terça-feira, 23 de agosto de 2022

POLARIZAÇÃO DIFÍCIL DE SER ROMPIDA

 

Por THEODIANO BASTOS

Estamos a 40 dias da eleição em 2 de outubro e a campanha eleitoral começa pra valor com os candidatos a presidente sendo entrevistados no Jornal Nacional. 22/08 foi o presidente Bolsonaro, 23 será Ciro Gomes, dia 24 Lula e dia 26 a Simone Tebet

Dia 26 começa a campanha no rádio e TVs e os debates entre os candidatos.

Como na eleição de 2018, parece que o eleitor se encaminha para o voto útil já no primeiro turno, abandonando as candidaturas da terceira via. Nem mesmo Ciro Gomes, que disputa a presidência ela quarta vez, portanto muito conhecido, está estagnado nos 7% eleição e a Simone ainda pouco conhecida não consegue criar a onda feminina.

Pelo que se depreende das pesquisas de intenção de votos, está quase impossível se romper a polarização entre Lula e Bolsonaro. Parece que o eleitorado vai votar em Lula para Bolsonaro não vencer e vice versa.   

O eleitorado não escolherá os melhores programas de governo para o Brasil, mas entre o atual presidente e um ex-presidente.

A escolha será entre os mais rejeitados, vejam: Bolsonaro tem rejeição de 54%, e Lula, 33%, aponta Datafolha.

Quem ganhar governará o Brasil dividido entre o nós e eles e o bem e mal. https://veja.abril.com.br/coluna/radar/bolsonaro-nao-perdeu-votos-na-bancada-do-jn-saiu-no-lucro/ 

Um comentário:

  1. Rubens Pontes, Capim Branco/MG, 99 anos, comenta:
    Não temos o direito de reclamar. Nós, os eleitores num País democrático (com os 3 Poderes instalados e funcionando) é quem decidimos, e os dois atuais e mais fortes candidatos à Presidência são consequência dos votos anteriormente neles depositados em eleições legítimas, não contestadas. Com um detalhe: voto de protesto em candidato neutro ou escolhido como ideal, significa apenas o fortalecimento de um dos dois, Lula ou Bolsonaro.

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