1º Batalhão de Infantaria de Selva (Amv)
Por THEODIANO BASTOS
Veja o relato de um amigo que serviu por dois anos em
um batalhão de selva do Exército na selva amazônica, na década de 1970:
“As aldeias da Amazônia são cheias de indiozinhos louros e mamelucos, filhos de missionários americanos ou europeus.
Eu vi garotas de 13 ou 14 anos com filhos de missionários, depois eles vão embora e a criança fica pra trás. (Os missionários cometeram crime de estupro de vulnerável).
Sr. Theodiano esse povo vive da caça e da pesca.
Eu me lembro bem. A gente comia peixe no café da
manhã, no almoço e no jantar.
E tinha que caçar ou pescar todos os dias. Lá ninguém
tem geladeira para poder guardar nada.
Nessa época de cheia dos rios o peixe fica difícil,
se esconde na mata. A vida não é tão fácil como aparece nos filmes”
Esse amigo serviu no 1º Batalhão de Infantaria de
Selva Amv do Exército Brasileiro que tem como lema: “NOSSA BAIONETA DIZ A
ÚLTIMA PALAVRA”
RUBENS PONTES, Capim Branco/MG, comenta aos 99 anos: Não só em seminários fechados o fenômeno tem deixado sua marca..
ResponderExcluirNem mais escândalo causa a divulgação de episódios como os dos "indiozinhos louros", até porque nem todos os demais indiozinhos gerados na mesma circunstância são louros...
O lema "Nossa baioneta diz a última palavra" agride minha sensibilidade.
Ficaria certamente mais tranquilo se essa baioneta assegurasse aos indígenas
plenas condições para viver em paz no seu ambiente violentado por invasores inescrupulosos.
O lema evoca dubiedade.
Veja o relato de um amigo que serviu por dois anos em um batalhão de selva do Exército na selva amazônica, na década de 70:
Excluir“As aldeias da Amazônia são cheias de indiozinhos louros e mamelucos, filhos de missionários americanos ou europeus.
Eu vi garotas de 13 ou 14 anos com filhos de missionários, depois eles vão embora e a criança fica pra trás. (Os missionários cometeram crime de estupro de vulnerável).
DILSON SALLES: O lema "Nossa baioneta diz a última palavra" agride minha sensibilidade.
ResponderExcluirFicaria certamente mais tranquilo se essa baioneta assegurasse aos indígenas plenas condições para viver em paz no seu ambiente violentado por invasores inescrupulosos.
O lema evoca dubiedade.