“Bilionário
de origem iraniana Pierre Omidyar, que financia as ações de Greenwald e do
Intercepct, denuncia a CRUSOÉ:
O que o Intercept faz — e O Antagonista e Crusoé
não fazem:
- publicar mensagens roubadas, cuja autenticidade não pode ser verificada. Quem garante que as conversas são verdadeiras ou não foram adulteradas? O hacker garante?
- falsear o conteúdo de mensagens roubadas. Greenwald editou trechos de mensagens, trocou nomes de autores e até publicou até um vazamento “do futuro”…
- defender que mensagens roubadas e falseadas, cuja autenticidade não pode ser verificada, sejam usadas para colocar criminosos na rua.
- O site
The Intercept — que tem publicado as mensagens atribuídas a Sergio Moro e aos
procuradores da Lava Jato — apela para que os leitores apoiem financeiramente a
publicação.
Mas o site também conta com a ajuda de um bilionário, que colocou ao menos 250 milhões de dólares na empresa que controla o Intercept — parte desse valor chegou de fato ao site.
Greenwald
não está fazendo jornalismo, e sabe disso. De bobo, não tem nada; mas está
cheio de bobos caindo na sua conversa fiada. Ele está apenas se servindo do
produto de um furto – material de autenticidade duvidosa, sujeito a
manipulações e não devidamente escrutinado, como foi reconhecido por um dos
seus funcionários. Tudo isso para tentar tirar o chefe de uma organização
criminosa da cadeia. E, assim, abrir caminho para a anulação de todas as
condenações obtidas pela maior investigação de corrupção da história
brasileira.
É preciso iluminar muito bem esse
episódio, para enxergar que interesses se movem nas sombras.
Mais: um perfil Tem mais.
Em suas edições recentes, o
jornalismo investigativo da Crusoé
tem se dedicado a iluminar o episódio do roubo das mensagens — na prática, a
maior ofensiva à Lava Jato.
É importante repetir que o roubo e vazamento de mensagens pretende ferir
Sergio Moro e asfixiar a Lava Jato.
Neste exato momento, há muitos criminosos
comemorando… É
preciso agir e rápido.”
“Nosso sistema jurídico admite que o juiz produza prova”, diz magistrado federal
Desde que começou sua campanha contra Sergio Moro, Glenn Greenwald tenta criminalizar os contatos mantidos pelo ex-juiz com procuradores e delegados da Lava Jato.Greenwald adota como parâmetro a Justiça americana, enquanto o sistema brasileiro é inspirado no modelo italiano, que permite até que juízes produzam prova.
“Na Itália, juízes e promotores compõem a mesma carreira, fazem o mesmo concurso, têm muito mais diálogo, têm muito mais proximidade”, explica o juiz federal Nagibe de Melo Jorge, da 3ª Turma Recursal da Justiça Federal do Ceará.
“Nosso sistema jurídico admite que o juiz produza prova. O juiz não é a fonte primária da prova, pois não é ele quem acusa. Mas quando ele tem dúvida, quando falta alguma coisa no processo ou se ficou pouco claro, a lei admite que ele indique e produza uma prova. Então, isso é diferente do que a gente vê nos filmes”, completa.
Nagibe vai além:
“Se um documento apareceu antes no inquérito, na investigação, não é algo ilegal ou escandaloso. Se tem documento chave que apareceu na investigação, mas não apareceu na denúncia, o juiz pode juntar isso aos autos, extraindo o documento diretamente do inquérito.” https://www.oantagonista.com/ 05/07/19
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