Por THEODIANO BASTOS
Rússia ordena que tropas retomem ofensiva “em todas as direções” O Ministério da Defesa da Rússia afirmou, neste sábado (26), que suas tropas receberam ordens para retomar a ofensiva “em todas as direções”. Segundo o órgão, a medida foi decidida porque a Ucrânia “abandonou o processo de negociação” por um cessar-fogo. O governo ucraniano nega que tenha feito a recusa.
“[Na
sexta-feira], depois que o regime de Kiev declarou sua prontidão para negociações,
as hostilidades ativas nas principais direções da operação foram suspensas”,
disse o porta-voz do Ministério da Defesa, major-general Igor Konashenkov, em
um comunicado neste sábado (26).
“Depois que o
lado ucraniano abandonou o processo de negociação, hoje todas as unidades
receberam ordens para continuar sua ofensiva em todas as direções,
de acordo com o plano de operação”.
Um representante
da presidência ucraniana, no entanto, negou, na madrugada deste sábado,
que o país tenha se recusado a negociar. https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/ao-vivo-russia-ataca-a-ucrania/
Após cercar Kiev, Putin incentiva militares
ucranianos a tomarem o poder e Zelenski em mensagem em vídeo publicada nesta
sexta-feira, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, voltou a pedir
conversas diretas com o presidente russo, Vladimir Putin.
Durante a fala, o líder ucraniano afirmou que seu
país pode adotar um “status neutro”, o que, na prática, encerraria a intenção
do país de entrar na Otan, principal aliança militar ocidental, e parte
Em resposta, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov,
afirmou Moscou está pronta para enviar representantes a Minsk, capital de
Belarus, para conversas com representantes de Kiev.
Antes dos ataques verbais ao governo ucraniano, mais
cedo nesta sexta-feira, em telefonema com o presidente chinês, Xi Jinping, Putin
já havia afirmado que a Rússia estaria “disposta a conduzir negociações de alto
nível” com a Ucrânia, segundo a emissora estatal chinesa CCTV. Leia mais em: https://veja.abril.com.br/mundo/zelensky-pede-encontro-direto-com-putin-que-demonstra-possibilidade/
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