sábado, 20 de agosto de 2022

OS MARAJÁS DA REPÚBLICA

 

Por THEODIANO BASTOS

Na última página de VEJA o jornalista JOSÉ CASADO publicou na edição de 2.803 o artigo intitulado que peço a todos os leitores lerem na íntegra entrando em:  https://veja.abril.com.br/coluna/jose-casado/salarios-surreais/  

Diz o articulista: A felicidade existe, alguns conseguiram localizá-la na folha de pagamento do serviço público brasileiro. O judiciário, por exemplo aumentou seus próprios salários em 18%. Ali, a elite do funcionalismo descobriu uma fonte de satisfação pelo dever cumprido.”     

O judiciário, diz: “chegou ao requinte de transformar a punição de juízes numa espécie de prêmio salarial. Quando é condenado ele vai ficar em casa recebendo renumeração proporcional à de juízes que continuam no trabalho. Há uma meia dúzia punidos e sendo pagos pelo resto da vida com dinheiro público pelo crime que cometeram. Ou seja, o crime compensa, ironiza o deputado Ruben Bueno”.

“Em plena pandemia, em 2020, Walter Braga Netto, general na reserva e na época chefe da Casa Civil, recebeu 926.000 reais por férias acumuladas. Braga Netto, é candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro, pelo Partido Liberal”.

O Dep. Ruben Bueno, relator do projeto  de lei que restringe os supersalários no setor público foi aprovado pelos deputados, acaba de completar um ano estacionado na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. O motivo é um dos mistérios da república, ironiza José Casado.  Fonte: https://veja.abril.com.br/coluna/jose-casado/salarios-surreais/ 

 

  

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