quinta-feira, 25 de outubro de 2018

NÃO É ÓDIO; É INDIGNAÇÃO CONTRA O LULOPETISMO

NÃO É ÓDIO; É INDIGNAÇÃO CONTRA O LULOPETISMO
Heitor Garcia Carvalho e professor doutor do IFES de BH






Ódio é a palavra da moda para definir indignação contra o que não presta
Não se trata de “ódio” ao PT, mas, sim, de indignação ao que essa quadrilha vem nos fazendo passar durante os últimos 16 anos
Ódio é apelido
O vitimismo sempre foi característico nos discursos petistas. Recorram à história e encontrarão Lula, o mestre na arte (além de mestre em corrupção), cheio de mimimi desde 1989.
Militares (que não encostaram em um só fio de sua barba), empresários (que lhe tratavam a Scotch e charuto cubano), imprensa (sempre servil) e até o PSDB (concubina fiel e submissa) eram os alvos prediletos.
Após a Lava Jato o MPF, Sérgio Moro, TSE e ministros do STF (que não rezavam pela cartilha vermelha) passaram a fazer parte do clube dos opressores. Pobre PT e seus algozes cruéis.
Estas eleições inauguraram uma nova era no PT. Além de vítima das instituições, a quadrilha agora se diz — e faz beicinho por causa disso — vítima da sociedade, ou ao menos 60% da sociedade.
Por quê? Ora, porque essa gente fascista, xenófoba, misógina, racista, branca de olhos azuis, que odeia pobre em avião e preto na universidade, se cansou de ser acusada de tudo isso pelo PT.
Porque essa gente “que deve apanhar nas urnas e nas ruas“, que é e apoia um nazista, que espanca os gays pelas cidades e que irá matar todos os pretos, se cansou de ouvir estas coisas.
Porque 15 milhões de brasileiros estão desempregados, porque o Brasil ainda não se recuperou da maior crise econômica da sua história e porque 60 mil brasucas são assassinados por ano.
Porque os homens se cansaram de ser rotulados como estupradores ou machistas, as mulheres como idiotas frágeis e submissas, e as minorias tratadas como massa de manobra eleitoral a cada 4 anos.
Porque o corrupto de São Bernardo encontrou, pela primeira na vida, alguém que lhe combata no mesmo terreno e com as mesmíssimas armas, com a diferença do apoio ESPONTÂNEO popular.
Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias, Lula e seus bate-paus, há décadas, ofendem e acusam quem não concorda com suas teses e com suas imoralidades públicas. Querem um partido único!
Nesta eleição, as coisas que o PT e Haddad falaram sobre Jair Bolsonaro e seus 50 milhões de eleitores, beiram, aí, sim, as piores práticas do fascismo e das mais sanguinárias ditaduras comunistas.
“Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é”, uma máxima leninista é praticada à perfeição pela turba do presidiário de Curitiba. Eis a verdade sobre “ódio” e “odiar”. O resto é mistificação.
Sim, 60% da sociedade brasileira odeiam o PT, é verdade. Mas como não odiar? Como continuar mansa e bovina, após décadas de humilhação, descaso, ofensas e o mais descarado roubo do nosso dinheiro?
Como não odiar um partido político que é dirigido de dentro de uma prisão, por um crápula que denigre a imagem do Brasil, e que subestima a inteligência de milhões de brasileiros dia sim, dia também?
Como não odiar uma gente que só conhece violência, medo e mentira como práticas políticas? Uma gente que sempre “faz o diabo” para vencer uma eleição? Que destrói todo um país apenas para manter o poder?
Como não odiar malucos que não toleram uma opinião contrária, que não argumentam e apenas ofendem, que depredam as ruas, incendeiam pneus e impedem o direito de ir e vir de quem trabalha e estuda?
Como não odiar categorias que fazem greves políticas, corporações que nos sugam a alma, sindicatos que vivem da nossa grana, professores que não ensinam e jornalistas que apenas mentem pelo partido?
Como não odiar quem nos odeia tanto, afinal de contas?
Indignação, teu nome agora é ódio.

2 comentários:

  1. Rubens Pontes "Os que possuem coração de pedra facilmente encontram pedras em suas mãos para serem atiradas .Escolhamos flores." - Papa Francisco (em nome dos homens de boa vontade)

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  2. Celia Barcellos Theodiano Bastos Já foi dito até por comunistas famosos que a revolução se faz por ódio. Ódio a um inimigo, é o combustível que move a esquerda.

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