Em momento algum da história da
vida política, econômica e social da nação brasileira poderíamos esperar
que o sistema de compadrio existente da nação poderia sofrer uma ruptura
violenta, com a eleição de um político, utilizando apenas como convicção as
chamadas redes sociais de comunicação pudesse ganhar as eleições de um
candidato munido, não só apenas do maior processo de corrupção surgido na face
da terra, mas do aproveitamento da máquina pública trabalhando em seu
benefício, mas viu-se acometida do desespero, chegando ao ponto de um
indivíduo, Adélio Bispo de Oliveira, tentar contra a vida do praticamente
eleito, Jair Bolsonaro, o homem que prometia transformar o país num sistema
liberal de administração pública, com o maior conjunto de burocratas do
mundo.
Estamos assistindo, depois da facada recebida pelo candidato Jair
Bolsonaro de Adélio Bispo de Oliveira, no dia 6 de setembro de 2018, em praça
pública, de Juiz de Fora, Minas Gerais, depois de eleito e empossado,
receber o massacre impiedoso, mentiroso e cruel da imprensa nacional, por
ter mudado, ao assumir o poder, a distribuição de recursos públicos aos
velhos e carcomidos meios de comunicação nacional, aos “intelectuais” e
“artistas” a soldo de um sistema desmoralizado de corrupção que, de uma
hora para outra, ficara à beira da estrada da economia, sem pai e nem mãe
que os proteja.
Os chamados 100 dias de governo de Jair Bolsonaro para essa gente
soa como uma espécie de pesadelo. Como um mero capitão reformado das Forças
Armadas, até então uma voz isolada do sistema liberal de administração
pública pode ganhar da maior força política do Hemisfério Sul do Planeta,
atolado num processo endêmico de corrupção, contaminando todos os poderes
da República Brasileira? Quanto mais batem em Jair Bolsonaro, mais ele
cresce, mais ele provoca o desmonte da máquina burocrática que ainda não permite
que o Brasil se desenvolva. Agora mesmo trava-se uma guerra no Congresso
Nacional, onde as forças d o atraso não querem permitir a mudança no
sistema previdenciário, melhor, a introdução de um processo novo de
aposentadoria, ficando o velho para quem quiser permanecer nele.
O INSS é o maior empregador público do mundo, onde se intrometem,
nas suas entranhas os maiores fraudadores do país, que pode ganhar a
batalha contra as mudanças em marcha, só para manter o nicho da corrupção e
do atraso.
Com todas forças contrárias às suas ideias liberais de administrar,
sem a intervenção do Estado, com suas 70 obrigações fiscais e para fiscais,
quatrocentas e tanto empresa estatais e quase uma centena de autarquias com
seus carimbos, se não ocorrer um despertar do Congresso, o país vai
quebrar. A corrupção endêmica pode vencer. Tudo indica.
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