Por THEODIANO BASTOS
Sob a lente da desigualdade social, continua sendo um
país de 2 milhões de pessoas com renda média quase quarenta vezes superior à
dos 100 milhões mais pobres. Chegou à segunda década do século XXI com nível de
concentração de renda melhor, segundo a ONU,
“Falta consenso para resgatar o país de
meio século de estagnação”
Desde os anos 1980 houve uma significativa mudança no
tamanho das famílias brasileiras, com redução do número de filhos à metade — de
quatro para dois, na média. O país fez em curto tempo uma transição demográfica
que Europa e Ásia demoraram mais de um século para realizar.
No fim daquela década, quando
Lula estreou no ofício de candidato presidencial permanente do Partido dos
Trabalhadores eram notáveis as similaridades no estágio de
desenvolvimento do Brasil com o da China, da Índia, da Espanha e da Coreia do
Sul
10,9 MILHÕES DE NEM-NEM não estudam nem trabalham. Um em
cada cinco jovens no país não estuda nem trabalha, aponta IBGE, uma fatia de 22,3% do grupo etário.
Deste
total de “nem-nem”, 43,3%
eram mulheres pretas ou pardas, 24,3%
eram homens pretos ou pardos, 20,1% eram mulheres brancas e 11,4% eram homens
brancos.
Os
dados ainda mostraram que, no ano passado, 4,7 milhões
de jovens não procuraram emprego nem gostariam de trabalhar. Dentro desse grupo, estavam 2
milhões de mulheres responsáveis por cuidar de parentes ou de trabalhos
domésticos.
MORADORES DE RUA AUMENTOU 10 VEZES
Por que o número de moradores de rua aumentou 10
vezes, diz
Alexandre Schossler
Crises econômicas e pandemia agravaram situação, diz Ipea. O número de pessoas morando nas ruas das cidades brasileiras era de 227.087 em agosto de 2023, afirmou nesta segunda-feira (11/12) o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), usando dados do Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal SAIBA MAIS EM: https://veja.abril.com.br/coluna/jose-casado/nevoa-politica/
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