sexta-feira, 26 de abril de 2019

O TORMENTO DAS MUDANÇAS



 O TORMENTO DAS MUDANÇAS,                     por Uchôa de Mendonça

Em momento algum da história da vida política, econômica e social da nação brasileira poderíamos esperar que o sistema de compadrio existente da nação poderia sofrer uma ruptura violenta, com a eleição de um político, utilizando apenas como convicção as chamadas redes sociais de comunicação pudesse ganhar as eleições de um candidato munido, não só apenas do maior processo de corrupção surgido na face da terra, mas do aproveitamento da máquina pública trabalhando em seu benefício, mas viu-se acometida do desespero, chegando ao ponto de um indivíduo, Adélio Bispo de Oliveira, tentar contra a vida do praticamente eleito, Jair Bolsonaro, o homem que prometia transformar o país num sistema liberal de administração pública, com o maior conjunto de burocratas do mundo.
Estamos assistindo, depois da facada recebida pelo candidato Jair Bolsonaro de Adélio Bispo de Oliveira, no dia 6 de setembro de 2018, em praça pública, de Juiz de Fora, Minas Gerais, depois de eleito e empossado, receber o massacre impiedoso, mentiroso e cruel da imprensa nacional, por ter mudado, ao assumir o poder, a distribuição de recursos públicos aos velhos e carcomidos meios de comunicação nacional, aos “intelectuais” e “artistas” a soldo de um sistema desmoralizado de corrupção que, de uma hora para outra, ficara à beira da estrada da economia, sem pai e nem mãe que os proteja.
Os chamados 100 dias de governo de Jair Bolsonaro para essa gente soa como uma espécie de pesadelo. Como um mero capitão reformado das Forças Armadas, até então uma voz isolada do sistema liberal de administração pública pode ganhar da maior força política do Hemisfério Sul do Planeta, atolado num processo endêmico de corrupção, contaminando todos os poderes da República Brasileira? Quanto mais batem em Jair Bolsonaro, mais ele cresce, mais ele provoca o desmonte da máquina burocrática que ainda não permite que o Brasil se desenvolva. Agora mesmo trava-se uma guerra no Congresso Nacional, onde as forças d o atraso não querem permitir a mudança no sistema previdenciário, melhor, a introdução de um processo novo de aposentadoria, ficando o velho para quem quiser permanecer nele.
O INSS é o maior empregador público do mundo, onde se intrometem, nas suas entranhas os maiores fraudadores do país, que pode ganhar a batalha contra as mudanças em marcha, só para manter o nicho da corrupção e do atraso.
Com todas forças contrárias às suas ideias liberais de administrar, sem a intervenção do Estado, com suas 70 obrigações fiscais e para fiscais, quatrocentas e tanto empresa estatais e quase uma centena de autarquias com seus carimbos, se não ocorrer um despertar do Congresso, o país vai quebrar. A corrupção endêmica pode vencer. Tudo indica.


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