domingo, 18 de abril de 2021

Dr. JAIRINHO É UM MONSTRO - CASO HENRY,

 

Por THEODIANO BASTOS
Há uma consternação geral com a perversidade do médico e vereador do Rio, Jairo Souza Santos Júnior,  o Dr. Jairinho. Como pode um ser humano fazer uma coisa dessa com uma criança de quatro anos? Esse caro é mesmo um UM MONSTRO

Atônitos, perguntamos: como pode um ser humano ser tão perverso com uma linda criança de apenas quatro anos e com a conivência de Monique, a mãe da criança?  

Herdeiro político de seu pai, o Coronel Jairo, ex-deputado, com notória ligação com as temidas milícias do Rio, segundo a imprensa. https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2021/04/herdeiro-politico-do-pai-jairinho-foi-citado-por-suposto-envolvimento-com-milicia.shtml    

Monique Medeiros da Costa e Silva, 33 anos, era uma professora que morava com os pais em Bangu, no Rio, após Monique pediu o divórcio do Eng. Leonel Borel de Almeida, pai do Henry.  

Bonita, ao conhecer o Dr. Jairinho deu uma guinada na vida.

De R$ 4 mil como diretora de escola, passou a ganhar R$ 16 mil como assessora do Dr. Jairinho e morar num apto. de luxo na Barra da Tijuca.

Mas ai abriu a porta do inferno.                                         O Dr. Jairinho era um psicopata, com passado de violência contra a ex-esposa, com quem tinha dois filhos e com a amantes, e os filhos e hoje está presa.

Vejam mais: https://ogirassol.com.br/geral/qual-poderia-ser-o-motivo-que-levou-o-dr-jairinho-e-sua-mae-monique-medeiros-a-cometer-o-crime

Mãe e padrasto de Henry têm traços de psicopatia, afirmam especialistas https://www.youtube.com/watch?v=gjDFeOfKLI8

 

 


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6 comentários:

  1. Thelma Bastos, Feira de Santana: Misericórdia

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  2. Mercedes Lopes, Salvador: Meu Jesus! Como pode um ser humano fazer uma coisa dessa?

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  3. Aurélio Bolsonello, Curitiba: Theodidiano, seu texto sobre a criança trucidada pelo padrasto vale um mundo de reflexiones.

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  4. Therezinha Freire, Curitiba:

    É triste um crime desse tipo, ainda mais quando já estamos tão alquebrados por uma tão grave epidemia! Abraços

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  5. Rubens Pontes:
    A definição dos especialistas entendo como absolutamente correta: um psicopata que se situa muito acima do bem e do mal

    sentindo-se realizado praticando atos nefastos, incompreensíveis para a felizmente maioria de todos nós.

    Sabe, Thede, bato no peito pedindo perdão a Deus, mas bem que eu gostaria de ter um Torquemada como juiz no julgamento desse monstro.

    Com a fogueira já ardendo do lado de fora

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  6. A MALIGNIDADE EM ESTADO PURO
    Maria Lucia Victor Barbosa

    17/04/2021



    A morte é única certeza na qual não gostamos de pensar. Aparece de diversas maneiras, de repente ou estendida longamente por doença até o desfecho, que às vezes é sentido como alívio. No corpo ou na alma é sempre aniquilação. Entretanto, existe um tipo que desmonta a naturalidade do inevitável: a morte que podia ser evitada e aborta o que estava por vir, ceifando uma vida sem deixá-la desabrochar

    Uma dessas horrendas mortes veio agora à tona, causando profunda repugnância e mal-estar a quem tem um mínimo de sentimentos. Trata-se do bárbaro assassinato do menino Henry Borel, de apenas quatro anos, por um covarde, celerado, torturador e sádico de nome Jairo Souza Santos, vereador da capital fluminense que é chamado carinhosamente de Dr. Jairinho.

    Doutor? Médico, na verdade um monstro? Ele infligiu torturas físicas e psicológicas a um inocente que não tinha como se defender. Em vão aquela criança linda pediu socorro. A mãe sabia e não o socorreu nem a avó nem a tia, irmã do bestial assassino, nem a psicóloga nem a pediatra. Apenas a babá alertou sobre as barbaridades cometidas pelo vereador contra Henry. Foi coagida pelo doutor a não dizer a verdade, mas no segundo depoimento teve a coragem de denunciar as atrocidades que, aliás, foram reconstituídas de suas conversas no celular com a mãe, Monique Medeiros da Costa e Silva.

    As brutais agressões do doutor eram constantes, até que culminaram na última, quando o assassino se trancou no quarto com o menino e exerceu a malignidade em estado puro, matando o coitadinho à pancadas.

    O assassinato daquele menino tão lindo se deu em 8 de março, sendo que a sessão de tortura começara na véspera. Se nem um adulto resistiria a tamanha brutalidade, impossível o corpo frágil de uma criança aguentar. Foram múltiplos os sinais de trauma, ou seja, o tal Jairo teve prazer em arrebentar o corpo da criança até a morte.

    Para piorar, a mãe sabia de tudo. Nem animais são assim, pois o instinto das fêmeas é o de proteger as crias. E esta senhora, no dia seguinte ao enterro do filho foi a um salão de beleza a fim de se embonecar. Também se interessou por cursos de inglês e culinária. No dia da prisão caprichou no vestido no melhor estilo dondoca.

    O casal alegou ter encontrado Henry no chão do quarto com olhos revirados, pés e mãos gelados e com dificuldade de respirar. Inventaram que a pequena vítima apenas tinha caído da cama sobre tapete e se machucado. A criança chegou morta ao hospital e o vereador deu telefonemas para contatos importantes, como ao governador do Rio e outras autoridades na tentativa de se safar do assassinato. Também tentou evitar que o menino fosse levado ao IML, o que não conseguiu graças ao pai de Henry.

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