Diário do Poder:
Veja nota da Petra no final
Veja nota da Petra no final
A Petra Energia S/A, que tem como vice-presidente
Pedro Barros Mercadante Oliva, filho do ministro Aloízio Mercadante, faturou R$
148,1 milhões do governo federal entre 2013 e 2014, quando o petista se
transformou no poderoso chefe da Casa Civil. Segundo o Sistema Integrado de
Informações Financeiras do Governo Federal (Siafi), a verba foi empenhada pelo
Ministério de Ciência e Tecnologia, que foi comandado pelo mesmo Aloizio
Mercadante nos anos de 2011 a 2012.
Da
verba empenhada pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do ministério,
R$ 47,1 milhões já foram pagos à Petra Energia.
Em
2013, o ministério empenhou R$ 42,8 milhões para a Petra Energia em agosto, e
mais R$ 47,6 milhões no mês seguinte, setembro.
Fundada
em 2008 para explorar petróleo e gás, a Petra virou a maior
concessionária de blocos de terra do País, tem áreas em MG, MA e AM
O
presidente da Petra, Roberto Viana, já perfurou 16 poços na Bacia de São
Francisco (MG), e tem expandido negócios para África. Hum…
Escalado
pelo PSDB para apresentar relatório paralelo ao do pizzaiolo Marco Maia (PT) na
CPMI da Petrobras, o deputado e promotor Carlos Sampaio (SP) pedirá o
indiciamento do tesoureiro do PT, João Vaccari, e da presidente da estatal,
Graça Foster. Segundo o tucano, Foster no mínimo cometeu falso testemunho e
prevaricação: “Ela foi avisada dos desvios por uma ex-gerente antes da
LavaJato, e nada fez”, conclui.
Fonte:
http://www.diariodopoder.com.br/coluna/
13/12/14
1. O economista Pedro Barros Mercadante Oliva não foi e não é sócio da Petra Energia S/A; foi nosso executivo.
2. Desde o dia 1 de setembro de 2012, Pedro não é mais um dos Vice-Presidentes da Petra Energia S/A e não tem qualquer responsabilidade executiva relacionada à nossa companhia segundo a legislação vigente no País.
3. No período quando foi executivo da Petra Energia S/A, Pedro nunca teve qualquer contato, direto ou indireto, com a FINEP ou com o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) referente a qualquer assunto ligado à nossa empresa.
4. Quando os procedimentos da operação de crédito com a FINEP foram iniciados e depois formalizados, Pedro sequer residia no Brasil.
5. Não houve nenhum tipo de favorecimento, como a matéria sugere, inclusive porque fui eu e meus subordinados diretos que iniciamos, conduzimos e concluímos todos os encaminhamentos dessa operação de crédito seguindo sempre todos os procedimentos normalmente adotados pela FINEP e jamais tivemos qualquer contato com o MCTI.
6. A empresa não obteve nenhum faturamento da FINEP ou do MCTI, pois se trata de uma operação de crédito que deverá ser paga no prazo e condições padrão para qualquer empresa mutuária.
7. A referida operação de crédito é um financiamento para projetos de inovação tecnológica que, no caso da Petra, gerou importante inovação em processos de pesquisa e exploração de hidrocarbonetos em bacias terrestres, tendo gerado a base para a obtenção de mais de duas dezenas de patentes.
8. A operação de crédito com a FINEP equivale a menos de 10% do total das operações que a empresa participou com instituições privadas nos últimos anos.
-
Generoso com empreiteiras enroladas no Petrolão, o BNDES jamais deixou faltar dinheiro nos negócios de Eike Batista. A MPX, empresa de energia de Eike, se associou à Petra Energia na termoelétrica Parnaíba Geração de Energia, e obteve financiamento de R$ 400 milhões do BNDES. O vice-presidente da Petra era o jovem Pedro Mercadante Oliva, filho do influente ministro Aloizio Mercadante, hoje na Casa Civil.
-
Na época do financiamento milionário do BNDES (dezembro de 2011), Aloizio Mercadante era ministro da Ciência e Tecnologia de Dilma.
-
Já sem o vice Pedro, a Petra obteve R$148,1 milhões da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Ministério de Ciência e Tecnologia.
-
Pedro deixou de ser um dos vice-presidentes da Petra em setembro de 2012, nove meses após sair o contrato de R$ 400 milhões do BNDES.
Filho de
Mercadante não é sócio da Petra, afirma companhia
Veja
abaixo, na íntegra, os esclarecimentos do CEO da Petra Energia,
Winston Fritsch:1. O economista Pedro Barros Mercadante Oliva não foi e não é sócio da Petra Energia S/A; foi nosso executivo.
2. Desde o dia 1 de setembro de 2012, Pedro não é mais um dos Vice-Presidentes da Petra Energia S/A e não tem qualquer responsabilidade executiva relacionada à nossa companhia segundo a legislação vigente no País.
3. No período quando foi executivo da Petra Energia S/A, Pedro nunca teve qualquer contato, direto ou indireto, com a FINEP ou com o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) referente a qualquer assunto ligado à nossa empresa.
4. Quando os procedimentos da operação de crédito com a FINEP foram iniciados e depois formalizados, Pedro sequer residia no Brasil.
5. Não houve nenhum tipo de favorecimento, como a matéria sugere, inclusive porque fui eu e meus subordinados diretos que iniciamos, conduzimos e concluímos todos os encaminhamentos dessa operação de crédito seguindo sempre todos os procedimentos normalmente adotados pela FINEP e jamais tivemos qualquer contato com o MCTI.
6. A empresa não obteve nenhum faturamento da FINEP ou do MCTI, pois se trata de uma operação de crédito que deverá ser paga no prazo e condições padrão para qualquer empresa mutuária.
7. A referida operação de crédito é um financiamento para projetos de inovação tecnológica que, no caso da Petra, gerou importante inovação em processos de pesquisa e exploração de hidrocarbonetos em bacias terrestres, tendo gerado a base para a obtenção de mais de duas dezenas de patentes.
8. A operação de crédito com a FINEP equivale a menos de 10% do total das operações que a empresa participou com instituições privadas nos últimos anos.
Vice-presidente da Petra Energia, Pedro
Mercadante Oliva, filho do ministro Aloízio Mercadante (Casa Civil),
também é sócio da MPX de Eike Batista na obra de termoelétrica na Bacia
do Parnaíba (MA).
Fonte: http://www.diariodopoder.com.br/14/12/14
E com tanto crédito, ele deixou de pagar os salários dos funcionários!!!
ResponderExcluirEu sou uma que aguardo na justiça os pagamentos de Dezembro e Fevereiro.
Tanto dinheiro foi pra onde????