Por THEODIANO BASTOS
Nossa Família pode servir de exemplo. ONZE pegaram a Covid-19 (os quatro filhos, quatro dos sete netos, dois genros e uma nora) e nenhum teve sintomas severos.
O próprio autor, aos 84 anos, pegou uma forte carga viral, segundo o médico, sentiu calafrio e sudorese noturna, não teve febre e a oxigenação ficou normal. Não cheguei a fazer o teste porque o plano de saúde se recusou a pagar pois já havia passado 12 dias e os sintomas não evoluíram.
Estudo liga menor risco de
infecção por Covid-19 ao tipo sanguíneo O
As razões para
esta ligação não são claras e mais pesquisas são necessárias para dizer quais
implicações, se houver, tem para os pacientes
Pessoas com tipo sanguíneo O podem ser menos
vulneráveis à infecção pela Covid-19 e têm uma probabilidade reduzida de
adoecer gravemente, de acordo com dois estudos publicados nesta quarta-feira
(14). Especialistas dizem que mais pesquisas são necessárias.
A pesquisa
fornece evidências adicionais de que o tipo sanguíneo (também conhecido como
grupo sanguíneo) pode desempenhar um papel na suscetibilidade de uma pessoa à
infecção e na chance de ter um surto grave da doença. As razões para esta
ligação não são claras e mais pesquisas são necessárias para dizer quais
implicações, se houver, tem para os pacientes.
Estudos adicionam evidências crescentes
Um estudo
dinamarquês descobriu que entre 473.654 pessoas que foram testadas para Covid-19,
apenas 38,4% com sangue tipo O tiveram resultado positivo — embora, entre um
grupo de 2,2 milhões de pessoas que não foram testadas, esse tipo de sangue
representasse 41,7% de a população.
Em outro
estudo, pesquisadores no Canadá descobriram que entre 95 pacientes gravemente
infectados pela Covid-19, uma proporção maior com sangue tipo A ou AB — 84% -
necessitou de ventilação mecânica em comparação com pacientes com grupo
sanguíneo O ou B, que era 61%.
O estudo
canadense também descobriu que aqueles com sangue do tipo A ou AB tiveram uma
permanência mais longa na unidade de terapia intensiva, uma média de 13,5 dias,
em comparação com aqueles do grupo sanguíneo O ou B, que tiveram uma média de
nove dias.
"Como
clínico... está no fundo da minha mente quando olho para os pacientes e os
estratifico. Mas, em termos de um marcador definitivo, precisamos de
descobertas repetidas em muitas jurisdições que mostrem a mesma coisa",
disse o Dr. Mypinder Sekhon, médico intensivista do Vancouver General Hospital
e autor do estudo canadense. https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2020/10/14/estudo-liga-menor-risco-de-infeccao-por-covid-19-ao-tipo-sanguineo-o
Rubens Pontes: Com o Mundo em estado de pânico as possibilidades interrogativas são quase sempre recebidas pelos menos atentos como afirmação
ResponderExcluirJá ouvi pessoas mentalmente sadias levantar suspeitas de que os corona-vírus são extraterrenos passageiros em asteroides que romperam o espaço...
Ouço e leio teorias conflitantes, mas, lembro dois mestres que lhes são familiares.
Freud:
"Nunca tenha certeza de nada, porque a sabedoria começa com a dúvida".
Carl Jung, o seu guru:
"Queremos ter certeza e não dúvida, resultados e não experiência, mas nem mesmo percebemos
que as certezas só podem surgir através das dúvidas e os resultados somente através das experiências"
Therezinha Freire: Pode haver interferencia de grupo sanguíneo. Na verdade muita coisa pode ser. Ainda não sabemos de muitas coisas dessa PANDEMIA
ResponderExcluirHeitor Carvalho
ResponderExcluirCorreto!
Mas não dá para "baixar a guarda" por dois motivos:
Primeiro: não é proteção total
Segundo: continua transmitindo e, como tem sintomas leves, por vezes nem sabe que está infectado! Desta forma pode se tornar um "supertransmissor"..
Heitor
ResponderExcluirHELIO CORREA
INTERESSANTE UMA HERANÇA GENÉTICA PROTETORA. MELHOR AINDA POIS ÊSTE CORONA VAI SER ANUAL. HAJA VACINA DE QUALIDADE!