sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

SÉRGIO MORO E PAULO GUEDES: MINISTROS - CHAVES


ECONOMIA E SEGURANÇA, AS PRIORIDADES                   Theodiano Bastos 

Mas tanto Sérgio Moro quanto Paulo Guedes dependem do Congresso 
Sergio Moro é quase uma unanimidade nacional por causa da Operação Lava Jato, admirado por sua coragem cívica, é a estrela da equipe, o ministro Pop do governo Bolsonaro. É conhecido por 97% dos brasileiros, conforme pesquisa do Instituto  Ideia Big Data e aprovado por 76% dos brasileiros, diz uma pesquisa do Ideia Big Data, encomendada pela Veja.


Sem nenhuma dúvida a lua de mel com o governo Bolsonaro depende da economia, principalmente na redução do desemprego.


Segundo a CRUSOÉ o otimismo com o governo é de 76,9%. Já a Crusoé encomendou uma pesquisa sobre o novo governo ao Instituto Paraná e informa que para 76,9% do eleitorado, 2019 será melhor do que 2018.
 
O colunista Merval Pereira, Jair Bolsonaro foi eleito por dois grupos: “cidadãos claramente radicalizados, a quem ele dedica sua retórica de guerra política” e os que “resolveram que ele era o mal menor, o erro novo, contra a possibilidade de o PT, o erro antigo, voltar ao governo”.

Paulo Guedes, da Economia, e Sergio Moro, da Justiça— expuseram planos ambiciosos. E a ambição de ambos contrasta com a miserabilidade da articulação legislativa do Planalto. Para aprovar emendas à Constituição, como a que trata da reforma da Previdência ou da prisão de condenados em segunda instância, o governo de Bolsonaro precisa colecionar pelo menos 308 dos 513 votos disponíveis na Câmara e 49 dos 81 existentes no Senado. No momento, o capitão não dispõe dessa infantaria no Legislativo. Numa conta redonda, os operadores políticos de Bolsonaro estimam que o Planalto já dispõe dos votos de 250 deputados e 40 senadores. Mas para atingir o quórum mágico, faltariam 58 votos na Câmara e 9 votos no senado.


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