Por THEODIANO BASTOS
Fila em porta de sindicato gera aglomeração no Centro de Vitória
Trabalhadores da área da saúde
precisaram enfrentar uma fila quilométrica, em Vitória, durante horas, nesta
quinta-feira (19/10), para evitar o desconto no salário das taxas cobradas pelo
sindicato da categoria. Além de terem que entregar presencialmente uma carta de
próprio punho para fugir da contribuição, profissionais que estavam no local
relataram que documentos com mais de 10 anos de expedição ou em modelos
digitais não estavam sendo aceitos pela organização sindical como comprovantes
de identidade.
A situação envolveu profissionais
ligados ao Sindicato dos Trabalhadores em Hospitais e Empresas de Saúde
Filantrópicas e Privadas no Estado do Espírito Santo (Sintrasades), que
precisaram justificar presencialmente, na sede da entidade, na Cidade Alta, a
não adesão às taxas que estão sendo cobradas. Segundo informação dos
profissionais ouvidos pela reportagem de A
Gazeta, uma taxa de 1% de contribuição assistencial seria descontada do
salário todos os meses até outubro de 2024.
Situação semelhante já havia
ocorrido com o mesmo sindicato em 2021.
Por exigência do sindicato, de acordo
com os trabalhadores, aqueles que não quiserem ter as taxas cobradas pela
entidade e descontadas no contracheque precisam entregar pessoalmente uma carta
escrita de próprio punho na sede da entidade.
Entretanto, de acordo com alguns
profissionais, o Sintrasades não estaria aceitando os documentos digitais, além
de carteira de trabalho e identidade que foram expedidos há mais de 10
anos.
SAIBA MAIS EM: https://g1.globo.com/es/espirito-santo/noticia/2021/04/05/fila-em-porta-de-sindicato-gera-aglomeracao-no-centro-de-vitoria.ghtml
Mércia Maioli, Serra/ES: Já vi coisa parecida.
ResponderExcluirO Sindicato vai atrapalhar ou melhor não vai aceitar esta solicitação. Como as pessoas vão provar que fizeram tal documento...
Hideraldo Freitas, Vitória: Absurdo! Política retrógrada de um governo corrupto e comunista. Estamos andando de ré.
ResponderExcluirCristiane B. de Freitas: Que horror!
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