quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

O QUE VEM POR AÍ? TEMPESTADE TROPICAL OU FURACÃO?


O QUE VEM POR AÍ? TEMPESTADE TROPICAL OU FURACÃO? 
Por Theodiano Bastos

Deus queira que eu esteja enganado, mas sinto cheiro de tempo ruim na política nacional por conta das ligações do presidente Bolsonaro e seu filho, o senador Flávio, com Adriano Magalhães da Nobrega, capitão do BOPE, miliciano no Rio, apelidado de Caveira, morto na Bahia, e alguns órgãos da impressa dizem que foi queima de arquivo.

Vivenciei os idos de 1964, no auge da Guerra Fria, da crise dos mísseis instalados em Cuba pela URSS, quando os militares deram um contragolpe. Não veja risco de um novo golpe. Os atuais miliares chegaram ao poder pelo voto. O governo está nas mãos dos militares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, com Generais, Almirantes e Brigadeiros competentes, preparados e não vejo risco de regime de exceção. 
  
E felizmente estamos vendo o Parlamentarismo branco em ação, que vem trabalhando de forma institucional, com distanciamento do governo, sem que isso possa comprometer a sobrevivência política dos parlamentares, segundo Marcos Augusto de Queiroz A inoperância política da gestão de Jair Bolsonaro no Congresso Nacional tem impulsionado a ideia de se instalar no país um sistema de governança a partir do Legislativo. “Parlamentarismo branco” ou “semipresidencialismo” são algumas das denominações que têm sido dadas a essa empreitada.

“Miliciano e ex-capitão do Bope Adriano da Nóbrega é morto em confronto com a polícia na Bahia

Ele é apontado como chefe do Escritório do Crime, grupo de matadores suspeito de ligação com as mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. A Polícia Civil do Rio, que monitorava o miliciano, participou da ação com informações de inteligência

Rio - O miliciano e ex-capitão do Bope Adriano da Nóbrega morreu, na manhã deste domingo, em confronto com a polícia na Bahia. Ele é apontado como chefe do Escritório do Crime, grupo de matadores suspeito de ligação com as mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorrida em março de 2018. A Polícia Civil do Rio, que monitorava o miliciano, participou da ação com informações de inteligência. 
O confronto com a polícia aconteceu na Zona Rural da cidade de Esplanada, onde o ex-capitão mantinha um esconderijo. Contra Adriano da Nóbrega, que estava foragido, havia um mandado de prisão expedido em janeiro de 2019. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP) da Bahia, quando os policiais tentaram cumprir o mandado de prisão ele resistiu com disparos e acabou ferido.” https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2020/02/
“Memórias de Adriano”
Parte inferior do formulário
A Folha de S. Paulo, em editorial, evocando as “Memórias de Adriano”, comentou a morte do miliciano:
“Em 2019, investigações do Ministério Público do Rio revelaram conexões entre o miliciano e o senador Flávio Bolsonaro quando este era deputado estadual.
Adriano mantinha a mãe e a mulher no gabinete do filho do presidente. Contas controladas por ele destinaram grana a Fabrício Queiroz (…).
Há mais fatos estranhos. Flávio homenageou o ex-capitão na Assembleia do Rio com moção de louvor e medalha. Até Jair Bolsonaro fez um discurso em sua defesa quando era deputado federal.
Diante de tudo isso parece óbvio que, preso, Adriano poderia ajudar a esclarecer as atividades das milícias e suas ramificações. Não é à toa, portanto, que suspeita-se de uma possível ‘queima de arquivo’. Pela versão oficial, o foragido resistiu à bala e foi morto em confronto.
A dúvida é se o fato de o ex-capitão estar isolado em área rural não favoreceria uma atuação mais cautelosa da PM, de modo a preservar a sua vida – e os relatos que poderia oferecer à Justiça.”

Jair Bolsonaro e seu filho Flávio até agora não se pronunciaram sobre a morte do miliciano Adriano da Nóbrega. José Casado comentou: “Escolheram o silêncio, estranharam amigos de ambos na Polícia Militar do Rio. Até há pouco não perdiam chance de louvá-lo: um ‘brilhante oficial’, nas palavras do patriarca Jair, ou, um homem de ‘excepcional comportamento’, na definição do primogênito Flávio (…).
Estavam numa cruzada por alguma forma de legitimação das milícias. No plenário da Assembleia, o deputado Flávio argumentava: ‘Será que um vagabundo sendo preso poderá se recuperar? Temos de deixar de ser hipócritas! Não há recuperação mesmo’. E justificava o avanço desses grupos à margem da lei: ‘Não podemos generalizar, dizendo que esses policiais, que estão tomando conta de algumas comunidades, estão vindo para o lado do mal. Não estão'”. https://www.oantagonista.com/brasil/ 11/02/20





terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

TEMPESTADE À VISTA, CASO DO CAPITÃO ADRIANO DA NÓBREGA


A voz não é do porteiro

O porteiro de Jair Bolsonaro mentiu.
“Laudo da Polícia Civil obtido por O Globo concluiu que a voz do porteiro que liberou a entrada do ex-PM Élcio Queiroz no condomínio Vivendas da Barra, no dia do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, não é a do funcionário que mencionou o presidente Jair Bolsonaro aos investigadores da Delegacia de Homicídios (…).

Treze celulares foram encontrados com o capitão Adriano e a PF descobrirá tudo, vai ser uma bomba! 
“Memórias de Adriano”
Parte inferior do formulário
A Folha de S. Paulo, em editorial, evocando as “Memórias de Adriano”, comentou a morte do miliciano:
“Em 2019, investigações do Ministério Público do Rio revelaram conexões entre o miliciano e o senador Flávio Bolsonaro quando este era deputado estadual.
Adriano mantinha a mãe e a mulher no gabinete do filho do presidente. Contas controladas por ele destinaram grana a Fabrício Queiroz (…).
Há mais fatos estranhos. Flávio homenageou o ex-capitão na Assembleia do Rio com moção de louvor e medalha. Até Jair Bolsonaro fez um discurso em sua defesa quando era deputado federal.
Diante de tudo isso parece óbvio que, preso, Adriano poderia ajudar a esclarecer as atividades das milícias e suas ramificações. Não é à toa, portanto, que suspeita-se de uma possível ‘queima de arquivo’. Pela versão oficial, o foragido resistiu à bala e foi morto em confronto.
A dúvida é se o fato de o ex-capitão estar isolado em área rural não favoreceria uma atuação mais cautelosa da PM, de modo a preservar a sua vida – e os relatos que poderia oferecer à Justiça.”
O silêncio
Jair Bolsonaro e seu filho Flávio até agora não se pronunciaram sobre a morte do miliciano Adriano da Nóbrega.
José Casado comentou:
“Escolheram o silêncio, estranharam amigos de ambos na Polícia Militar do Rio. Até há pouco não perdiam chance de louvá-lo: um ‘brilhante oficial’, nas palavras do patriarca Jair, ou, um homem de ‘excepcional comportamento’, na definição do primogênito Flávio (…).
Estavam numa cruzada por alguma forma de legitimação das milícias. No plenário da Assembleia, o deputado Flávio argumentava: ‘Será que um vagabundo sendo preso poderá se recuperar? Temos de deixar de ser hipócritas! Não há recuperação mesmo’. E justificava o avanço desses grupos à margem da lei: ‘Não podemos generalizar, dizendo que esses policiais, que estão tomando conta de algumas comunidades, estão vindo para o lado do mal. Não estão'”. https://www.oantagonista.com/brasil/ 11/02/20


Silêncio de Bolsonaro sobre miliciano é erro primário Josias de Souza Colunista do UOL 11/02/2020 00h50 No seu primeiro encontro com os repórteres depois da morte do miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega, Jair Bolsonaro se recusou a dar entrevista. Foi um erro primário. Num país que cultiva a pretensão de se ser civilizado, a civilização é tudo o que sobra para ser desenterrado dez mil anos depois. Num futuro remoto, quando os arqueólogos desencavarem as antiguidades de Brasília, encontrarão escondidos nos subterrâneos do Planalto vestígios de uma anomalia: um presidente frequentava o noticiário na companhia de um miliciano apelidado de Caveira. O que é que nós tínhamos até a... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas/josias-de-souza/2020/02/11/silencio-de-bolsonaro-sobre-miliciano-e-erro-primario.htm?cmpid=copiaecola


domingo, 9 de fevereiro de 2020

EUA, RUSSIA E CHINA CRIARAM SOLDADOS PARANORMAISs


EUA, RUSSIA e CHINA criaram soldados paranormais                                                                         versões reais (e mais poderosas) da Eleven, de "Stranger Things"
Stranger Things fascinou fãs no mundo inteiro com a história da pequena Eleven – uma garota com poderes paranormais latentes, criada por um misterioso laboratório para ser usada como uma arma pelo Exército dos EUA. Parece ficção científica, mas uma rápida análise mostra que ela tem mais de história e menos de ficção do que se imagina. Ao longo dos anos 60, 70 e 80, Estados Unidos e União Soviética travaram uma disputa secreta para criar soldados parapsíquicos, capazes de se comunicar por telepatia, mover objetos com a mente ou visualizar documentos a quilômetros de distância.
Essa “Guerra Fria Paranormal” começou em 1960, quando a revista científica francesa Science et Vie publicou uma matéria alegando que a Marinha dos EUA havia conseguido transmitir mensagens telepaticamente entre uma base terrestre e o submarino USS Nautilus. A informação (jamais confirmada) foi recebida com alarme por Leonid L. Vasiliev, fisiologista da Universidade de Leningrado, na União Soviética. Se os EUA teriam soldados médiuns, a URSS também deveria ter os dela.
As descobertas soviéticas foram compiladas no livro PSI: Experiências Psíquicas Além da Cortina de Ferro, publicado por duas pesquisadoras dos EUA em 1967. E os experimentos, é claro, deixaram a CIA, a agência de inteligência americana, de cabelo em pé. Assustados com o empenho dos rivais, eles viabilizaram um grupo de estudos, o Instituto de Pesquisa Stanford (hoje SRI International). Durante muito tempo, esses experimentos foram mantidos em segredo. Agora, você irá conhecer histórias chocantes que a ciência ainda sofre para explicar.

1) AGULHA NO PALHEIRO
Marinha dos EUA utilizou soldado secreto com “visão remota” para localizar um avião perdido
Em 1979, um jato da Marinha caiu em algum lugar entre os estados de Virgínia e Pensilvânia, região montanhosa dos EUA. O Instituto de Pesquisa Stanford propôs localizá-lo com visão remota – a capacidade de enxergar algo só com a mente. Na documentação do experimento, o soldado da missão foi designado apenas como #31 (assim como Eleven era conhecida como 011).
única informação providenciada pelo supervisor Skip Atwater foi o modelo do jato e o fato de ele ter caído durante um voo de treino. Não indicou destino ou rota. Imediatamente após ser ordenado a se “deslocar” até o local do acidente, #31 declarou: “Acho que estou nas Montanhas Apalache”, o que batia certinho com o que a Marinha já sabia até então.
Atwater pediu mais detalhes topográficos e geográficos. O paranormal declarou que a palavra “Lynchburg” (nome de uma cidade) “apareceu” para ele enquanto buscava um ponto de referência e que o acidente ocorrera anoroeste desse município. Ele viu pedaços de fuselagem em árvores e o corpo do piloto e copiloto, o que o deixou muito abalado.
Finalmente, após desenhar o que viu, #31 foi convidado a estudar um mapa e apontar onde estavam os escombros. Depois de ponderar, apontou uma região chamada Holcomb Rock nas Montanhas Apalache – a meros 25 km de onde o avião de fato estava. Seguindo as orientações de #31, a Força Aérea conseguiu encontrar o local e fazer a limpeza. https://super.abril.com.br/
PENTÁGONO FINANCIA ESTUDOS PARAPSCOLÓGICOS
De acordo com o blog Danger Room, da revista americana Wired, a abertura de um programa chamado Silent Talk (ou conversa silenciosa) está incluída no orçamento da agência para este ano, com uma verba de US$ 4 milhões. A intenção da Darpa é tentar identificar os sinais neurais existentes na mente humana antes de eles serem vocalizados e inventar uma tecnologia que permita transferir esta “pré-fala” para o interlocutor desejado. Esse processo seria feito por meio de uma eletroencefalografia – o registro gráfico das ondas cerebrais. O resultado seria um equipamento que tornaria mais ágeis e seguras as comunicações entre os soldados no front.

Segundo a Darpa, o primeiro estágio da pesquisa prevê o mapeamento das ondas cerebrais. O segundo é a análise dos padrões para saber se eles se aplicam a todas as pessoas e, por fim, a construção de um protótipo. De acordo com o Danger Room, o projeto é semelhante a uma pesquisa da Universidade da Califórnia financiada pelo Exército e deve dividir as atenções com um outro estudo da Darpa que pretende criar binóculos capazes de ler a mente – e que funcionariam a partir da detecção dos pensamentos dos inimigos quando eles ainda estivessem no subconsciente.
Resultados muito mais palpáveis para os projetos financiados pela Darpa nesta área foram observados na Universidade Duke, na Carolina do Norte. Lá, a equipe liderada pelo neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis conseguiu, em 1999, fazer com que uma macaca movimentasse um braço robô usando apenas o pensamento. Em janeiro do ano passado, um macaco conseguiu controlar o andar de um robô, em uma pesquisa que pode dar o Nobel ao brasileiro.

Tudo isso pode parecer muito bizarro, mas o fato é que a Darpa tem um histórico de sucesso. Criada em 1957, após os Estados Unidos terem sido derrotados pela União Soviética na corrida para colocar o primeiro satélite artificial em órbita (os soviéticos conseguiram lançar o Sputnik em 1957 e ainda mandaram Yuri Gagarin para o espaço em 1961), a Darpa deu origem à Nasa, a agência espacial dos EUA, e, mais tarde, iniciou a pesquisa que culminou na internet atual. Se há alguma agência capaz de criar uma inovação de impacto tão grande como a da telepatia, certamente é a Darpa.
http://revistaepoca.globo.com/
Telepatia: voluntários compartilham pensamentos via internet
Três voluntários conseguem resolver um jogo de lógica compartilhando os pensamentos via internet. Resultado alcançado por meio de uma interface cérebro-cérebro abre portas para o uso dessa comunicação extrassensorial em áreas como segurança e saúde

Correio Braziliense, postado em 25/11/2019 
Os participantes ficaram em salas separadas e tinham funções distintas(foto: Mark Stone/University of Washington)
comunicação telepática parece uma opção restrita à ficção científica, apesar dos significativos avanços tecnológicos dos últimos anos. Pesquisadores da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, apresentam uma solução que pode tirá-la do campo imaginativo e trazê-la para a realidade. Eles conseguiram que três pessoas resolvessem, juntas, um problema simples de lógica compartilhando o pensamento. Detalhes do trabalho foram apresentados na revista Nature Scientific Reports.

Intitulada BrainNet, a solução tem como base uma interface cérebro-cérebro. A ideia surgiu a partir de uma característica marcante dos humanos. “Somos seres sociais que se comunicam para cooperar e resolver problemas que nenhum de nós pode resolver por conta própria”, diz Rajesh Rao, um dos autores do artigo e professor da universidade estadunidense. “Queríamos saber se um grupo de pessoas poderia colaborar usando apenas seu cérebro. Foi assim que surgiu a ideia do BrainNet, em que duas pessoas ajudam uma terceira a resolver uma tarefa”, completa a cientista Elizabeth Hwang.
No protótipo, os voluntários precisam resolver um jogo semelhante ao Tetris. Na parte superior da tela de um computador, aparece um bloco que pode mudar de forma para que seja possível montar uma linha na parte inferior da tela. Os participantes têm funções e condições distintas. Dois deles, os remetentes, veem os blocos e as linhas, podem decidir por mudar o formato dos blocos, mas não conseguem executar a mudança. O terceiro jogador, o receptor, consegue ver apenas os blocos e repassar ao jogo se eles devem mudar de forma ou não.
Para exercer as funções, os dois remetentes usam uma espécie de touca de eletroencefalografia, responsável por captar a atividade elétrica no cérebro. Na tela, além dos blocos, aparecem dois comandos, cada um de um lado, para trocar o formato das peças: “sim” e “não”. Abaixo da opção “sim”, um LED pisca 17 vezes por segundo. Abaixo da opção “não”, 15 vezes por segundo.
Ao olhar para uma das respostas, os participantes desenvolvem tipos únicos de atividade no cérebro, captados pela touca. Um computador fornece feedback em tempo real, exibindo um cursor na tela que se move na direção da escolha desejada. “Uma vez que o remetente tome uma decisão sobre rodar o bloco, ele envia ‘sim’ ou ‘não’ ao cérebro do receptor, concentrando-se na luz correspondente”, explica Linxing Preston Jiang, um dos autores da pesquisa.
 Neurônios enganados
Via internet, o receptor recebe as decisões dos remetentes. Esse jogador tem, na parte de trás da cabeça, um dispositivo, similar a uma raquete, que consegue estimular a parte do cérebro que traduz sinais dos olhos. “Essencialmente, enganamos os neurônios na parte de trás do cérebro para espalharem a mensagem de que eles receberam sinais dos olhos. Em seguida, os participantes têm a sensação de que arcos ou objetos brilhantes aparecem repentinamente na frente dos seus olhos”, resume Andrea Stocco, professor-assistente da universidade e participante da equipe de pesquisadores.
Os outros dois participantes têm a oportunidade de rever a decisão do receptor e enviar correções caso discordem. Uma vez que o receptor envia uma segunda decisão, todos descobrem se conseguiram formar a linha. A equipe testou o método em cinco grupos distintos. Cada participante de cada grupo ficou em uma sala, sem conseguir ver, ouvir ou falar com outros dois integrantes da equipe. Eles tinham que jogar 16 rodadas. Em média, resolveram 13 das 16, o equivalente a 81% de acerto.
Escolhas ruins
Propositalmente, os cientistas escolheram alguns participantes para serem “um remetente ruim”, invertendo as respostas em 10 dos 16 testes. Com o tempo, o receptor passou de relativamente neutro em relação aos dois remetentes a alguém que dava preferência às informações do “bom remetente”.
A equipe espera que esses resultados abram caminho para novas interfaces entre cérebros, permitindo, por exemplo, que as pessoas consigam resolver problemas difíceis a distância e de forma colaborativa. Profissionais como policiais, médicos e soldados poderiam se beneficiar do recurso. No campo da saúde, um paciente mais debilitado, com sequelas na fala causados por um AVC, por exemplo, poderia se comunicar com familiares e cuidadores.
“Por enquanto, isso é apenas um passo de bebê. Nosso equipamento ainda é caro e muito volumoso, e a tarefa é um jogo. Estamos apenas decolando”, diz Rajesh Rao. Para os criadores, junto com o desenvolvimento da tecnologia, é preciso ocorrer um debate ético sobre esse tipo de interface, incluindo, por exemplo, o desenvolvimento de protocolos que garantam a privacidade das pessoas. https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/tecnologia/2019/11/25/



TELEPATIA, HERANÇA GENÉTICA


TELEPATIA, HERANÇA GENÉTICA
Theodiano Bastos

Herdei de meus pais a Telepatia e isso ficou comprovado em três episódios com os filhos. Um com o filho em Melbourne, Austrália, outro com um filho em Mascate, Omã e o episódio com uma filha em Conceição da Barra/ES e eu morando em Serra/ES.

Certa vez uma estava internado em isolamento no hospital da Base Aérea de Salvador, junto com outro colega, e o quartel estava interditado e ninguém poderia entrar e meu Pai Ostiano que era médico (minha Mãe era Theodora, daí meu nome Theodiano), apareceu inesperadamente no hospital e conversou com o tenente médico que meu quadro e do colega estavam com tifo e isso foi confirmado e poderia ter perdido a vida por erro médico. Perguntei como ele conseguiu entrar pois o quartel estava interditado e ele disse que exigiu na entrada a presença do Oficial de Dia e se identificou como médico e que era pai de um soldado e com muita relutância lhe deixaram entrar. Foi a primeira vez que ele entrou num quartel...

Meu pai contava que ficou impressionado com o sonho de minha mãe em Pojuca/BA. A bomba dágua manual deu defeito e ninguém conseguia consertar e mamãe acordou e disse como consertar a bomba. O mecânico foi chamado e fez o que ela informou e a bomba voltou a funcionar.
Também uma cunhada informa: “Certa vez eu estava no Rio de Janeiro e vi por meio dos sonhos, o velório de. uma conhecida que estava em pé de Serra/BA. E depois do café meu filho ligou avisando que ela havia falecido.

Ainda no Rio, eu vi uma cena muito forte que aconteceu com uma amiga íntima como se fosse mãe. Ao ligar para ela e contar, a resposta foi; não foi sonho, aconteceu desse jeito. Enfim, muita coisa ainda fora da compreensão humana, que foge  das interpretações da ciência, muitos mistérios para serem reconhecidos.”
Telepatia é definida na parapsicologia como a habilidade de adquirir informação acerca dos pensamentos, sentimentos ou atividades de outro ser consciente, sem o uso de ferramentas tais como a linguagem verbalcorporalde sinais ou a escrita.
O termo foi usado pela primeira vez em 1882 por Fredric W. H. Myers, fundador da Sociedade para Pesquisa Psíquica (Sociedade para Pesquisa Psíquica), substituindo expressões como transferência de pensamento. A telepatia é considerada uma forma de percepção extrassensorial ou anomalia cognitiva,[3] e é frequentemente relacionada a vários fenômenos paranormais, tais como premoniçãoclarividência.
Embora muitos experimentos científicos sobre a telepatia tenham sido realizados, o consenso científico atual não suporta as alegações deste e de outros supostos fenômenos paranormais e as classificam como pseudociência.
Os cientistas ocidentais que investigam a telepatia geralmente reconhecem que o seu estudo científico começou com o programa de pesquisa da Society for Psychical Research (Sociedade para Pesquisa Psíquica). O ápice de suas investigações foi o relatório publicado em 1886 em dois volumes 'Phantasms of the Living (Fantasmas Vivos). Foi neste trabalho que o termo "telepatia" foi introduzido, substituindo o termo anterior "transferência de pensamento". Embora muito das investigações iniciais consistissem de uma grande reunião de artigos anedóticos com investigações a serem realizadas a posterior, eles também conduziram experimentos com algumas dessas pessoas que reivindicavam ter capacidades telepáticas. No entanto, seus protocolos experimentais não eram tão rígidos como são os padrões atuais.
Em seu estudo sobre telepatia e outras experiências paranormais o astrônomo francês Camille Flammarion concluiu: "Esses fenômenos provam, eu penso, que a alma existe, e que ela esta dotada com faculdades até o presente momento desconhecidas… Um pensamento pode ser transmitido de uma mente para outra. Existem transmissões mentais, comunicações de pensamentos e fluxos psíquicos entre almas humanas".
Em 1917, o psicólogo John E. Coover, da Universidade de Stanford, conduziu uma série de provas de telepatia envolvendo transmitir/adivinhar cartões de jogo. Seus participantes eram capazes de adivinhar a identidade de cartões com probabilidade de 160 a 1; no entanto, Coover não considerou os resultados serem suficientemente significativos para se ter um resultado positivo.
Talvez as mais conhecidas experiências de telepatia foram as realizadas pelo pesquisador J. B. Rhine e seus sócios na Universidade de Duke, começando em 1927 usando "os diferenciados Cartões ESP" de Karl Zener (veja também Cartas de Zener). Os protocolos experimentais eram mais sistemáticos e rigorosos do que aqueles do século XIX, verificando as habilidades dos participantes antes que estes reivindicassem ter supostamente essa capacidade excepcional acima da "média", e usando os novos avanços no campo de estatística para avaliar resultados. Os resultados destes e de outras experiências foram publicados por Rhine no seu livro "Percepção Extra Sensorial", que popularizou o termo "ESP". Na visão de Rhine, a pesquisa de experiências extrassensoriais mostrava que a "mente pode escapar dos limites corporais sob certas condições… Nesse sentido, uma diferença distinta entre mente e matéria, um dualismo relativo, tem sido demonstrada…".
Outro livro influente sobre telepatia era o "Rádio Mental", publicado em 1930 pelo ganhador do prêmio PulitzerUpton Sinclair (com prefácio de Albert Einstein). Nele, Sinclair descreve a capacidade da sua esposa de às vezes reproduzir esboços feitos por ele mesmo, quando separados por vários quilómetros, em experiências aparentemente informais que foram usadas posteriormente por pesquisadores da visão remota, que classificaram o mesmo como uma espécie de clarividência, e fizeram algumas experiências cujos resultados sugerem que nem sempre um emissor é necessário, e alguns desenhos podiam ser reproduzidos precognitivamente.
Pelos idos de 1960, muitos parapsicólogos ficaram aborrecidos com as experiências de J. B. Rhine, parcialmente devido a alegação de estas serem tremendamente enfadonhas, causando um "efeito de declínio" nas provas depois de muitas repetições (monotonia), e por causa de se observar que a exatidão da adivinhação das cartas diminuía com o passar do tempo.
Em consequência das informações reunidas em pesquisas com experiências (espontâneas) com diversos psi que informaram que era mais comum que suas habilidades ocorressem no estado de sonho, os pesquisadores Montaque Ullman e Stanley Krippner, do Centro Médico de Maimonides, no BrooklynNova Iorque, empreenderam uma série de experiências para testar a telepatia no estado de sonho. Um participante "receptor" era colocado em uma sala à prova de som, o local era eletronicamente protegido e ele seria monitorado enquanto dormisse por padrões eletroencefalogramas (EEG) e movimento rápido dos olhos (REMs), indicando estado de sonho. Um "emissor" em outro local então tentaria enviar uma imagem, casualmente selecionada de uma relação de imagens, ao emissor, que focalizaria a imagem durante momentos que fossem detectados os estados de sonho. Perto do fim de cada período de REM, o receptor seria acordado e seria pedido para descrever seu sonho durante esse período. Os dados reunidos sugeriram que às vezes a imagem enviada foi incorporada em algum meio no conteúdo dos sonhos do receptor. Enquanto os resultados de experiências de telepatia de sonho eram interessantes, para executar tais experiências, eram necessários muitos recursos (tempo, esforço e pessoal). 
Outros pesquisadores procuraram alternativas mais fáceis, tal como a assim chamada Experiência de Ganzfeld. Todavia, não houve nenhum protocolo experimental satisfatório no projeto para se distinguir a telepatia de outras formas de ESP, tal como clarividência. A Experiência de Ganzfeld recebeu muita atenção recentemente, e alguns acreditam que ela fornece alguma evidência experimental de telepatia. Outras experiências foram conduzidas pelo biólogo Rupert Sheldrake, que reivindica resultados de sucesso. Eles incluem experiências em: A 'sensação de estar sendo observado', em que o receptor adivinha se ele/ela está sendo observado por outra pessoa, ou se o receptor pode contar quem está lhe telefonando antes que ele atenda ao telefone, ou cães podem contar quando seus proprietários estão para retornar ao lar... Na busca de se achar uma base científica para a telepatia, alguns proponentes de psi olharam alguns aspectos de Teoria Quântica como uma possível explicação da telepatia. Em geral, teóricos psi fizeram analogias gerais e pouco específicas sobre o "inaceitável desconhecido" da religião e parapsicologia, e o "aceitar do desconhecido" nas ciências quânticas. Os exemplos claros são as teorias do princípio da incerteza e do embaraço quântico, (conexões que permitem interação aparentemente instantânea) da mecânica quântica. Essas teorias cientificamente validadas parecem questionar elementos da física clássica como a lei de causa e efeito e a impossibilidade de verdade ação à distância—os mesmos elementos da ciência que a telepatia pareceria transgredir.
No entanto, físicos declaram que esses efeitos mecânicos da teoria quântica só se aplicam em escalas de universo nanométrico, e, como os componentes físicos da mente são todos muito maiores, esses efeitos de quantum devem ser insignificantes. Ainda que a declaração de que eles possam ser "insignificantes" não pode ser provada. Alguns físicos, tal como Nick Herbert, ponderaram se os efeitos mecânicos quânticos permitiriam formas de comunicação, talvez incluindo a telepatia, isso não dependente de mecanismos "clássicos" tal como radiação eletromagnética. As experiências foram conduzidas (por cientistas tal como Gao Shen no Instituto de Física de Quantum, em Pequim, China) estudando se o embaraço quântico pode ser verificado entre mentes humanas. Tais experiências normalmente incluem controlar os padrões sincrônicos do EEG entre duas mentes hipoteticamente "conectadas". Até aqui, nenhuma evidência científica conclusiva foi revelada.                                                                Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Telepatia

domingo, 2 de fevereiro de 2020

FILHAS QUE MATAM OS PAIS


FILHAS QUE MATAM OS PAIS

por Theodiano Bastos 

Para os psicopatas as pessoas são coisas, objetos que servem para satisfazer seus interesses. O terrível acontece quando eles não conseguem evitar de fazer o mal. Mas a maioria não comete crimes, ainda que não tenham vergonha de mentir, manipular ou machucar para conseguir o que têm em mente.
Quando cometem crimes, de um ponto de vista penal, como estão conscientes dos seus atos, são responsáveis.
Mas, ao contrário de um réu normal, não existe a possibilidade de correção de sua conduta, assim a reabilitação é baseada em uma forma de vida que possa lhes trazer benefícios e evitar outros danos.

O ser humano não mudou nada ao longo do tempo. Vejam o que disse William Shakespeare (1564 – 1616) SOBRE O DINHEIRO:

“Ó tu, amado regicida, caro divorciador da mutua afeição do filho e do pai;
brilhante corruptor dos mais puros leitos do himeneu!
Valente Marte! Sempre viçoso, amado galanteador, cujo brilho faz derreter a virginal neve do colo de Diana...
Ó tu, pedra de toque dos corações; tratas os homens, teus escravos, como rebeldes, e, pela tua virtude, arremessa-os a todos em discórdias devoradores, a fim de que as feras possam ter o mundo por império”

Polícia prende filha de casal que morreu carbonizado dentro de carro


Para a corporação, Ana Flávia Gonçalves é suspeita de ter matado os pais e o irmão


 
Os corpos da família foram encontrados carbonizados dentro de um carro em São Bernardo do Campo-SP na terça-feira (28). No crime morreram Flaviana Gonçalves, o marido Romuyuki e o filho adolescente.
As duas suspeitas foram presas quando estavam a caminho do escritório de um advogado. O pedido de prisão temporária foi feito pelo delegado responsável pelo caso. https://jornaldebrasilia.com.br, 30/01/20 
Crime da 113 Sul: Adriana Villela é condenada a 67 anos pela morte dos pais
Arquiteta poderá recorrer em liberdade. Ela é acusada de ter mandado assassinar pai, mãe e empregada. Julgamento foi o mais longo do DF O julgamento mais longo da história do Distrito Federal chegou ao fim nesta quarta-feira (02/10/2019). Após 10 dias e mais de 100 horas de discussões no Tribunal do Júri de Brasília, Adriana Villela foi condenada. Ela é acusada de triplo homicídio triplamente qualificado dos pais e da empregada da família, mortos em 2009. A pena total foi fixada em 67 anos e 6 meses de reclusão, em regime inicial fechado. Segundo a acusação, Adriana, de 55 anos, contratou por R$ 60 mil o ex-porteiro do prédio onde os pais moravam, Leonardo Campos Alves, para assassiná-los. Ele teria contado com ajuda de dois comparsas: o sobrinho Paulo Cardoso e o ex-entregador de gás Francisco Mairlon.                https://www.metropoles.com/distrito-federal/justica-  

Suzane von Richthofen: A assassina dos pais e a vontade de ter família

A jovem que trocou uma vida confortável pela prisão, há 12 anos, casa-se com outra prisioneira e fala sobre o irmão e os planos de ter filhos

Na noite de 31 de outubro de 2002, Suzane von Richthofen matou em casa o pai e a mãe, com a ajuda do namorado, Daniel Cravinhos, e do irmão dele, Christian. O crime ocorreu há 12 anos. Ela foi condenada a 39 anos e seis meses de prisão e, salvo por alguns dias em liberdade, permaneceu encarcerada. O Brasil não a esqueceu. Na semana passada, ela falou pela primeira vez em oito anos, à revista Marie Claire.
Aos 30 anos, Suzane parece aceitar a vida na prisão e entender a dimensão do crime que cometeu, 12 anos atrás.“Não tem como olhar no espelho e não lembrar (do crime)”, disse. “Cometi um erro, vou lembrar dele para sempre. Todos os dias penso que queria acordar e ver que tudo foi um pesadelo.” https://epoca.globo.com/ 01/11/2014

MANEIRAS DE DETECTAR UM PSICOPATA                                                                                       Por Pablo Huerta

Há uma frase que diz: “Não são todos os que estão, nem estão todos os que são”. Quer dizer que, nem todos os que estão em um hospital psiquiátrico são loucos e nem todos os loucos estão em um hospital psiquiátrico. Há psicopatas em todas as partes: dirigindo um transporte público, administrando uma empresa ou governando um país. Onde menos se espera pode haver alguém com uma psicopatia: um transtorno de personalidade antissocial .
Claro que isso não significa necessariamente que essas pessoas sejam más, apenas não sentem empatia pelos outros nem remorso pelos seus atos. Eles vivem pelas suas próprias regras e só sentem culpa quando rompem com o seu código de conduta.
Para os psicopatas as pessoas são coisas, objetos que servem para satisfazer seus interesses. Se na sua programação não estiver machucar o outro, não o farão. E poderão viver em comunidade porque entendem os códigos sociais. Eles se adaptam.
O terrível acontece quando eles não conseguem evitar de fazer o mal. Mas a maioria não comete crimes, ainda que não tenham vergonha de mentir, manipular ou machucar para conseguir o que têm em mente.
Quando cometem crimes, de um ponto de vista penal, como estão conscientes dos seus atos, são responsáveis.
Mas, ao contrário de um réu normal, não existe a possibilidade de correção de sua conduta, assim a reabilitação é baseada em uma forma de vida que possa lhes trazer benefícios e evitar outros danos.
PSICOPATAS, ESTELIONATÁRIOS E TRAPACEIROS: CARACTERÍSTICAS
Um psicopata é caracterizado por um desvio de caráter, ausência de sentimentos, frieza, insensibilidade aos sentimentos alheios, manipulação, narcisismo, egocentrismo, falta de remorso e de culpa para atos cruéis e inflexibilidade com castigos e punições.
Psicopata é um indivíduo clinicamente perverso, que tem personalidade psicopática, com distúrbios mentais graves.
Um psicopata é uma pessoa que sofre um distúrbio psíquico, uma psicopatia que afeta a sua forma de interação social, muitas vezes se comportando de forma irregular e anti-social. Em sentido mais amplo, uma psicopatia é uma doença causada por uma anomalia orgânica no cérebro. Em sentido restrito, é um sinônimo de psicose (doença mental de origem neurológica ou psicológica).
Geralmente os psicopatas são do sexo masculino, mas também atinge as mulheres, em variados níveis, embora com características diferenciadas e menos específicas que a psicopatia que atinge os homens. A doença do psicopata é denominada como sinônimo do diagnóstico do transtorno de personalidade antissocial.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

A 3ª GUERRA MUNDIAL JÁ COMEÇOU



A 3ª GUERRA MUNDIAL JÁ COMEÇOU
Theodiano Bastos

Murillo de Aragão, cientista político, em seu artigo UMA NOVA GUERRA MUNDIAL, publicado em VEJA 22/01/20, defende a tese de que a terceira mundial pode ter sido o marco inicial da “mundialização” do conflito ora em curso. em 11 de setembro de 2001 com os atentados, nos Estados Unidos, às Torres Gêmeas em Nova Iorque e no Pentágono em Washington, provocados pela Al Qaeda

liderada pelo saudita Osama bin laden (Osama bin Mohammed bin Awad bin Laden). O 11 de Setembro teve efeito globalizante ao deflagar a Guerra do Golfo e as invasões do Afeganistão em 2001 e do Iraque em 2003 e ao afetar o transporte aéreo em todo o mundo.  

A novidade dos tempos atuais é que a guerra mundial não tem motivações ideológicas, estratégicas e religiosas. O que surge como uma novidade nos tempos correntes é a intensidade de conflitos entre nações e redes não nacionais, como organizações terroristas, além do uso intenso da internet, em fronts não lineares, es especial nos campos tecnológicos e econômico. 

“Existem dois equívocos sobre conflitos mundiais.             O primeiro é que eles serão reproduções atualizadas das duas Grandes Guerras. Não serão. Os combates hoje, não envolvem invasões de grandes extensões de terra, como fronts e deslocamento de milhões de soldados de um lado para outro. Também não há motivação ideológica, na maioria das grandes potências, para fazer milhões de pessoas engajar-se espontaneamente. A preferência é por guerras de videogame, com drones, mísseis, hackers, intensa atividade nas redes sociais, propaganda e mobilização da sociedade civil. 
       
“A atual guerra mundial está sendo disputada em vários rounds, em múltiplas arenas, e poderá ser longa como a Guerra dos 100 anos, travada entre ingleses e franceses de 1337 a 1453” conclui Murillo de Aragão