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POR THEODIANO BASTOS
Muita água ainda vai passa por baixo da ponte até a
eleição em 07/10/22.
Tanto Lula como Bolsonaro têm um piso de 15 a 20% de
adeptos, verdadeiros devotos, mas não serão eles a decidirem a eleição
presidencial. “Estudos mostram que esse contingente não passa de 20%, seja de
lulistas ou bolsonaristas. São os ativistas. Eles andam hoje nas vias digitais.
E dão o tom da democracia polarizada.”
“A maioria, de fato, não age. Quem o faz é a minoria
que tem o gosto muito particular da política”
O jeito é esperar outubro de 2022
Até o dia 11/06/21 o Brasil tinha 17,3 milhões de casos, com 474 mil mortes e dentro de alguns dias chegará a 500 mil mortes.
15 milhões de infectados foram recuperadas mas muitos ficaram com sequelas terríveis Até o dia 11/06/21 o Brasil tinha 17,3 milhões de casos, com 474 mil mortes e dentro de alguns dias chegará a 500 mil mortes.
Natalia Pasternak diz na CPI que 'Presidente tem usado esse cargo de forma
irresponsável e perigosa' e que '3/4
das vidas perdidas no Brasil poderiam ter sido salvas com medidas mais efetivas'
Fonte: https://g1.globo.com/globonews/
Natalia
Pasternak Taschner é formada em
Ciências Biológicas pelo Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo
(IB-USP), PhD com pós-doutorado em Microbiologia, na área de Genética Molecular
de Bactérias pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo
(ICB-USP). Foi diretora no Brasil do festival internacional de divulgação
científica Pint of Science - Um Brinde à Ciência, coordenando palestras em 85
cidades. É colunista do jornal O Globo, da revista The Skeptic UK, do portal
Medscape, da revista Saúde, e autora do livro Ciência no Cotidiano, da editora
Contexto. Atua como pesquisadora visitante do ICB-USP, no Laboratório de
Desenvolvimento de Vacinas (LDV) e como professora convidada na Fundação
Getulio Vargas, na escola de Administração Pública. Atualmente é publisher da
Revista Questão de Ciência e diretora-presidente do Instituto Questão de
Ciência (www.iqc.org.br), o primeiro Instituto brasileiro para promoção de
pensamento crítico e racional, e políticas públicas baseadas em evidências
científicas. Em 2020, tornou-se membro do Committee for Skeptical Inquiry (CSI)
e foi agraciada com o prêmio internacional de promoção do ceticismo "The
Ockham Award" (Navalha de Ockham). A convite da ONU, integra a Equipe
Halo, um time de cientistas que promove esclarecimentos sobre vacinas no TikTok
COVID -19 Dispositivo
eletrônico ajuda no diagnóstico II
já com pedido de patente registrada no
INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial e pedido de registro na
ANVISA o Assistente Médico Portátil Integrado (AMPI), que desenvolveu na UFES é um dispositivo multissensorial desenvolvido
para o diagnóstico da COVID-19, o qual fornece informações importantes para
auxiliar no diagnóstico da COVID-19 por meio de dados coletados de cinco sinais
biomédicos (tosse, frequência cardíaca, pressão sanguínea, temperatura corporal
e nível de saturação de oxigênio), aplicando também conceitos de Telemedicina e
Internet das Coisas (IoT).
O funcionamento do AMPI é automático e,
após um processo de desinfecção interna, é realizado um protocolo seguindo uma
rotina pré-programada, que é repetida duas vezes, em sequência, para o mesmo
usuário.
Inicialmente, com a porta do AMPI
fechada, duas lâmpadas UV-C são acesas por 2 min para garantir a desinfecção
interna. Após este período de 2 min, um display de texto e áudio indicam ao
usuário para abrir a porta frontal do dispositivo. A seguir, o usuário é
orientado a inserir o braço esquerdo dentro do esfigmomanômetro do sensor de
pressão arterial. Há também um microfone instalado na porta frontal do
dispositivo. Após o braço esquerdo posicionado corretamente dentro do
esfigmomanômetro, o usuário também insere o dedo em um oxímetro. Um termômetro
infravermelho está localizado no lado direito do braço do usuário. Assim, uma
vez com o braço do usuário posicionado corretamente, o AMPI começa a realizar
as medidas (tosse, frequência cardíaca, pressão sanguínea, temperatura corporal
e nível de saturação de oxigênio), as quais são processadas por algoritmos de
inteligência artificial que realizam a inferência de contaminação por COVID-19
por parte do usuário.
TEODIANO BSSTOS FILHO
COVID -19 Dispositivo
eletrônico ajuda diagnóstico
O Assistente Médico Portátil Integrado (AMPI) é um dispositivo multissensorial desenvolvido para o diagnóstico da COVID-19, o qual fornece informações importantes para auxiliar no diagnóstico da COVID-19 por meio de dados coletados de cinco sinais biomédicos (tosse, frequência cardíaca, pressão sanguínea, temperatura corporal e nível de saturação de oxigênio), aplicando também conceitos de Telemedicina e Internet das Coisas (IoT).
O funcionamento do AMPI é automático e, após um processo de desinfecção interna, é realizado um protocolo seguindo uma rotina pré-programada, que é repetida duas vezes, em sequência, para o mesmo usuário. Inicialmente, com a porta do AMPI fechada, duas lâmpadas UV-C são acesas por 2 min para garantir a desinfecção interna. Após este período de 2 min, um display de texto e áudio indicam ao usuário para abrir a porta frontal do dispositivo. A seguir, o usuário é orientado a inserir o braço esquerdo dentro do esfigmomanômetro do sensor de pressão arterial. Há também um microfone instalado na porta frontal do dispositivo. Após o braço esquerdo posicionado corretamente dentro do esfigmomanômetro, o usuário também insere o dedo em um oxímetro. Um termômetro infravermelho está localizado no lado direito do braço do usuário. Assim, uma vez com o braço do usuário posicionado corretamente, o AMPI começa a realizar as medidas (tosse, frequência cardíaca, pressão sanguínea, temperatura corporal e nível de saturação de oxigênio), as quais são processadas por algoritmos de inteligência artificial que realizam a inferência de contaminação por COVID-19 por parte do usuário.
já com pedido de patente registrada no INPI –
Instituto Nacional de Propriedade Industrial, dá um curso sobre a construção do
mesmo que desenvolveu na UFES.
O curso será na Universidad Politécnica Salesiana em
Quito no Equador
Por THEODIANO BASTOS
Com a
capitulação do Exército, é necessário começar desde já a organizar a resistência, diz Fernando
Gabeira
"Decisão do Exército é
habeas corpus para a anarquia", diz ex-ministro Aldo Rebelo
DO VERDE AO
AMARELO
Por Fernando
Gabeira
A decisão do Exército de não punir o general
Eduardo Pazuello é dessas notícias que anunciam uma época.
Já tinha escrito que
saberíamos por ela se há luz no fim do túnel ou se nos espera uma longa escuridão.
Infelizmente, o Exército brasileiro amarelou diante da pressão de Bolsonaro. No
futuro, saberemos se amarelou por covardia ou se aderiu conscientemente a um
projeto autoritário. VEJA MAIS: https://blogs.oglobo.globo.com/opiniao/post/do-verde-ao-amarelo.html
Ao analisar a decisão do comandante do Exército, general Paulo Sérgio
Nogueira de Oliveira, de não punir o subordinado Eduardo Pazuello, Aldo
acredita que foi dada uma sinalização desastrada e perigosa para os escalões
inferiores dos quartéis das três Forças
Defesa no governo da ex-presidente Dilma
Rousseff, entre 2015 e 2016, Aldo Rebelo não acredita que Jair Bolsonaro terá
capacidade ou coragem para promover uma ruptura democrática que o favoreça.
Isso porque não acha que as Forças Armadas vão acompanhá-lo numa aventura dessa
natureza, embora enxergue a não
punição do general Eduardo Pazuello —
que participou de um ato político promovido pelo presidente da República, no
Rio de Janeiro — como algo gravíssimo.
Para Aldo, a decisão
do comandante do Exército, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, não
representa o conjunto da instituição, mas acha que foi aberta uma espécie de
caixa de pandora que permitirá ao subalterno se insurgir contra o comandante.
Mas, lembra que, nas três Forças, não há militares simpáticos apenas ao
bolsonarismo — têm aqueles que também se identificam com as pautas da esquerda,
algo que poderia agravar a anarquia na caserna.
O que a decisão de não punir o general Eduardo Pazuello mostra sobre o
Exército e a relação da instituição com o presidente Jair Bolsonaro?
É preciso separar o Exército como instituição dos seus eventuais dirigentes.
Não confundir a história das Forças Armadas com o pessoal que toma decisões
equivocadas. A decisão em relação a Pazuello tem o sentido de estimular a
indisciplina, a anarquia nas corporações militares. Essas decisões sobre
infrações disciplinares têm um duplo sentido: alcança o infrator, mas tem,
também, o alcance educativo para toda a tropa, de sinalizar o que é errado e o
que é certo. A decisão em relação ao general é a sinalização de que a
indisciplina está liberada. Foi dada uma espécie de habeas corpus para a
anarquia dentro da tropa. Um habeas corpus preventivo — essa é a gravidade da
decisão. E vai estimular um infrator contumaz, o presidente da República, que
sempre praticou a indisciplina, que foi expulso do Exército como indisciplinado.
Basta analisar a biografia de Bolsonaro sempre que tinha um gesto de
indisciplina nas Forças Armadas. É isso que ele sempre fez: levar carro de som
para as portas dos quartéis, para residência de militares para fazer agitação.
E, agora, na Presidência da República, ele acha que tem carta branca para fazer
o que quiser, para recrutar para sua atividade política cabo, sargento,
coronel, general — o que aparecer pela frente. Isso está errado, a Constituição
Federal veda. A Constituição estabelece que essas organizações militares são
regidas pelos princípios da hierarquia e da disciplina, e a esses dois
princípios estão subordinados os militares e o presidente da República. Daqui a
pouco vão aparecer os militares do PT, do PSol, do PSL, assembleia de bolsonaristas,
antibolsonaristas e a baderna pode ser completa. Acha que vai ter militar só
bolsonarista?
Os militares erraram ao embarcar de
cabeça no governo?
Eles não embarcaram de cabeça no governo. Militares da reserva é que ocupam
cargos (no governo). Os da ativa foram exceção.
O
que o senhor acredita ter levado o general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira,
comandante do Exército, a não punir Pazuello?
O general Paulo Sérgio deve essa explicação. Eu o conheci, serviu no ministério
(da Defesa) quando eu era ministro e tínhamos todos a melhor impressão dele.
Mas a atitude em relação ao Pazuello não se justifica. Essa explicação ele
deve, em primeiro lugar, para a própria instituição. Uma atitude que não tem
nenhuma relação com a tradição do Exército. A disciplina nas Forças Armadas não
admite relativismo: ou seja, que um pode ser indisciplinado e o outro, não. A
disciplina vale para todos ou vale para ninguém. Se não vale para o general,
como é que vai valer para o cabo, para o soldado, para o sargento? Se o general
pode subir num carro de som e fazer uma arenga política em favor de um
político, como é o caso do presidente da República, o que é que pode impedir
que o sargento também suba num carro de som para fazer a mesma coisa? https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2021/06/4929385-decisao-do-exercito-e-habeas-corpus-para-a-anarquia-diz-ex-ministro-aldo-rebelo.html
O hábito de ficar pensando demais sobre os problemas dificulta a tomada de decisão, prejudica o sono e pode causar ansiedade, alertam especialistas
Pessoas que pensam demais costumam ter dificuldade
para priorizar seus problemas e entender quais deles conseguem controlar
Você se deita
em sua cama disposto a dormir, mas logo já está
olhando para o teto fixamente e lembrando dos acontecimentos do dia, como a
conversa difícil com seu chefe. Essa propensão a ficar pensando demais sobre
tudo, ou “ruminando pensamentos”, pode acontecer a qualquer hora do dia ou da
noite e fazer com que as pessoas “congelem”.
Ficamos presos em nossos pensamentos com
frequência devido à busca por perfeição ou por uma maneira de controlar
determinada situação, segundo a psicóloga americana Kimber Shelton. “Queremos
prever tudo o que pode acontecer e controlar todas as possíveis consequências,
por isso acabamos presos nesse processo de pensar demais”, afirma.
Segundo ela,
quando as pessoas pensam demais, seus pensamentos começam a girar em círculos e
elas não chegam a uma conclusão.
Ruminar sobre acontecimentos dolorosos ou
embaraçosos do passado tendem a nos perturbar, fazendo com que revivamos essas
situações repetidas vezes, conclui.
Quem pensa
demais costuma ter dificuldade para priorizar seus problemas e entender quais
deles conseguem controlar,
diz a psicóloga americana Deborah Serani, do Instituto de Estudos Psicológicos
Avançados da Universidade Adelphi, em Garden City, Nova York. Para ajudar a
escapar desse ciclo infinito, ela criou os cinco passos a seguir:
Como quebrar o ciclo de pensar demais
Passo 1- ficar consciente de que está pensando demais. Em
alguns momentos, outras pessoas irão de te alertar sobre isso, e em vez de se
irritar, ouça o que elas estão falando e preste atenção se isso está mesmo
acontecendo. Alguns indivíduos apresentam sinais físicos de que estão nesse
processo, como aceleração dos batimentos cardíacos e ficar com as mãos suadas.
Passo 2: distancie-se dos pensamentos para enxergar
melhor se você pode ter algum controle sobre a situação que está ruminando.
“Você não tem controle sobre o trânsito, mas consegue mudar o caminho da
próxima vez”, exemplifica Serani. Se você está pensando sobre algo que não pode
controlar, diga a você mesmo: “Preciso priorizar o que eu posso
mudar, e isso está além do meu controle”.
Passo 3- se você pode controlar a situação, mantenha-se no momento presente e isole o problema.
Passo 4- após identificar o problema, estabeleça um limite
para a quantidade de tempo que você irá precisar para resolvê-lo. “É importante
não ficar dando voltas no problema”, diz Serani. Por exemplo, se você está
parado no trânsito e irá se atrasar para um compromisso, algumas maneiras de
resolver são tentar uma rota alternativa, ligar para a pessoa que está
esperando e avisar que irá se atrasar ou respirar fundo, relaxar e ouvir uma
música. “A reação de quem fica dando voltas no problema tende a ser ficar
reclamando, o que não leva a nada”, afirma Serani.
Passo 5- por fim, reconheça os pequenos passos que você
deu em direção à resolução do problema, mesmo que não tenha conseguido
resolvê-lo completamente. “Celebre o fato de que você tomou uma atitude diante
da situação”, diz Serani. Ela diz que muitas pessoas podem não ter sucesso nas
primeiras vezes que praticam esse método e ficam
estressadas, o que é normal. O conselho é continuar tentando.
Muitas pessoas
são atormentadas pelos pensamentos durante a noite, quando estão tentando
dormir. Para resolver o problema, Shelton recomenda estipular um
prazo para ruminar os pensamentos.
Diga a você
mesmo: “Vou me dar cinco minutos e permitir que meu cérebro vá para onde ele
quiser”. Depois disso, pratique alguma atividade relaxante e de autocuidado
como tomar um banho ou ouvir música. “Outra estratégia e escrever suas
preocupações para que elas saiam do seu cérebro”, diz Shelton. Anote-as assim
que elas vierem à sua cabeça.
Pensar demais durante a meditação
Meditação é
uma prática comum de autocuidado cujo objetivo é acalmar a mente. Para alguém
que pensa demais, isso pode ser especialmente difícil. “Quando perceber que sua
mente está divagando durante a meditação, tome consciência disso e se concentre
em sua respiração”,
diz Shelton.
Se você é
iniciante, comece com 30 segundos de meditação e vá aumentando o tempo
gradualmente. Meditar não é algo que todo mundo consegue fazer, segundo Serani.
“Se é o seu caso, não se sinta mal com isso. Tente outras atividades que também
acalmam a mente, como caminhar ou ouvir música”, aconselha.
Quando procurar ajuda
Se você já
está ruminando pensamentos durante semanas ou meses sem parar, é hora de
procurar ajuda profissional, diz Serani. Ela diz que isso pode ser um sinal
de distúrbio
psicológico, como ansiedade.
“A ansiedade generalizada é muito comum, principalmente durante o período de
pandemia, quando as pessoas estão lidando com muita pressão devido às mudanças
em suas vidas”, afirma.
Os excessos de
pensamentos também podem ser desencadeados por traumas do passado, ressalta
Shelton. "Nesse caso, terapia pode ser uma alternativa para que seus
pensamentos não sejam mais ditados por eventos passados, mas baseados na
realidade atual”, diz. https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2021/06/04/cinco-passos-para-parar-de-remoer-seus-pensamentos