sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

BANDEIRA DO BRASIL, ATUALIZAR





BANDEIRA DO BRASIL, ATUALIZAÇÃO

Projeto para a bandeira do Brasil traz a palavra 'amor' antes do lema 'Ordem e Progresso'


Em 2003, o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) já propôs, por meio de um Projeto de Lei (PL 2179/2003), a inclusão da palavra “amor” na bandeira nacional. A iniciativa, no entanto, está parada na Câmara dos Deputados, aguardando aprovação na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).



(Fórum do Amanhã no FACE: https://www.facebook.com/pg/forumdoamanha/posts/?ref=page_internal)



O designer Hans Donner propôs uma ideia inesperada durante o Fórum do Amanhã, que ocorre na cidade de Tirandentes, a 200 quilômetros de Belo Horizonte, afirmou que gostaria de fazer uma mudança na bandeira brasileira — algo que ele pensa há dez anos.

O novo design traria cores em degradê e também um acréscimo: além da expressão “ordem e progresso”, a bandeira brasileira também teria a palavra “amor” — formando um “amor, ordem e progresso”.

Donner defende que a mudança sinalizaria uma nova visão do país. O modelo que usamos hoje foi elaborado pelo professor Raimundo Teixeira Mendes e é usada desde 1889, quando contava com 21 estrelas. A versão usada hoje, com 27 estrelas representando os estados brasileiros, foi criada em 11 de maio de 1992. 

O problema? Parece que muitos brasileiros não apoiaram a mudança proposta por Donner e não demorou até que fizessem inúmeras piadas com a mudança. 
Hans Donner: O problema é o progresso
Homem das vinhetas da Globo, o designer alemão explica por que deseja mudar o desenho e os dizeres da bandeira do Brasil
Antenas para o futuro - Donner e a bandeira redesenhada: um novo símbolo para “o Brasil acordar” (Mariela Guimarães/ O Tempo/)
Por que o senhor quer mudar a bandeira? Nunca entendi a faixa branca inclinada para baixo. Piora quando dentro dela está escrito “progresso”. A simbologia tem um poder monumental e inimaginável. Dei chance para o Brasil acordar.

O problema então é o “progresso” que despenca?Claro. Como pode o nosso Brasil ter uma bandeira com o “progresso” enfiado na lama? Consegue imaginar como fica o sentimento de autoestima olhando para a bandeira atual? Imagina você na escola, todo dia — e antes nas escolas hasteava-se a bandeira e cantava-se o Hino Nacional —, olhando para ela? Fonte: https://veja.abril.com.br/
 
São Paulo – O alemão naturalizado brasileiro Hans Donner, o famoso criador das aberturas das novelas da Globo, como “Tieta” e “Rainha da sucata”, está empenhado em modificar a bandeira do Brasil. Sua proposta, que está disponível para votação pública em uma campanha virtual, quer aplicar os tons de amarelo e verde do símbolo nacional em degradê, além de acrescentar a palavra “amor” antes do lema “Ordem e Progresso”. A ideia inclui ainda alterar o sentido da faixa branca.

O projeto idealizado por Donner, e encabeçado pelo Fórum do Amanhã, evento que reúne intelectuais e populares para discutir problemas brasileiros e apontar soluções para o futuro, em Tiradentes (MG), deve ser enviado em breve para o Congresso Nacional para votação. “Estamos unidos pelo propósito de alterar a bandeira brasileira, conforme a sugestão visual de Hans Donner. Se você concorda com esse ponto de vista, junte-se a nós”, diz o Fórum no site oficial da petição.

De acordo com os organizadores, o movimento é civil e não tem participação nem de partidos, nem de ideologias. “Queremos atualizar a nossa bandeira para que reflita uma nova visão de país e a crença num futuro melhor. Para gerar um sentimento mais positivo”, diz a entidade. A expectativa é conseguir 100 mil assinaturas para convencer o Congresso a implementar a proposta.

USA, ALTEROU BANDEIRA
O projeto atual da bandeira dos E.U.A é o 27º; O design da bandeira foi modificado oficialmente 26 vezes desde 1777. A bandeira de 48 estrelas estava em vigor por 47 anos até a versão de 49 estrelas se tornar oficial em 4 de julho de 1959. A bandeira de 50 estrelas foi ordenada pelo então presidente Eisenhower, em 21 de agosto de 1959, e foi adotado em julho de 1960. É a versão mais usada da bandeira dos E.U.A e foi usada por mais de 57 Anos. O Vermelho é o sangue dos que lutaram,o branco pela paz,o azul os rios,as estrelas representam os estados. https://pt.wikipedia.org/wiki/Bandeira_dos_Estados_Unidos

O Projeto
O Fórum do Amanhã nasceu das ideias de dois pensadores.
Domenico De Masi, o sociólogo italiano que vê o Brasil com olhos generosos e um dia desafiou os intelectuais brasileiros a repensar o País e
Eduardo Giannetti, que aceitou o desafio e escreveu Trópicos Utópicos, uma bela reflexão sobre o sonho brasileiro, sobre o que o Brasil ainda não é, mas pode ser.


Domenico De Masi
Eduardo Giannetti
“Agora que os modelos de civilização ocidental encontram-se em uma crise profunda e não há ainda um modelo novo para substituí-los, o Brasil está sozinho diante do próprio futuro. Pode se dissolver na desorientação ou pode gerar um mundo novo.”
“É próprio da melhor tradição de intérpretes do Brasil abordar a nossa identidade de um ponto de vista histórico e retrospectivo, buscando no passado o segredo da nossa singularidade e destino comum. Por que não pensar a nossa identidade de forma prospectiva – como futuro a ser construído? Existirá uma utopia mobilizadora da alma e das energias dos brasileiros?”

Questões norteadoras
Ainda nas palavras de Eduardo Giannetti
​​​​
Qual é o sonho brasileiro?
*
Qual o Brasil ideal que pulsa e vibra no coração do Brasil real?
*
Quais são os elos que nos ligam ao mundo e que traços nos definem
como nação, a partir de um olhar utópico e mirando o futuro?
*
Que constelação de valores seria capaz de nos unir em torno de
um projeto de realização e originalidade no mundo globalizado?
                                                                                            Fonte: http://www.doinlive.com/forumdoamanha

cidade histórica de Tiradentes recebe, entre os dias 9 e 12 de novembro, o Fórum do Amanhã. Esta é a segunda edição realizada na cidade.
Neste ano, o destaque do evento é a presenta de Carlo Petrini, sociólogo criador do movimento mundial Slow Food. Ainda estarão presentes os criadores do Fórum do Amanhã, o sociólogo italiano Domenico de Masi e o intelectual brasileiro Eduardo Gianetti.
O evento reúne, ainda, outras personalidades, como Cristina Nascimento, Ralph Justino, Georges Schnyder, Marcelo Podestá, Jorge Forbes, José Mariano Beltrame, Mafoane Odara, Lourdes Sola, Zander Navarro, Ana Livia Arida, Bruno Capão, Ricardo Carvalho, Jayme Garfinkel, entre outros profissionais.
A programação é composta por palestras, workshops, exibição de filmes, galerias de arte e ocupa vários espaços na cidade.



USA, ALTEROU BANDEIRA O projeto atual da bandeira dos E.U.A é o 27º; O design da bandeira foi modificado oficialmente 26 vezes desde 1777. A bandeira de 48 estrelas estava em vigor por 47 anos até a versão de 49 estrelas se tornar oficial em 4 de julho de 1959. A bandeira de 50 estrelas foi ordenada pelo então presidente Eisenhower, em 21 de agosto de 1959, e foi adotado em julho de 1960. É a versão mais usada da bandeira dos E.U.A e foi usada por mais de 57 Anos. O Vermelho é o sangue dos que lutaram,o branco pela paz,o azul os rios,as estrelas representam os estados. https://pt.wikipedia.org/wiki/Bandeira_dos_Estados_Unidos

O Projeto
O Fórum do Amanhã nasceu das ideias de dois pensadores.
Domenico De Masi, o sociólogo italiano que vê o Brasil com olhos generosos e um dia desafiou os intelectuais brasileiros a repensar o País e
Eduardo Giannetti, que aceitou o desafio e escreveu Trópicos Utópicos, uma bela reflexão sobre o sonho brasileiro, sobre o que o Brasil ainda não é, mas pode ser.


Domenico De Masi
Eduardo Giannetti
“Agora que os modelos de civilização ocidental encontram-se em uma crise profunda e não há ainda um modelo novo para substituí-los, o Brasil está sozinho diante do próprio futuro. Pode se dissolver na desorientação ou pode gerar um mundo novo.”
“É próprio da melhor tradição de intérpretes do Brasil abordar a nossa identidade de um ponto de vista histórico e retrospectivo, buscando no passado o segredo da nossa singularidade e destino comum. Por que não pensar a nossa identidade de forma prospectiva – como futuro a ser construído? Existirá uma utopia mobilizadora da alma e das energias dos brasileiros?”

Questões norteadoras
Ainda nas palavras de Eduardo Giannetti
​​​​
Qual é o sonho brasileiro?
*
Qual o Brasil ideal que pulsa e vibra no coração do Brasil real?
*
Quais são os elos que nos ligam ao mundo e que traços nos definem
como nação, a partir de um olhar utópico e mirando o futuro?
*
Que constelação de valores seria capaz de nos unir em torno de
um projeto de realização e originalidade no mundo globalizado?
                                                                                            Fonte: http://www.doinlive.com/forumdoamanha

cidade histórica de Tiradentes recebe, entre os dias 9 e 12 de novembro, o Fórum do Amanhã. Esta é a segunda edição realizada na cidade.
Neste ano, o destaque do evento é a presenta de Carlo Petrini, sociólogo criador do movimento mundial Slow Food. Ainda estarão presentes os criadores do Fórum do Amanhã, o sociólogo italiano Domenico de Masi e o intelectual brasileiro Eduardo Gianetti.
O evento reúne, ainda, outras personalidades, como Cristina Nascimento, Ralph Justino, Georges Schnyder, Marcelo Podestá, Jorge Forbes, José Mariano Beltrame, Mafoane Odara, Lourdes Sola, Zander Navarro, Ana Livia Arida, Bruno Capão, Ricardo Carvalho, Jayme Garfinkel, entre outros profissionais.
A programação é composta por palestras, workshops, exibição de filmes, galerias de arte e ocupa vários espaços na cidade.

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

TRIBUNAL DIGITAL



TRIBUNAL DIGITAL                                Theodiano Bastos

Polarização das redes sociais faz sociedade viver estado de 'incivilidade', diz historiador


Em São Paulo, Niall Ferguson afirma que Facebook e Twitter devem influenciar eleições no Brasil.

Uma das supostas vítimas de assédio sexual informa que fulano botou a mão no seu joelho 15 anos atrás, outra disse que sofreu assédio em 1986, isto é, há 31 anos e tem um caso de outra “vítima” que disse ter sofrido assédio há 35 anos e outra denuncia que sofreu assédio há 38 anos... E desta forma muitas vidas são destruídas sem que sejam julgadas pela Justiça.

Diógenes Ferreira Alves, Recife, PE: J.R.GUZZO “Na sua crônica “Terra de Bravos” de VEJA 22/11/17, o colunista desmistifica as falsas vítimas que provavelmente ofereceram seu corpo em troca de fama, e só agora, em condições bastante cômodas, vêm a público contar esse fato”   
Já Roberto Ferreira, Serra, ES, sobre J.R. GUZZO, diz: “...Quando é para iniciar a escalada social, vale tudo, até “submeter-se” a um “tarado”. Hoje, milionárias e famosas se travestem de vítimas...São pessoas realmente doentes.  

William Waack, 7 horas depois de aparecer num vídeo dizendo em tom de brincadeira que “é coisa de preto”. é afastado do Jornal Globo. “É lamentável uma carreira tão rica ser jogada no lixo por comentário infantil”

'Evito as redes sociais pela mesma razão que evito as drogas', diz o criador da realidade virtual   
 
Em 28/11/17 Jaron Lanier que é uma das vozes mais respeitadas do mundo tecnológico, mas rejeita a cultura do Vale do Silício e compara redes sociais a drogas.

Jaron Lanier é uma das vozes mais respeitadas do mundo tecnológico. Um visionário, ele ajudou a criar nosso futuro digital e cunhou o termo realidade virtual, nos idos dos anos 1980. Além de ser um filósofo da internet, Lanier é um músico clássico, que tem uma coleção de mais de mil instrumentos. 

A despeito do visual alternativo - com longos dreads nos cabelos que lembram o estilo rastafari - e de se comportar como um hippie, Lanier nunca usou drogas. Nem quando era amigo de Timothy Leary, o pioneiro do alucinógeno sintético LSD. Leary o chamava de "grupo de controle", por sua rejeição a químicos. 

Lanier é autor de vários livros sobre o impacto da tecnologia nos indivíduos e no comportamento coletivo. Neste mês, lançou The Dawn of the New Eveything ("O Despertar de Todas as Novas Coisas", em tradução livre). 

O título se refere ao momento em que o autor colocou, pela primeira vez, um desses capacetes que nos levam ao mundo da realidade virtual - momento que descreve como "transformador" e como a "abertura de um novo plano de experiência". 

Ele foi um dos primeiros a desenvolver produtos voltados à realidade virtual, no final dos anos 1980 e início dos anos 1990.
Mas, embora seja um dos protagonistas da história do Vale do Silício, é um crítico dos valores propagados por empresas como o Facebook e o Google, além de dizer que evita as redes sociais. 

"Evito as redes pela mesma razão que evito as drogas - sinto que podem me fazer mal," diz.
 
Lanier manifesta preocupação com o efeito "psicológico" do Facebook sobre os jovens, especialmente na formação da personalidades dos adolescentes e na construção de relacionamentos.
"As pessoas mais velhas, que já têm vários amigos e perderam contato com eles, podem usar o Facebook para se reconectar com uma vida já vivida. Mas se você é um adolescente e está construindo relacionamentos pelo Facebook, você precisa fazer a sua vida funcionar de acordo com as categorias que o Facebook impõe. Você precisa estar num relacionamento ou solteiro, tem que clicar numa das alternativas apresentadas", explica. 

"Isso de se conformar a um modelo digital limita as pessoas, limita sua habilidade de se inventar, de criar categorias que melhor se ajustem a você mesmo."

Ele também critica a forma como Facebook, Google, Twitter e outros sites utilizam os dados de usuários.
"Existem dois tipos de informações: dados a que todas as pessoas têm acesso e dados a que as pessoas não têm acesso. O segundo tipo é que é valioso, porque esses dados são usados para vender acesso a você. Vão para terceiros, para propaganda. E o problema é que você não sabe das suas próprias informações mais."

Image caption O novo livro dele é um misto de autobiografia com a história do surgimento da realidade virtual
Busca por um mundo alternativo? 

Lanier entrou pela primeira vez em contato com a ideia de realidade virtual na década de 1980. A empresa dele, a VPL, criada em 1985, foi pioneira em "capacetes com tela", desenvolvidos para mostrar mundos gerados por computadores que enganam o cérebro.
Desde o primeiro momento, Lanier reconheceu que a realidade virtual teria duas "faces"- uma com "potencial para o belo" e outra "vulnerável ao horripilante". Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/

REDES SOCIAIS VICIAM COMO DROGA



'Evito as redes sociais pela mesma razão que evito as drogas', diz o criador da realidade virtual

Jaron Lanier é uma das vozes mais respeitadas do mundo tecnológico. Um visionário, ele ajudou a criar nosso futuro digital e cunhou o termo realidade virtual, nos idos dos anos 1980. Além de ser um filósofo da internet, Lanier é um músico clássico, que tem uma coleção de mais de mil instrumentos. 

A despeito do visual alternativo - com longos dreads nos cabelos que lembram o estilo rastafari - e de se comportar como um hippie, Lanier nunca usou drogas. Nem quando era amigo de Timothy Leary, o pioneiro do alucinógeno sintético LSD. Leary o chamava de "grupo de controle", por sua rejeição a químicos. 

Lanier é autor de vários livros sobre o impacto da tecnologia nos indivíduos e no comportamento coletivo. Neste mês, lançou The Dawn of the New Eveything ("O Despertar de Todas as Novas Coisas", em tradução livre). 

O título se refere ao momento em que o autor colocou, pela primeira vez, um desses capacetes que nos levam ao mundo da realidade virtual - momento que descreve como "transformador" e como a "abertura de um novo plano de experiência". 

Ele foi um dos primeiros a desenvolver produtos voltados à realidade virtual, no final dos anos 1980 e início dos anos 1990.
Mas, embora seja um dos protagonistas da história do Vale do Silício, é um crítico dos valores propagados por empresas como o Facebook e o Google, além de dizer que evita as redes sociais.
"Evito as redes pela mesma razão que evito as drogas - sinto que podem me fazer mal," diz. 

Lanier manifesta preocupação com o efeito "psicológico" do Facebook sobre os jovens, especialmente na formação da personalidades dos adolescentes e na construção de relacionamentos.
"As pessoas mais velhas, que já têm vários amigos e perderam contato com eles, podem usar o Facebook para se reconectar com uma vida já vivida. Mas se você é um adolescente e está construindo relacionamentos pelo Facebook, você precisa fazer a sua vida funcionar de acordo com as categorias que o Facebook impõe. Você precisa estar num relacionamento ou solteiro, tem que clicar numa das alternativas apresentadas", explica. 

"Isso de se conformar a um modelo digital limita as pessoas, limita sua habilidade de se inventar, de criar categorias que melhor se ajustem a você mesmo."

Ele também critica a forma como Facebook, Google, Twitter e outros sites utilizam os dados de usuários.


"Existem dois tipos de informações: dados a que todas as pessoas têm acesso e dados a que as pessoas não têm acesso. O segundo tipo é que é valioso, porque esses dados são usados para vender acesso a você. Vão para terceiros, para propaganda. E o problema é que você não sabe das suas próprias informações mais."                                                  Fonte: http://www.bbc.com/portuguese 28/11/17