domingo, 5 de dezembro de 2021

BRASIL GRANDE > 2022 – 2027


Por Heitor Garcia de Carvalho

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1-Em princípios de 2022:

1.1- Chegam os quatro primeiros caças Gripen da FAB. Já estão no navio a caminho do Brasil.

Os próximos 32, da primeira esquadrilha serão fabficados pela EMBRAER em Gavião Peixoto, SP.

1.2-Já foram entregues e incorporados 2 submarinos Scorpene, de mar azul, à Marinha. Mais dois serão lançados antes do fim do 2022. O primeiro submarino atômico está previsto para 2027. O total previsto é de 16 convencionais e seis atômicos... para 2030.

1.3-Já foram entregues 300 blindados "Guarani" para o Exército. O número total será de 2.500.

1.4-Está prevista a construção de oito centrais elétricas nucleares. Um conjunto tipo Fukushima. Em Pernambuco.

Nas de Fukushima havia uma de plutônio, que só serve para bomba atômica. Ou seja, este é o objetivo para 2030.

1.5-Sendo uma potência atômica mesmo não declarada como o Japão e Israel, o sonho de um "assento permanente" no Conselho de Segurança da ONU e entrada no grupo OCDE ficam mais viáveis...

Dizendo de outra forma:

O projeto Brasil Grande está em curso sacrificando o que for preciso [funcionários, povo, pobres....]

Se o próximo presidente "civil" se comprometer a continuar o plano, haverá uma terceira via. De preferência com combate à corrupção.

Caso contrário, a contragosto, se mantém o atual apesar de grande parte dos militares já estar de saco cheio das "façanhas populistas". Mas o "caixa de campanha" está sendo engordado com "contabilidade criativa"

no orçamento federal. Com "emendas parlamentares". Com "acenos a governadores e prefeitos" que possam ser reeleitos e ajudar na campanha....

 

Um comentário:

  1. Cesar Barroso

    Não concordo que o Projeto Brasil Grande sacrifica os brasileiros.
    Pelo contrário: são mais empregos, mais dinheiro empregado em projetos que criam empregos ao invés do que roubado ou mandado para os aliados da esquerda,
    o que é o mesmo que roubado. Já reparou no enorme número de ações deste governo que são favoráveis ao bolso de todos? Os sacrifícios, neste momento, são mundiais.
    Não há povo que não esteja sofrendo com a pandemia. Realmente não entendo, Heitor, este seu posicionamento.

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