sábado, 30 de julho de 2016

DILMA NÃO VOLTA, 02 DE SETEMBRO CONFIRMARÁ IMPEACHMENT



IMPEACHMENT DE DILMA FICA PARA PRIMEIRA SEMANA DE SETEMBRO                                         PT já não acredita na volta de Dilma à Presidência

Às vésperas da votação do impeachment, cresce distanciamento entre partido e presidente, diz O Globo em manchete de 31/07/16. 

Para o afastamento de Dilma bastam 54 votos dos senadores, mas a previsão é de 69 a 73 votos dos 81 senadores.

"Supremo Tribunal Federal (STF) informou neste sábado que o julgamento do processo no Senado terá início no dia 29 de agosto.

CLIMA DESFAVORÁVEL - O desabafo de Dilma Rousseff foi relatado pelo senador Renan Calheiros (Adriano Machado/Reuters)
O julgamento do processo de impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff (PT), será iniciado no próximo dia 29 de agosto e deverá ser concluído na primeira semana de setembro. O calendário foi confirmado por meio de nota divulgada neste sábado pela assessoria de imprensa do Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com o documento, o cronograma é fruto de um entendimento entre a área técnica do STF e do Senado, onde o processo atualmente tramita.
“Conforme entendimentos entre os técnicos do Supremo e do Senado, a expectativa dos prazos é a seguinte: dia 9 de agosto: Sessão Plenária de Pronúncia, sob a coordenação do presidente do Supremo; até 48 horas após, acusação apresenta libelo e rol de testemunhas; sucessivamente, até 48 horas depois, defesa protocola contrariedade e rol de testemunhas; em seguida, decurso do prazo de 10 dias previsto no parágrafo único do art. 60 da Lei 1079/50; primeira data possível para início da fase de julgamento, respeitados os prazos acima elencados: 26 de agosto (sexta-feira); data acordada: 29 de agosto (segunda-feira). A expectativa dos técnicos é que o julgamento se prolongue por uma semana”, diz trecho do documento.
A assessoria lembra, contudo, que “eventuais dilações temporais” poderão ser causadas pelas discussões no plenário do Senado. O presidente em exercício, Michel Temer (PDMB), afirmou ontem que a aprovação do processo de impeachment depende de uma avaliação política, e não jurídica, e quanto mais demorar a decisão a ser tomada pelo Senado, pior será para o país.
Segundo ele, que concedeu entrevista a agências internacionais no Palácio do Planalto, o governo não pode e não deve interferir no cronograma do processo. “Essa questão do impeachment no Senado não depende da nossa atuação. Depende da avaliação política – não uma avaliação jurídica – que o Senado está fazendo. Nós não temos e não poderíamos ter influência nesse processo”, afirmou.
Para ele, porém, a demora no processo dificulta a retomada econômica do Brasil. “Quanto mais demora a avaliação do impedimento, mais prejudicial para o País. Quando antes solucionar, mais benéfico.”
Fonte: http://veja.abril.com.br/ 30/07/16

Decisão interromperá ciclo de 13 anos de PT no poder

Primeira mulher presidente do Brasil, Dilma pode ser símbolo do ocaso de um projeto do partido na esfera federal
O Senado tem 17 partidos, sendo que um deles só tem um senador, no caso, Rede Sustentabilidade Randolfe Rodrigues - REDE/AP                                                                                                                               Já na Câmara são 25 partidos, sendo que o PMB – Partido da Mulher Brasileira que chegou a ter 22 deputados, e hoje só tem um deputado:  Weliton Prado, que é homem, não mulher...
MICHEL MIGUEL ELIAS TEMER LULIA.
Ele tem 75 anos, é de ascendência árabe, católico, e sua família saiu de Betabura, na região de El Koura, norte do Líbano, e pode substituir Dilma que é de origem búlgara.
Michel Temer iniciou a carreira política como secretário de Segurança Pública de São Paulo, em 1985. No ano seguinte, elegeu-se deputado constituinte pelo PMDB e, após a constituinte, foi reeleito deputado federal.
Eleito três vezes presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer assumiu a presidência da República interinamente por duas vezes: de 27 a 31 de janeiro de 1998 e em 15 de junho de 1999.
Presidente do PMDB, o maior partido do País, Michel Temer costurou a aliança que rende um valioso tempo na propraganda eleitoral no rádio e televisão para o PT. Temer comanda a legenda que conta com 17 senadores, nove governadores, 172 deputados estaduais, 1.201 prefeitos e seis ministros do atual governo.
Casado com Marcela Tedeschi Temer, que é 43 anos mais jovem e atraiu as atenções na cerimônia de posse da presidenta Dilma por sua beleza, Temer tem um filho do atual casamento e outros quatro de outros relacionamentos.

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