ECONOMIA E SEGURANÇA, AS PRIORIDADES Theodiano Bastos
Mas tanto Sérgio Moro quanto
Paulo Guedes dependem do Congresso
Sergio Moro
é quase uma unanimidade nacional por causa da Operação Lava Jato, admirado por
sua coragem cívica, é a estrela da equipe, o ministro Pop do governo Bolsonaro.
É conhecido por 97% dos brasileiros, conforme pesquisa do Instituto Ideia
Big Data e aprovado por 76% dos brasileiros, diz uma pesquisa do Ideia Big
Data, encomendada pela Veja.
Sem nenhuma dúvida a lua de
mel com o governo Bolsonaro depende da economia, principalmente na redução do
desemprego.
Segundo a CRUSOÉ o otimismo com o governo é de
76,9%. Já a Crusoé encomendou uma pesquisa sobre o novo governo
ao Instituto Paraná e informa que para 76,9% do eleitorado, 2019 será melhor do
que 2018.
O colunista Merval Pereira, Jair Bolsonaro foi eleito por dois grupos:
“cidadãos claramente radicalizados, a quem ele dedica sua retórica de guerra
política” e os que “resolveram que ele era o mal menor, o erro novo, contra a
possibilidade de o PT, o erro antigo, voltar ao governo”.
Paulo
Guedes, da Economia, e Sergio Moro, da Justiça— expuseram planos ambiciosos. E
a ambição de ambos contrasta com a miserabilidade da articulação legislativa do
Planalto. Para aprovar emendas à Constituição, como a que trata da reforma da
Previdência ou da prisão de condenados em segunda instância, o governo de
Bolsonaro precisa colecionar pelo menos 308 dos 513 votos disponíveis na Câmara
e 49 dos 81 existentes no Senado. No momento, o capitão não dispõe dessa
infantaria no Legislativo. Numa conta redonda, os operadores políticos de Bolsonaro
estimam que o Planalto já dispõe dos votos de 250 deputados e 40 senadores. Mas
para atingir o quórum mágico, faltariam 58 votos na Câmara e 9 votos no senado.
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