sexta-feira, 12 de julho de 2019

VEJA /The Intercept Brasil/Folha de São Paulo: PARCERIAS TEMERÁRIAS


VEJA /The Intercept Brasil/Folha de São Paulo: PARCERIAS TEMERÁRIAS                   Theodiano Bastos

O signatário desta é assinante de VEJA há mais de 40 anos e está notando sensível mudança de “princípios e valores” e da linha editorial desde a aquisição do Grupo Abril pelo advogado Fábio Carvalho, passando a atacar Sérgio Moro e a Lava Jato.


Apesar da linha editorial após a venda do grupo Abril, continuam os comentaristas independentes e admiráveis: J.R. Guzzo, Roberto Pompeu de Toledo, Dora Kramer, Sensacionalista, Augusto Nunes, Noblat, Vilma Gryzinski e outros, o que mantém os assinantes
 
A transação fez parte do acordo firmado entre o advogado Fabio Carvalho, dono da editora Abril e o banqueiro André Esteves, que financiou a aquisição.

O banqueiro é André Esteves, controlador do banco BTG deu uma sobrevida às revistas VEJA e à ABRIL, renegociando as dívidas do grupo com 92% de desconto e, de quebra, concedeu um empréstimo para capital de giro no montante R$ 70 milhões,  entrando no ramo da imprensa e comprou do endividado Grupo ABRIL (na bacia das almas) as revistas VEJA e EXAME. 

Diz a revista CRUZOÉ: “Quando o juiz Sergio Moro levantou o sigilo de parte da delação de Antonio Palocci, na última segunda-feira, a grita veio rápido. O roteiro já manjado tenta, mais uma vez, emplacar a narrativa de que o ex-presidente Lula é vítima de perseguição. Palocci, ex-ministro dos governos do PT, falou — e falou muito — sobre a origem do maior esquema de corrupção do país. O contra-ataque foi imediato. Moro foi acusado de tentar prejudicar deliberadamente o partido nas eleições. Palocci, preso há dois anos, foi tachado de mentiroso. É mais um capítulo no cabo de guerra petista contra delatores e investigadores. Mas, por trás da fumaça, há mais explosões por vir. 
                       
A parte relativa à tríade Lula-PT-André Esteves é uma das que vêm sendo tratadas com prioridade. Nessa frente, os investigadores têm cruzado informações obtidas em outras etapas da Lava Jato que, de alguma forma, se relacionam com os fatos narrados pelo ex-ministro.” 

“Já o site The Intercept — que tem publicado as mensagens atribuídas a Sergio Moro e aos procuradores da Lava Jato, o site também conta com a ajuda de um bilionário, de origem iraniana Pierre Omidyar, que financia as ações de Greenwald e do Intercepct, denuncia a CRUSOÉ, que colocou ao menos 250 milhões de dólares na empresa que controla o Intercept — parte desse valor chegou de fato ao site”. 
https://www.oantagonista.com/
 
Já o site PODER 360, diz: “A revista Exame, da editora Abril, passará a ser controlada diretamente pelo banco BTG Pactual. A informação é do jornal Valor Econômico.

Segundo o jornal, o controle da revista, especializada em negócios, finanças e economia, faz parte do acordo firmado entre o advogado Fabio Carvalho, que comprou a editora Abril, e o banqueiro André Esteves, que financiou a aquisição. A operação será realizada após os trâmites de controle da Abril serem concluídos.” https://www.poder360.com.br/


Por estranha coincidência, Dilma e Gleisi fizeram viagem secreta à Rússia antes de ataque hacker
As duas não contavam com a indiscrição do PC russo, que revelou a visita
No dia 4 de junho de 2019, a ex-presidente Dilma Rousseff esteve em Moscou, capital da Rússia, ao lado da presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann, em uma missão não divulgada no Brasil.
No site da Câmara dos Deputados, a parlamentar publicou a justificativa de ausência como “missão autorizada”, mas não ofereceu maiores detalhes. Até hoje não apresentou o relatório da viagem.
A presença das petistas foi noticiada apenas pelo site da Duma, o Parlamento russo. O site Terça Livre publicou informações sobre a viagem nesta segunda-feira (16). O Antagonista também propagou a notícia.

PAVÃO MISTERIOSO: "Quem é o Pavão Misterioso e o que está por trás do perfil do Twitter que agita a política"
"Na primeira jornada de mensagens, a do dia 16 de junho, o Pavão Misterioso relatou um suposto "esquema" para a venda do mandato do ex-deputado federal Jean Wyllys (PSol-RJ), que teria repassado a vaga na Câmara para o colega de partido David Miranda, marido de Glenn Greenwald, repórter do The Intercept. O processo envolveria transações em bitcoins e até empresários russos."

"Na semana passada, duas semanas depois das primeiras "denúncias" do Pavão, veio à tona a informação de que o deputado José Medeiros (Pode-RN) havia pedido à Polícia Federal para investigar a suposta venda do mandato de Jean Wyllys para David Miranda." Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/pavao-misterioso-quem-e/

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