Por THEODIANO BASTOS
Maria Cristina de Lurdes Rocha, 77 anos, foi presa
nesta quarta-feira, 18, por injúria racial em frente a casa do Lula, que se
recupera de uma cirurgia para drenar uma hemorragia na cabeça. Ela tentou deixar
uma coroa de flores no portão do presidente em Alto de Pinheiros, Zona Oeste de
São Paulo. A mulher chegou ao local de carro com dois adesivos do Alexandre de
Moraes, um em que o ministro estava dois adesivos do Alexandre de Moraes, um em
que o ministro estava atrás das grades e outro com uma cruz invertida em sua
testa. Ao ser abordada pelos agentes Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da
Presidência da República, ela chamou um dos seguranças de “macaco”.
A coluna GENTE entrou em contato com a família de
Maria Cristina para falar sobre o caso. “A gente se distancia desse tipo de
comportamento e não dividimos essa mentalidade, esperamos que a lei prevaleça nesse
caso. Estamos completamente desestruturado, a gente tem tanta vergonha… Não
quero que as pessoas pensem que ela vem de uma família de pessoas de extrema
direita”, disse um parente que preferiu não se identificar.
Esta não é a primeira vez que Maria Cristina aparece
em atos de maneira violenta. Em 2020, durante uma manifestação na Avenida
Paulista, levou um taco de beisebol e precisou ser retirada pela Polícia de
beisebol e precisou ser retirada pela Polícia Militar para não ser agredida por
integrantes de torcidas organizadas que estavam protestando pela preservação da
democracia. Em 2018, quando Lula foi preso ela comemorou a prisão na frente da
Superintendência da Polícia Federal com uma garrafa de champanhe...
FONTE: https://veja.abril.com.br/coluna/veja-gente/familia-de-mulher-presa-por-injuria-racial-na-porta-de-lula-se-pronuncia
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