quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

ADÉLIO ELEGEU BOLSONARO



“Tiro e facada, quando não mata elege” Fernando Gabeira

Jair Messias Bolsonaro pensa que foi eleito por suas ideias malucas, mas quem o elegeu foi Adélio Bispo de Oliveira, ao esfaqueá-lo em Juiz de Fora, em 06 de agosto de 2018.

MISTÉRIOS

Quem pagou os advogados que chegaram de jatinho em Juiz de Fora, quatro horas após o atentado para defender Adélio?

Quem colocou o nome de Adélio vitando a Câmara dos Deputados em Brasília no dia do atentado?

 

Por que O STF ATÉ HOJE NÃO LIBEROU A PF A INVESTIGAR OS CONTEÚDOS  cumpre mandados de busca em endereços ligados ao advogado de agressor de Bolsonaro, na Grande BH

Objetivo é tentar identificar quem estaria financiando a defesa de Adélio Bispo, após o crime ocorrido no dia 6 de setembro deste ano.

Por Fernando Zuba, TV Globo — Belo Horizonte

PF cumpre mandados de busca em endereços ligados ao advogado de agressor de Bolsonaro

A Polícia Federal em Minas Gerais cumpre dois mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, responsável pela defesa de Adélio Bispo – agressor confesso de Jair Bolsonaro (PSL), à época candidato a presidente da República.

Segundo o delegado Rodrigo Morais, que coordena as investigações da PF, o objetivo da operação desta sexta-feira (21), que ocorre na Grande BH, é tentar identificar quem estaria financiando a defesa do autor do atentado ocorrido em 6 de setembro de 2018, em Juiz de Fora, na Zona da Mata.

https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2018/12/21/pf-cumpre-mandados-de-busca-em-enderecos-ligados-ao-advogado-de-agressor-de-bolsonaro-em-belo-horizonte.ghtml

BAHIA, QUEDA DO AVIÃO ELEGE REGIS PACHECO  

BAHIA, QUEDA DO AVIÃO ELEGEU REGIS PACHECO 

A TARDE: Para o governo do estado, apresentaram-se dois candidatos: Juraci Magalhães, pela União Democrática Nacional (UDN), e o engenheiro Lauro Faranide Freitas, lançado pela Coligação Democrática, que reunia os partidos Social Democrático (PSD), Trabalhista Brasileiro (PTB), de Representação Popular (PRP), Social Trabalhista (PST), a ala autonomista da UDN e a ala dissidente do Partido Republicano (PR). Otávio Mangabeira manteve-se neutro na campanha, uma vez que ambos os pretendentes haviam apoiado a sua candidatura ao governo do estado.

Contra a grande popularidade de que então gozava o “juracisismo”, Simões Filho assestou todas as baterias de A Tarde e, revivendo a campanha autonomista da década de 1930, deu a palavra de comando: “A Bahia para os baianos.” Não vacilou em reconciliar-se com Getúlio Vargas, do qual chegou a ser ministro da Educação e Saúde.

A luta atingiu o clímax quando Lauro de Freitas morreu, num desastre de avião, durante a campanha eleitoral (11/9/1950). O desastre provocou profunda comoção entre os baianos. Liquidou não apenas o candidato da “coligação democrática”, mas também a candidatura do coronel Juraci Magalhães, a partir do momento em que A Tarde estampou, na primeira página da edição de 20 de setembro, uma pergunta intrigante:

“Acidente ou crime?” Repetida em edições posteriores, essa manchete aventava a possibilidade de ter o desastre sido criminoso — provocado por juracisistas — e não acidental. Despertando a dúvida e provocando repulsa geral ante a possibilidade de ser confirmada a versão de sabotagem, aquela pergunta teve efeito catastrófico para o candidato udenista.

Quase às vésperas das eleições, foi lançada, por influência de Simões Filho, a candidatura de Régis Pacheco, prefeito de Vitória da Conquista durante o Estado Novo. Ao contrário de Juraci Magalhães, Régis era quase um desconhecido para a grande maioria dos baianos, mas foi eleito governador. Em que pese à força dos partidos coligados e o processo eleitoral da época, não é demais afirmar que a campanha desencadeada por A Tarde foi decisiva para a sua vitória.

Vivenciei o episódio na Bahia no pleito para governador em 1950. Lauro de Freitas, morreu em campanha, poucos dias antes do pleito de outubro de 1950, em acidente aéreo, às margens do rio São Francisco, em Bom Jesus da Lapa. A notícia não comprovada de o acidente foi por que colocaram açúcar na gasolina do avião e Regis Pacheco foi eleito e assumiu o governo da Bahia em 31 de janeiro de 1951. 

 

 

Vivenciei o episódio na Bahia no pleito para governador em 1950. Lauro de Freitas, morreu em campanha, poucos dias antes do pleito de outubro de 1950, em acidente aéreo, às margens do rio São Francisco, em Bom Jesus da Lapa. A notícia não comprovada de o acidente foi por que colocaram açúcar na gasolina do avião e Regis Pacheco foi eleito e assumiu o governo da Bahia em 31 de janeiro de 1951

 

 

Um comentário:

  1. Rubens Pontes, Capim Branco/MG:
    Geisel vetou a indicação de Jarbas Passarinho à presidência (nome aceito por numerosos parlamentares contrários à ditadura) por ter o então senador patente de coronel. E foi peremptório: "General não presta continência a subalterno". E agora, josé? Presta a capitão?

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