quarta-feira, 17 de julho de 2019

POMPEIA, O QUE VI


POMPEIA, O QUE VI
           Theodiano Bastos
Pompéia era uma cidade muito importante do império romano.
Faz muito tempo assisti o filme “Os últimos dias de Pompeia” e desde então passei a sonhar em conhecer essa cidade e cabei tornando realidade esse sonho em 2013 e acabo de rever tudo isso tudo no Youtube em um excelente documentário narrado em português sobre Pompeia, como também o filme épico imperdível “OS ÚLTIMOS DIAS DE POMPÉIA”.

 “A erupção do Vesúvio em 79 foi uma das mais conhecidas e catastróficas erupções vulcânicas de todos os tempos. As cercanias romanas de Pompeia, Herculano, Estábia e Oplontis foram afetadas, com Pompeia e Herculano sendo completamente destruídas. O Vesúvio espalhou uma nuvem mortal de rochas, cinzas e fumaça a uma altura de mais de 30 quilômetros, cuspindo lava e púmice a uma proporção de 1.5 milhão de toneladas por segundo e liberando no total uma energia térmica centenas de milhares de vezes maior do que a do bombardeamento de Hiroshima.
Estima-se que 16,000 cidadãos de Pompeia e Herculano morreram devido ao fluxo piroclástico hidrotermal de temperaturas superiores a 700 °C.  Desde 1860, quando escavações sistemáticas passaram a ser realizadas em Pompeia, os arqueólogos descobriram nos limites da cidade as cascas petrificadas dos corpos decompostos de 1,044 vítimas” https://pt.wikipedia.org/ Há relatos da existência de Pompéia de 1.600 anos a.C. 

Fomos também a Pompéia (cidade nova) onde almoça­mos e na parte da tarde fomos ver as ruínas de Pompéia, destruída pelo Vesúvio em 24 de agosto de 79 d.C. Também foram destruídas Hercula depois de 1.000 anos inativo, em 1944, voltou a ter nova erupção, mas de menor intensidade. 

Distante apenas 22 km de Nápoles, era uma cidade inteira e mais de 13 mil pessoas morreram por asfixia por gás venenoso na erupção e depois toda a cidade foi sepultada sob as cinzas. Ao tentarem construir um aqueduto as ruínas foram encontradas. É impressionante o que se vê. Como era avançada essa civilização no ano de 79 de nossa Era. Pinturas impressionantes e corpos foram preservados, cerca de 1.044 cadáveres. Uma mulher grávida deitada de bruços tapando o nariz, um sentado no sanitário, outro com expressão de horror com o crânio à mostra; vimos também estádios, a Terme Centrali, Terme di Foro, o Templo de Apolo, Necrópole, Casa de Efebo, Casa de Salustiano, teatro, Casa di Loreius Tiburtinus, padaria, canalização de água e esgotos nas casas. 

Havia muitas tabernas e Bordéus na rua principal; um deles com dois andares, outro a “casa das lobas” (a cidade era um porto) tem pinturas eróticas nas paredes, com cenas de sexo, como uma espécie de cardápio. Em Pompopia havia o culto ao falo e vimos muitos gravados nas pedras da rua principal e muitas esculturas com o pênis ereto, cada um maior que o outro. Tive a impressão de estar em Sodoma e Gomorra. 


Muitos afrescos foram preservados após a destruição e ficar soterrados por mais 1600 anos. É realmente impressionante o que se vê. Como havia uma frota romana em porto próximo, três navios foram enviados e conseguiram salvar uns poucos.

Pompéia ou Pompeios foi outrora uma cidade do Império Roma­no situada a 22 quilômetros da cidade de Nápoles, na Itália, no território do atual município de Pompéia. A antiga cidade foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio em 79 d.C., que provocou uma intensa chuva de cinzas que sepultou completamente a cidade. Ela se manteve oculta por 1600 anos, até ser eventualmente reencontrada em 1649. Cinzas e lama protegeram as construções e objetos dos efeitos do tempo, moldando também os corpos das vítimas, o que fez com que fossem encontradas do modo exato como foram atingidas pela erupção. Desde então, as escavações proporcionaram um sítio arqueológico ex­traordinário, que possibilita uma visão detalhada na vida de uma cidade dos tempos da Roma Antiga.

Considerada patrimônio mundial pela UNESCO, atualmente Pompéia é uma das atrações turísticas mais populares da Itália, com aproximada­mente 2.500.000 visitantes por ano. Fontes: Wikipédia/Google

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