NÃO É ÓDIO; É INDIGNAÇÃO CONTRA O LULOPETISMO
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Ódio é a
palavra da moda para definir indignação contra o que não presta
Não se trata de
“ódio” ao PT, mas, sim, de indignação ao que essa quadrilha vem nos fazendo
passar durante os últimos 16 anos
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Ódio é apelido
O vitimismo sempre foi
característico nos discursos petistas.
Recorram à história e encontrarão Lula, o mestre na arte (além de mestre em
corrupção), cheio de mimimi desde 1989.
Militares (que não encostaram em
um só fio de sua barba), empresários (que lhe tratavam a Scotch e charuto
cubano), imprensa (sempre servil) e até o PSDB (concubina fiel e submissa) eram
os alvos prediletos.
Após a Lava Jato o MPF, Sérgio
Moro, TSE e ministros do STF (que não
rezavam pela cartilha vermelha) passaram a fazer parte do clube dos
opressores. Pobre PT e seus algozes cruéis.
Estas eleições inauguraram uma
nova era no PT. Além de vítima das instituições, a quadrilha agora se diz — e
faz beicinho por causa disso — vítima
da sociedade, ou ao menos 60% da sociedade.
Por quê? Ora, porque essa gente
fascista, xenófoba, misógina, racista, branca de olhos azuis, que odeia pobre
em avião e preto na universidade, se cansou de ser acusada de tudo isso pelo
PT.
Porque essa gente “que deve apanhar nas urnas e nas ruas“,
que é e apoia um nazista, que espanca os gays pelas cidades e que irá matar
todos os pretos, se cansou de ouvir estas coisas.
Porque 15 milhões de brasileiros
estão desempregados, porque o Brasil ainda não se recuperou da maior crise
econômica da sua história e porque 60 mil brasucas são assassinados por ano.
Porque os homens se cansaram de
ser rotulados como estupradores ou machistas, as mulheres como idiotas frágeis
e submissas, e as minorias tratadas como massa de manobra eleitoral a cada 4 anos.
Porque o corrupto de São Bernardo
encontrou, pela primeira na vida, alguém que lhe combata no mesmo terreno e com
as mesmíssimas armas, com a diferença do apoio ESPONTÂNEO popular.
Gleisi Hoffmann, Lindbergh
Farias, Lula e seus bate-paus, há décadas, ofendem e acusam quem não concorda
com suas teses e com suas imoralidades públicas. Querem um partido único!
Nesta eleição, as coisas que o PT
e Haddad falaram sobre Jair Bolsonaro e seus 50 milhões de eleitores, beiram,
aí, sim, as piores práticas do fascismo
e das mais sanguinárias ditaduras comunistas.
“Acuse os adversários do que você
faz, chame-os do que você é”, uma máxima leninista é praticada à perfeição pela
turba do presidiário de Curitiba. Eis a
verdade sobre “ódio” e “odiar”. O resto é mistificação.
Sim, 60% da sociedade brasileira
odeiam o PT, é verdade. Mas como não odiar? Como continuar mansa e bovina, após
décadas de humilhação, descaso, ofensas e o mais descarado roubo do nosso
dinheiro?
Como não odiar um partido
político que é dirigido de dentro de uma prisão, por um crápula que denigre a
imagem do Brasil, e que subestima a inteligência de milhões de brasileiros dia
sim, dia também?
Como não odiar uma gente que só
conhece violência, medo e mentira como
práticas políticas? Uma gente que sempre “faz o diabo” para vencer uma
eleição? Que destrói todo um país apenas para manter o poder?
Como não odiar malucos que não
toleram uma opinião contrária, que não argumentam e apenas ofendem, que
depredam as ruas, incendeiam pneus e impedem o direito de ir e vir de quem trabalha e estuda?
Como não odiar categorias que
fazem greves políticas, corporações que nos sugam a alma, sindicatos que vivem
da nossa grana, professores que não ensinam e jornalistas que apenas mentem
pelo partido?
Como não
odiar quem nos odeia tanto, afinal de contas?
Indignação, teu nome agora é
ódio.
Rubens Pontes "Os que possuem coração de pedra facilmente encontram pedras em suas mãos para serem atiradas .Escolhamos flores." - Papa Francisco (em nome dos homens de boa vontade)
ResponderExcluirCelia Barcellos Theodiano Bastos Já foi dito até por comunistas famosos que a revolução se faz por ódio. Ódio a um inimigo, é o combustível que move a esquerda.
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