ajuda às autoridades. Indicam a posição. Descrevem um resumo
dos acontecimentos, extensão aparente dos danos. Antecipam prováveis
consequências para que sejam tomadas providências emergenciais e de longo
prazo. Mesmo quem está com atividades ilegais, como contrabando, apenas
abandonam o barco e tentam fugir.
As poucas informações divulgadas confirmam
a sabotagem. O local em que foi derramado, seiscentos quilômetros da costa,
onde se bifurca a corrente marinha foi escolhido para causar maior impacto. O
uso do petróleo venezuelano, tipo pesado, que viajaria submerso a cinco metros
dificultando identificação por satélite foi planejado. Empregou -se um navio de
porte para transportar tantas toneladas. Evidentemente, um petroleiro foi
carregado em porto determinado, seguiu rota prevista e autorizada. Não é
possível ocultá – lo , por exemplo, ao Google Maps. Os recursos financeiros e
operacionais foram vultosos.
Porque o Governo Brasileiro “não passou
recibo” indicando quem fez a sabotagem e qual o propósito dela? Obviamente, por
razões táticas e estratégicas políticas. Um efeito óbvio foi criar um a necessidade
de empregar forças militares em manobra diversionista. Anteriormente foram
usadas as queimadas no Amazonas com o mesmo efeito. Foram denunciados os
desmatamentos e queimadas em solo brasileiro mas não o das Guianas e nem de
outros países que também possuem partes da floresta nos respectivos
territórios.
Aguardar
os próximos movimentos no xadrez da geopolitica e/ou agentes internos ao país.
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