Por THEODIANO BASTOS
“Eleição e mineração, só depois da apuração” dizia
uma raposa política mineira
Apesar de
todo empenho de Ciro Gomes, um político ficha limpa, experiente, já disputando
a presidência pela quarta vez, bom orador e de Simone Tebet, também ficha
limpa, muito simpática e comunicativa, destaque nos debates na Band e SBT,
embora saia muito maior do que entrou, não conseguiu empolgar as mulheres, com
53% do eleitorado, também não conseguiu vencer a polarização entre Lula e
Bolsonaro.
Pela
primeira vez se vê no Brasil uma disputa entre um ex presidente que está na
política desde 1980, quando o PT foi fundado por um grupo heterogêneo,
formado por militantes de oposição à Ditadura Militar, sindicalistas,
intelectuais, artistas e católicos ligados à Teologia da Libertação, no dia 10
de fevereiro de 1980, no Colégio Sion, em São Paulo e um Presidente tentando a
reeleição.
Quando o Brasil mais precisa de união e paz para aprovar as reformas
necessárias, aumentar o emprego e renda para superar o triste cenário de fome e
miséria, o próximo governo governará o Brasil dividido pelo ódio
A eleição
será decidida com a escolha menos rejeitado. Informa o Datafolha: 52% dos
eleitores não votariam em Bolsonaro de jeito nenhum e 39% também não votariam
em Lula de jeito nenhum.
Não será escolhido o melhor projeto para o Brasil, lamentável.
Sobre Lula
diz José Casado: “Viciado em si mesmo e que estreou no
ofício de candidato oficial do PT desde a disputa com Collor Lula Atravessa a
campanha evocando um bordão de tevê do Brasil de três décadas atrás, quando
virou candidato profissional à presidência da República... para o futuro
promete o passado.” Um “encantador de serpentes”, segundo
Ciro Gomes, Lula será o próximo Presidente.
Uns temem
que o lulismo faça no Brasil o que o peronismo fez na Argentina, mas não
acredito nisso.
HOSANA BASTOS PAULINO, Vitória: Felizmente ou infelizmente Lula será o próximo presidente
ResponderExcluirHENRIQUE ROMANO, Bolsonaro é ficha suja?
ResponderExcluirNÃO
ExcluirAh sim
ResponderExcluirTherezinha Freira, Curitiba: Tudo isso é possível e não temos como mudar.
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