Já chamado de “poste”, “bem mandado” e “fantoche de
Lula”, ele andou circulando pelo Nordeste usando uma máscara de Lula até ser proibido pela Justiça Eleitoral e agora
vamos ver no que vai dar.
A campanha eleitoral começou mesmo para valer a partir de agora.
A partir de 31 de
agosto a TV e rádio substituirão as redes sociais na avaliação dos 13
candidatos e o PT tem até 10 dias para indicar o substituto de Lula para a
eleição presidencial, mas ao que tudo indica, o Fernando
Haddad, será
confirmado
O último prefeito com taxa de reprovação tão baixa foi
Celso Pitta. Ele encerrou sua gestão, em 2000, com 81% de reprovação do
paulistano. Já Haddad aparece com baixa aprovação desde os protestos de junho
de 2013 e mostra pequenas oscilações. A rejeição às ciclovias criadas
em sua gestão também vem aumentando. Desde então, o prefeito não conseguiu se
recuperar. Indagados pelo Datafolha, os paulistanos deram uma nota média
de 4,1 ao então prefeito.
Quem
é Fernando Haddad?
Gestão de Fernando Haddad atinge a maior taxa de reprovação
A um ano da eleição, pesquisa do Datafolha mostra que atual prefeito tem a rejeição de 49% dos paulistanos e nota média de 4,1
Por Veja São
Paulo:
O
prefeito de São Paulo, Fernando Haddad
(PT), enfrenta a pior avaliação de sua gestão desde janeiro de 2013, quando
assumiu o mandato. Segundo pesquisa do Datafolha realizada nos dias 28 e 29 de
outubro, 49% dos paulistanos reprovam a atual administração da cidade,
considerando-a ruim ou péssima. Outros 34% consideram a gestão regular e apenas
15% a avaliam como ótima ou boa. Numericamente, é a pior marca de Haddad, acima
dos 47% de julho de 2014 e dos 44% de fevereiro passado, datas de pesquisas
anteriores. A margem de erro tem três pontos percentuais para mais ou para
menos.
Haddad nasceu em (São Paulo, 25 de
janeiro de 1963)
é um acadêmico
e político
brasileiro,
filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT). Foi prefeito da
cidade de São Paulo entre 2013 e 2016.
Professor de
Ciência Política da Universidade de São Paulo, instituição
onde graduou-se em direito, fez mestrado em Economia e
doutorou-se em Filosofia,[4]
foi ministro da Educação entre julho
de 2005 e janeiro de 2012, nos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma
Rousseff.
Trabalhou como analista de
investimento no Unibanco e, de 2001 até 2003, foi Subsecretário de Finanças
e Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de São Paulo da administração de Marta
Suplicy.[6]
Integrou, ainda, o Ministério do
Planejamento do Governo Lula durante a gestão de Guido
Mantega (2003–2004), oportunidade na qual elaborou o projeto de lei que
instituiu as Parcerias Público-Privadas (PPPs) no Brasil.[7]
Em 2012, foi eleito prefeito do município de São Paulo, vencendo no segundo turno o candidato
tucano, José
Serra. Fonte: https://pt.wikipedia.org/
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