CLEPTOCRACIA
NO PODER, diz Gilmar Mendes, ministro do STF
Petrolão:
'Os fatos são chocantes. Há uma cleptocracia instalada', diz Gilmar Mendes
O ministro do Supremo
Tribunal Federal Gilmar Mendes conversou exclusivamente com Joice Hasselmann
sobre os sucessivos escândalos na maior empresa estatal do país. Avaliou as
credenciais de possíveis novos indicados de Dilma Rousseff para a Corte e
analisou que, ao final do mandato da presidente, ele será o único membro que
não foi escolhido por um governo petista. Fonte:
http://veja.abril.com.br/multimidia/
(02/12/14)
No novo mandato, Jarbas disse que molhará a camisa “para impedir que o Brasil perca as conquistas dos últimos 30 anos”. Como assim? “Estarei na defesa da estabilidade econômica, pressuposto fundamental para combater a miséria e tirar da pobreza os milhões de brasileiros e brasileiras que ainda estão de fora do processo produtivo.”
De resto, Jarbas leva para a Câmara um sonho que mencionou no discurso de posse do Senado, em 2007. O sonho de participar da aprovação de uma reforma política digna do nome. Tomado pelas palavras, o quase ex-senador convive com a conversão do sonho no pesadelo da “degradação da política no Brasil.”
“Os escândalos de corrupção se multiplicaram, passando a fazer parte da paisagem cotidiana”, discursou Jarbas. “A fragmentação partidária atingiu números alarmantes e, em que pese as punições do STF aos artífices do ‘mensalão’, o crime parece que realmente compensa.”
‘O crime parece que compensa’, discursa Jarbas
Jarbas Vascocelos (PMDB-PE) subiu à tribuna para se despedir do Senado. A partir de fevereiro, ele dará expediente na Câmara. Já havia sido deputado federal em duas ocasiões, na década de 70 e na de 80. Conforme recordou, no primeiro ciclo guerreou contra a ditadura. No segundo, pegou em lanças pelo restabelecimento da democracia.No novo mandato, Jarbas disse que molhará a camisa “para impedir que o Brasil perca as conquistas dos últimos 30 anos”. Como assim? “Estarei na defesa da estabilidade econômica, pressuposto fundamental para combater a miséria e tirar da pobreza os milhões de brasileiros e brasileiras que ainda estão de fora do processo produtivo.”
De resto, Jarbas leva para a Câmara um sonho que mencionou no discurso de posse do Senado, em 2007. O sonho de participar da aprovação de uma reforma política digna do nome. Tomado pelas palavras, o quase ex-senador convive com a conversão do sonho no pesadelo da “degradação da política no Brasil.”
“Os escândalos de corrupção se multiplicaram, passando a fazer parte da paisagem cotidiana”, discursou Jarbas. “A fragmentação partidária atingiu números alarmantes e, em que pese as punições do STF aos artífices do ‘mensalão’, o crime parece que realmente compensa.”
Fonte:
Blog do Josias http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/
(02/12/14)
É exatamente isso. Democracia só se exercita com partidos políticos fortes.
ResponderExcluirEnquanto se votar em NOMES e não em PARTIDOS (com programas
de ação consolidados) nada mudará. Não se tem opção quando
agremiações políticas de ações divergentes, se unem para um
objetivo que não corresponde muitas vezes nem a um nem a outro,
mas a uma autoridade que propicia benesses...
PT de esquerda (?), PP de direita (?), PMDB nem direita nem esquerda,
PTB (ah! Getulio, deve estar se virando na cova) se unem quando
o Diário Oficial da União, cinicamente e sem nenhum pudor, publica
em sua edição de hoje relação das emendas parlamentares para
aplicação de verbas em seus Estados e condiciona sua liberação
à aprovação da imoral medida de projeto do governo que altera
a meta fiscal.
O Brasil, mais do que os brasileiros, merece coisa melhor.
Diz Rubens da Silva Pontes, Serra/ES, por e-mail
Esses relatos, amigo Thede, que se repetem no nosso cotidiano, confirmam, da parte desse nonagenário observador, que o conceito de moral que marcou a nossa vida pública, perdeu sentido. O cinismo com que se comportam muitas das atuais lideranças políticas e homens públicos faz substituir suas biografias por prontuários policiais. Como a História desse período será lida pela nova geração de brasileiros? Abraço pessimista do Rubens Silva Pontes, Serra/ES, por e-mail
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