“Os livros nos tornam mais humanos”, diz
neurocientista Michel Desmurget.
Um dos maiores críticos da dependência de telas e
meios eletrônicos na atualidade tem um antídoto para preservar a inteligência e
a saúde mental: ler mais
Primeiro, o diagnóstico, depois, o tratamento. Sob
essa lógica, o pesquisador francês Michel Desmurget descortina as raízes da
queda no desempenho intelectual e o aumento de problemas emocionais entre os mais
jovens.
Seu exame, baseado em evidências científicas, deu
origem ao best-seller internacional cujo título entrega, sem medir palavras, a
visão do autor: A Fábrica de Cretinos Digitais.
Agora, o neurocientista, que está à frente do
Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica da França, oferece o remédio para
evitar ou reverter os males causados pela onipresença e dependência de telas,
games, redes sociais e companhia: a leitura. Em Faça-os Ler!
Em seu novo livro, o senhor denuncia uma redução
gradual e perigosa nos níveis de leitura em escala global. Os meios
eletrônicos são os culpados? Com certeza. Numerosos estudos confirmam que nos
últimos cinquenta anos o tempo de leitura diminuiu drasticamente, e isso está
relacionado ao aumento no tempo dedicado às telas. As horas que nossos filhos destinam
ao entretenimento digital têm de ser roubadas de algum lugar, de modo que as
telas consomem hoje quase todo o período antes reservado à leitura.
SAIBA MAIS EM: https://veja.abril.com.br/paginas-amarelas/os-livros-nos-tornam-mais-humanos-diz-neurocientista-michel-desmurget/
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